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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Conheça primeiro como surgiu o primeiro Computador

Conheça primeiro como surgiu o primeiro Computador

Hoje em dia, os computadores estão presentes em nossa vida de uma forma nunca vista anteriormente. Sejam em casa, na escola, na faculdade, na empresa, ou em qualquer outro lugar, eles estão sempre entre nós. Ao contrário do que parece, a computação não surgiu nos últimos anos ou décadas, mas sim há mais de 7 mil anos atrás.

Por este motivo, desenvolvi este artigo, que conta a história e a evolução da computação e dos computadores em geral, desde a antiguidade até os dias de hoje. Desta maneira, você poderá ficar por dentro das principais formas de computação utilizadas pela humanidade. O texto está dividido em 4 partes e irá abordar temas diversos como ábaco: máquina de pascal, lógica de Boole, computadores mainframes, Steve Jobs, Bill Gates, entre vários outros.

Para começar, vamos falar sobre uma forma de calcular muito simples mas que também foi muito útil nas culturas antigas: o ábaco.

Ábaco, a primeira calculadora da história

Exemplo de ábaco russo
Muitos povos da antiguidade utilizavam o ábaco para a realização de cálculos do dia-a-dia, principalmente nas áreas de comercio de mercadorias e desenvolvimento de construções civis. Ele pode ser considerado como a primeira máquina desenvolvida para cálculo, pois utilizava um sistema bastante simples, mas também muito eficiente na resolução de problemas matemáticos. É basicamente um conjunto de varetas de forma paralela, que contém pequenas bolas que realizam a contagem.

Seu primeiro registro é datado no ano de 5500 a.c., pelos povos que constituíam a Mesopotâmia. Contudo, o ábaco também foi usado posteriormente por muitas outras culturas: Babilônia, Egito, Grécia, Roma, Índia, China, Japão, etc. Cada um destes povos possui uma versão de específica desta máquina, entretanto, preservando a sua essência original. Seu nome roma antiga era "Calculus", termo de onde a palavra cálcuo foi derivada.

O fato deste instrumento ter sido difundido entre todas estas culturas se deve principalmente a dois fatores. O contato entre povos distintos é o primeiro deles, o que fez com que o ábaco fosse copiado de um lugar para vários outros no mundo. Por outro lado, a necessidade da representação matemática fez com os sistemas de contagens utilizados no cotidiano fossem implementados de forma mais prática.

Sobre as operações matemáticas, ele é bastante útil para a soma e subtração. Já a multiplicação e divisão, o ábaco comum não é muito recomendado, somente algumas versões mais complexas que padrão.

Régua de Cálculo

Durante vários séculos, o ábaco foi sendo desenvolvido e aperfeiçoado, sendo a principal ferramenta de cálculo por muito tempo. Entretanto, os principais intelectuais da época do renascimento necessitavam descobrir maneiras mais eficientes de efetuar cálculos. Logo, em 1638, depois de Cristo, um padre inglês chamado William Oughtred , criou uma tabela muito interessante para a realização de multiplicações muito grandes. A base de sua invenção foram as pesquisas sobre logaritmos, realizadas pelo escocês John Napier.
Régua de Cálculo
Até este momento, a multiplicação de números muito grandes era algo muito trabalhoso e demorado de ser realizado. Porém, Napier descobriu várias propriedades matemáticas interessantes e as deu o nome de logaritmos. Após, disso, multiplicar valores se tornou uma tarefa mais simples.

O mecanismo do William era consistido de um régua que já possuía uma boa quantidade de valores pré-calculados, organizados em forma que os resultados fossem acessados automaticamente. Uma espécie de ponteiro indicava o resultado do valor desejado.

Máquina de Pascal

Apesar da régua de cálculo de William Oughtred ser útil, os valores presentes nela ainda eram pre-definidos, o que não funcionaria para calcular números que não estivessem presentes na tábua. Pouco tempo depois, em 1642, o matemático francês Bleise Pascal desenvolveu o que pode ser chamado da primeira calculadora mecânica da história, a máquina de Pascal.

Máquina de Pascal


Seu funcionamento era baseado no uso de rodas interligadas, que giravam na realização dos cálculos. A ideia inicial de Pascal era desenvolver uma máquina que realizasse as quatro operações matemáticas básicas, o que não aconteceu na prática, pois ela era capaz apenas de somar e subtrair. Por esse motivo, ela não foi muito bem acolhida na época.

Alguns anos após a Máquina de Pascal, em 1672, o alemão Gottfried Leibnitz conseguiu o que pascal não tinha conseguido, criar uma calculadora que efetuava a soma e a divisão, além da raiz quadrada.

O Advento da programação funcional

Em todas as máquinas e mecanismos mostrados na parte 1, as operações já estavam previamente programadas, não sendo possível inserir novas funções. Contudo, no ano de 1801, o costureiro Joseph Marie Jacquard desenvolveu um sistema muito interessante nesta área.

A indústria de Jaquard atuava no ramo de desenhos em tecidos, tarefa que ocupava muito tempo de trabalho manual. Vendo este problema, Joseph construiu a primeira máquina realmente programável, com o objetivo de recortar os tecidos de forma automática.

Tal mecanismo foi chamado como Tear Programável, pois aceitava cartões perfuráveis com entrada do sistema. Desta maneira, Jaquard perfurava o cartão com a desenho desejado, e a máquina o reproduzia no tecido. A partir desse momento, muitos esquemas foram influenciados pelo Tear, incluindo o que vamos explicar logo abaixo.

A Máquina de Diferenças e o Engenho Analítico


No ano de 1822, foi publicado um artigo científico que prometia revolucionar tudo o que existia até o exato momento, no ramo do cálculo eletrônico. O seu autor, Charles Babbage, afirmou que sua máquina era capaz de calcular funções de diversas naturezas (trigonometria, logaritmos), de forma muito simples. Este projeto possuía o nome de Máquina de Diferenças.
Máquina de Diferenças
Houve um grande boom na época por causa disso, pois as ideias aplicadas no projeto estavam muito a frente do seu tempo. Por causa de limitações técnicas e financeiras, a Máquina de Diferenças só pôde ser implementada muitos anos depois.

Engenho AnalíticoApós um período, no ano de 1837, Babbage lançou uma nova máquina, chamado de Engenho Analítico (Máquina Analítica). Ela aproveitava todos os conceitos do Tear Programável, como o uso dos cartões. Além disso, instruções e comandos também poderiam ser informados pelos cartões, fazendo uso de registradores primitivos. A precisão chegava a 50 casas decimais.

Novamente, ela não pôde ser implementada naquela época, pelo mesmo motivo de limitações técnicas e financeiras. Simplesmente a tecnologia existente não era avançada o suficiente para a execução do projeto. Contudo, a contribuição teórica de Babbage foi tão grande, que muitas de suas idéias são usadas até hoje.

A Teoria de Boole

Se Babbage é o avô da computador do ponto de vista de arquitetura de hardware, o matemático George Boole pode ser considerado o pai da lógica moderna. Boole desenvolveu, em 1847, um sistema lógico que reduzia a representação de valores através de dois algarismos: 0 ou 1.

Em sua teoria, o número “1” tem significados como: ativo, ligado, existente, verdadeiro. Por outro lado, o “O” representava o inverso: não ativo, desligado, não existente, falso. Para representar valores intermediários, como “mais ou menos” ativo, é possível usar dois ou mais algarismos(bits) para a representação. Por exemplo:
  • 00 – desligado
  • 01 – carga baixa
  • 10 – carga moderada
  • 11 – carga alta

Todo o sistema lógico dos computadores atuais, inclusive o do qual você está usando, usa a teoria de Boole de forma prática.

Máquina de Hollerith

O conceito de cartões desenvolvidos na máquina de Tear Programável também foi muito útil para a realização do censo de 1890, nos estados unidos. Nessa ocasião, Hermann Hollerith desenvolveu uma máquina que acelerava todo o processo de computação dos dados computados.

Ao invés da clássica caneta para marcar X em “sim” e “não” para perguntas como sexo, idade, os agentes do censo perfuravam estas opções nos cartões. Uma vez os dados coletados, o processo de computação da informação demorou aproximadamente 1/3 do comum. Foi praticamente uma revolução na maneira de se coletar dados.

Máquina de Hollerith

Aproveitando todo o sucesso ocasionado por sua máquina, Hollerith fundou sua própria empresa, a Tabulation Machine Company, no ano de 1896. Após algumas fusões com outras empresas e anos no comando do empreendimento, Hoolerith veio a falecer. Quando um substituto assumiu o seu lugar, em 1916, o nome da empresa foi alterado para Internacional Business Machine, a mundialmente famosa IBM.

Computadores Pré-modernos

Na primeira metade do século XX, várias computadores mecânicos foram desenvolvidos, sendo que com o passar do tempo, componentes eletrônicos foram sendo adicionados aos projetos. Em 1931, Vannevar Bush implementou um computador com uma arquitetura binária propriamente dita, usando os bits 0 e 1. A base decimal exigia que a eletricidade assumisse 10 voltagens diferentes, o que era muito difícil de ser controlado. Por isso, Bush fez uso da lógica de Boole, onde somente dois níveis de voltagem já eram suficientes.

A segunda guerra mundial foi um grande incentivo no desenvolvimento de computadores, visto que as máquinas cada vez mais estavam se tornando mais úteis em tarefas de desencriptação de mensagens inimigas e criação de novas armas mais inteligentes. Entre os projetos desenvolvidos neste período, o que mais se destacou foi o Mark I, no ano de 1944, criado pela Universidade de Harvard (EUA), e o Colossus, em 1946, criado por Allan Turing.
Painel lateral do Mark I
Sendo uma das figuras mais importantes da computação, Allan Turing focou sua pesquisa na descoberta de problemas formais e práticos que poderiam ser resolvidos através de computadores. Para aqueles que apresentavam solução, foi criada a famosa teoria da “Máquina de Turing”, que através de um número finito de operações, resolvia problemas computacionais de diversas ordens diferentes. A máquina de Turing foi colocada em prática através do Computador Colosssus, citado acima.

Computação moderna

A computação moderna pode ser definida pelo uso de computadores digitais, que não utilizam componentes analógicos com base de seu funcionamento. Ela pode ser dividida em várias gerações:

Primeira Geração (1946 - 1959)

A primeira geração de computadores modernos tinha com principal característica o uso de válvulas eletrônicas, possuindo dimensões enormes. Eles utilizavam quilômetros de fios, chegando a atingir temperaturas muito elevadas, o que frequentemente causava problemas de funcionamento. Normalmente, todos os programas eram escritos diretamente na linguagem de máquina. Existiram várias máquinas dessa época, contudo, vamos focar no ENIAC, que foi a famosa de todas.

ENIAC

No ano de 1946, ocorreu uma revolução no mundo da computação, como o lançamento do computador ENIAC (Electrical Numerical Integrator and Calculator), desenvolvido pelos cientistas norte-americanos John Eckert e John Mauchly. Esta máquina era em torno de 1000 vezes mais rápida que qualquer outra que existia na época.

Um pedaço de um computador ENIAC

A principal inovação nesta máquina é a computação digital, muito superior aos projetos mecânicos-analógicos desenvolvidos até o exato momento. Com o ENIAC, a maioria das operações eram realizadas sem a necessidade de movimentar peças de forma manual, mas sim somente pela entrada de dados no painel de controle. Cada operação podia ser acessada através de configurações padrões de chaves e switches.

As dimensões desta máquina são muito grandes, com aproximadamente 25 metros de comprimento por 5,50 m de altura. O seu peso total era de 30 toneladas. Esse valor representa algo como um andar inteiro de um prédio.

Segunda Geração (1959 - 1964)

Na segunda geração, houve a substituição das válvulas eletrônicas por transístores, o que diminiu em muito tamanho do hardware. A tecnologia de circuitos impressos também foi criada, assim evitando que os fios e cabos elétricos ficassem espalhados por todo lugar. É possível dividir os computadores desta geração em duas grandes categorias: supercomputadores e mini-computadores.

IBM 7030IBM 7030

O IBM 7030, também conhecido por Strech, foi o primeiro supercomputador lançado na segunda geração, desenvolvido pela IBM. Seu tamanho era bem reduzido comparado com máquinas como o ENIAC, podendo ocupar somente uma sala comum. Ele era utilzado por grandes companhias, custando em torno de 13 milhões de dólares na época.

Esta máquina executava cálculos na casa dos microssegundos, o que permitia até um milhão de operações por segundo. Desta maneira, um novo patamar de velocidade foi atingido. Comparado com os da primeira geração, os supercomputadores, como o IBM 7030, eram mais confiáveis.

Várias linguagens foram desenvolvidas para os computadores de segunda geração, como Fortran, Cobol e Algol. Assim, softwares já poderiam ser criados com mais facilidade Muitos Mainframes (modo como as máquinas dessa época são chamadas) ainda estão em funcionamento em várias empresas no dias de hoje, como na própria IBM.


PDP-8


PDP-8 foi um dos mini-computadores mais conhecidos da segunda geração. Basicamente, foi uma versão mais basica do supercomputador, sendo mais atrativo do ponto de vista financeiro (centenas de milhões de dólares). Eram menores do que os supercomputadores, mas mesmo assim ainda ocupavam um bom espaço no cômodo.

Terceira geração (1964 – 1970)

Painel de controle do IBM 360Os computadores desta geração foram conhecidos pelo uso de circuitos integrados, ou seja, permitiram que uma mesma placa armazenasse vários circuitos que se comunicavam com hardwares distintos ao mesmo tempo. Desta maneira, as máquinas se tornaram mais velozes, com um número maior de funcionalidades. O preço também diminuiu consideravelmente.

Um dos principais exemplos da Terceira geração é o IBM 360/91, lançado em 1967, sendo um grande sucesso em vendas na época. Esta máquina já trabalhava com dispositivos de entrada e saída modernos para a época, como discos e fitas de armazenamento, além da possibilidade de imprimir todos os resultados em papel.

O IBM 360/91 foi um dos primeiros a permitir programação da CPU por microcódigo, ou seja, as operações usadas por um processador qualquer poderiam ser gravadas através de softwares, sem a necessidade do projetar todo o circuito de forma manual.

No final deste período, houve um preocupação com a falta de qualidade nos desenvolvimento de softwares, visto que grande parte das empresas estavam só focadas no hardware.

Quarta geração (1970 até hoje)

A quarta geração é conhecida pelo advento dos microprocessadores e computadores pessoais, com a redução drástica do tamanho e preço das máquinas. As CPUs atingiram o incrível patamar de bilhões de operações por segundo, permitindo que muitas tarefas fossem implementadas agora. Os circuitos acabaram se tornado ainda mais integrados e menores, o que permitiu o desenvolvimento dos microprocessadores. Quanto mais o tempo foi passando, mais fácil foi comprar um computador pessoal. Nesta era, os softwares e sistemas se tornaram tão importantes quanto o hardware.

Altair 8800

O Altair 8800, lançado em 1975, revolucionou tudo o que era conhecido como computador até aquela época. Com um tamanho que cabia facilmente em uma mesa e um formato retangular, também era muito mais rápido que os computadores anteriores. O projeto usava o processador 8080 da Intel, fato que propiciou todo esse desempenho.

Altair 8800

Com todo o boom do Altair, um jovem programador chamado Bill Gates se interessou pela máquina, criando a sua linguagem de programação Altair Basic. O Altair funcionava através de cartões de entradas e saída, sem uma interface gráfica propriamente dita.

Apple, Lisa e Macintosh

MacintoshVendo o sucesso do Altair, Steve Jobs (fundador da Apple) sentiu que ainda faltava algo no projeto: apesar de suas funcionalidades, este computador não era fácil de ser utilizado por pessoas comuns.

Steve sempre foi conhecido por ter um lado artístico apurado, portanto, em sua opinião, um computador deveria representar de maneira gráfica o seu funcionamento, ao contrário de luzes que acendiam e apagavam. Por isso, o Apple I, lançado em 1976, pode ser considerado como o primeiro computador pessoal, pois acompanhava um pequeno monitor gráfico que exibia o que estava acontecendo no PC. Como o sucesso da máquina foi muito grande, em 1979 foi lançado o Apple II, que seguia a mesma ideia.

Seguindo na mesma linha, com os computadores Lisa (1983) e Macintosh(1984), foram os primeiros a usarem o Mouse e possuírem a interface gráfica como nós conhecemos hoje em dia, com pastas, menus e área de trabalho. Não é um preciso dizer que esses PC tiveram um sucesso estrondoso, vendendo um número enorme de máquinas.


Microsoft e os processadores Intel

Paralelamente a Apple, Bill Gates fundou a Microsoft, que também desenvolvia computadores principiais. No começo de sua existência, no final dos anos 70 e até meados dos anos 80, Gates usou as ideias contidas nas outras máquinas para construir a suas próprias. Utilizando processadores 8086 da Intel, o primeiro sistema operacional da Microsof, MS-DOS, estava muito aquém dos desenvolvidos por Steve Jobs. Por esse motivo, Bill Gates acabou criando uma parceria com Jobs, e após algum tempo, copiou toda a tecnologia gráfica do Macintosh para o seu novo sistema operacional, o Windows.

Desta forma, em meados dos anos 80, O Machintosh e o Windows se tornaram fortes concorrentes. Com a demisão de Steve Jobs da Apple, a empresa acabou muito enfraquecida. Assim, a Microsoft acabou se tornando a líder do mercado de computadores pessoais. Desta aquela época, vários processadores da Intel foram lançados, acompanhados de várias versões de Windows. Entre os modelos da Intel, podemos citar: 8086, 286, 386, 486, Pentium, Pentium 2, Pentium 3, Pentium 4, Core 2 Duo, i7. A AMD entrou no ramo de processadores em 1993, com o K5, lançando posteriormente k6, k7, Atlhon, Duron, Sempron, entre outros.
Processadores Pentium

Todos os computadores pessoais novos que são lançados atualmente, são bastante derivados das idéias criadas pela Apple e pela Microsoft.

Multi-core


Uma das principais tendências dos últimos anos do mercado de desktops é o chamado “multi-core”, que consiste em vários processadores trabalhando paralelamente. Assim, as tarefas podem ser divididas e executadas de maneira mais eficiente. No início da década de 2000, os transístores usados no processador já estavam muito pequenos, causando um aquecimento maior que o normal. Desta maneira, foi necessário dividir a CPU em vários núcleos.

Computação de Bolso

IPhoneFinalizando este artigo, vamos falar sobre a computação de bolso, que está cada vez mais presentes nas nossas vidas. De alguns anos para cá, cada vez mais computadores móveis são lançados no mercado, os quais podem ser carregados dentro do bolso, por isso o seu nome.

Entre estes dispositivos, podemos citar primeiramente os celulares, que cada vez mais executam funções existentes nos computadores, possuindo sistemas operacionais completos. Além deles, Palmtops, pendrives, mp3-9, câmeras fotográficas, tvs portáteis.

Na verdade, a principal tendência do futuro, que já está ocorrendo agora, é a união de muitas funcionalidades em um mesmo aparelho. Por isso, após alguns anos, vai ser muito comum que as pessoas tenham somente um único dispositivo portátil, que irá executar todas as tarefas desejadas. O IPhone, da Apple, é o aparelho portátil que se mais aproxima deste dispositivo único.

Um Curso de Hardware pode Mudar a sua Vida

A dificuldade de conseguir o primeiro emprego para os jovens é um dramático aspecto de nossa sociedade. Se por um lado todos entendemos que a necessidade de criarem-se oportunidades para o ingresso do jovem no mercado de trabalho é de suma importância para uma sociedade mais justa e menos violenta, as empresas fornecem verdadeiras barreiras a entradas de jovens inexperientes em seus quadros profissionais. Não porque sejam “agentes do mau”; mas porque devido às necessidades provocadas pela concorrência e pelas exigências do mercado consumidor, precisam de pessoal cada vez mais qualificado em seus quadros.

Por isso mesmo, um curso de hardware pode ser a chave para a entrada triunfante do jovem neófito no mercado de trabalho. Ao matricular-se num curso de hardware; o jovem terá a oportunidade de ao fim do curso, apresentar-se como uma opção nesta área para empresas ou mesmo atuar como profissional autônomo. Assim, caso não consiga um emprego “de carteira assinada”, o jovem formado no curso de hardware poderá abrir a sua própria empresa e prestar serviços para um mercado sempre em expansão e com “lugar para todos”.

A popularização dos computadores e o sucesso dos programas de inclusão digital fazem do curso de hardware uma opção especialmente atrativa para jovens iniciantes e dispostos a uma carreira promissora e bem remunerada. Devido à expansão do parque de máquinas instaladas em residências e em empresas de todos os portes, jovem formado no curso de hardware estará apto a prestar atendimento técnico e especializado tanto para usuários domésticos quanto para pessoas jurídicas.

O curso de hardware então, passa a ser uma opção importante na formação dos jovens carentes de comunidades pobres; ou como uma opção para o incremento de renda e a formação de técnicos gabaritados de todos os níveis da sociedade.

No entanto, é importante ressaltar que, como em toda área profissional, o curso de hardware não é uma panacéia capaz de curar todos os problemas de criação e geração de empregos. Como toda atividade laborativa, o curso de hardware obrigatoriamente tem que possuir profissionais qualificados e de grande saber para que seja capaz de dar uma boa base para a formação dos jovens técnicos. Afinal, se isso não ocorrer, a probabilidade de insucesso é alta. Pois, um aluno mal formado, dará origem a um profissional incompetente e capaz de causar danos aos seus clientes. O que, fatalmente, inviabilizará a carreira do jovem técnico devido à perda irremediável de sua credibilidade.

Observando-se a boa formação dos professores a competência didática e a capacidade de oferecer equipamentos de ponta para o bom andamento do curso de hardware, devem ser os preceitos que nortearão os jovens na busca por uma boa escola ou um bom centro de formação profissional. Mesmo sendo necessário um investimento maior para que o aluno se matricule num curso de hardware de bom nível, o gasto deve sempre ser encarado como um investimento no futuro. E um valor que será rapidamente recuperado através de uma boa cartela de clientes.

Eletrônica, A Mágina Ciência que Abre Portas

A eletrônica é uma ciência que teve início por volta da metade do século XIX. No início as pessoas envolvidas no estudo dos fenômenos eletrônicos não entendiam muito bem como eles funcionavam e nem compreendiam o seu verdadeiro alcance. Tudo era quase como uma espécie de magia e um espetáculo circense de curiosidades.

Placa de Circuito Impresso: Um dos Fundamentos da Eletrônica

Acredita-se que o primeiro dispositivo eletrônico de que se tem notícia seja uma célula fotovoltaica construída por volta de 1839 por Becquerel. Apesar de funcionar perfeitamente na prática, não se sabia o que fazer com ela. Com o passar dos anos, e o desenvolvimento da tecnologia e da compreensão dos fenômenos envolvidos nos processos eletrônicos; capacitou o homem a realizar verdadeiras maravilhas usando os elementos próprios da eletrônica.

Conforme se ia avançando tecnologicamente, a eletrônica ocupava um lugar cada vez mais importante no rol de ciências e de atividades econômicas humanas. Nos dias de hoje, por exemplo, é impensável uma sociedade que não disponha de cabeças privilegiadas na aplicação; desenvolvimento e utilização de todos os recursos que a eletrônica pode proporcionar. Muito do desenvolvimento que experimentamos na atualidade, deve-se a eletrônica e a forma como o homem aplicou os conhecimentos adquiridos ao longo de séculos de estudo, experimentação e observação.

Por isso mesmo, quem se dedica hoje ao estudo da eletrônica; tem a chance de ouro de desfrutar da imensa necessidade de profissionais capacitados e de um mercado sempre ávido por cérebros preparados e qualificados. Assim, ao buscar a formação nessa área, o candidato a profissional de eletrônica poderá dedicar-se ao desenvolvimento de equipamentos e de procedimentos nas mais diversas e variadas áreas da atuação humana. Desde equipamentos de grande porte e com aplicações pesadas; até aos mais delicados e sensíveis instrumentos usados nas medições mais delicadas e precisas.

Assim, com dedicação, e esmero técnico, ao dedicar-se de corpo e alma a eletrônica; você será capaz de descobrir um mundo maravilhoso que, para muitos, só é acessível através dos sonhos. Desenvolver e criar equipamentos e procedimentos utilizando a eletrônica como ponta de lança e impulsionador; é uma tarefa nobre e que contribui de forma inequívoca para o avanço da ciência e da melhoria de vida do ser humano.

Dedicar-se a eletrônica, é empreender e mergulhar numa ciência de nobre passado que já foi considerada uma arte mágica. É ser capaz de imaginar e dominar o invisível e. muito mais do que isso; é ter a certeza de que está embarcado numa carreira de sucesso e numa profissão muito bem remunerada e de profissionais sempre requisitados. O profissional qualificado em eletrônica pode atuar em diversas áreas e campos de trabalho; bem como trabalhar por conta própria como consultor ou como técnico prestando serviços na área de reparos e manutenção de sistemas eletrônicos dos mais diversos.

É importante ressaltar que ao mergulhar neste mundo, o candidato a profissional da eletrônica deve ser capaz de dedicar-se inteiramente a um constante aprendizado e ao estudo quase diário. Pois, por suas próprias características, a eletrônica é um campo de trabalho em constante e acelerada mutação. Sendo descobertas coisas novas a cada instante. Nessa área, um profissional preguiçoso ou leniente, poderá estar obsoleto e totalmente fora do mercado muito rapidamente.

Portanto, esteja preparado e qualificado.

Fique Atento na Hora de Escolher o seu Curso de Hardware

Você faria uma cirurgia com um médico que fosse formado numa faculdade de medicina onde o curso só tivesse um ano de duração? Você entregaria o seu carro para um mecânico que só fez um curso de mecânica de 40 horas? E sua casa, você permitiria que um pedreiro que tivesse cursado apenas dois dias de um curso rápido? A resposta para todas essas perguntas é uma só: Claro que não.

Hardware: não deixe seu equipamento nas mãos de qualquer um...

Da mesma forma, centenas de “técnicos” em manutenção de microcomputadores estão sendo “formados” e largados no mercado por empresas que alegam manter um curso de hardware eficiente. Na realidade, um curso de hardware feito nos moldes do “aprenda em tantas horas” é uma verdadeira arapuca e que só está aberto com o único propósito de retirar dinheiro de incautos e desavisados.

Excluindo-se os já mal intencionados, se você acha que ao fazer um curso de hardware com poucas horas de aula e com um curtíssimo tempo de trabalho técnico já te capacitará para exercer uma profissão e ser respeitado num mercado que procura e se baseia, principalmente, na reputação de seus integrantes; você é no mínimo inocente.

Como todo profissional, um bom técnico em hardware, deve ter feito um curso completo e muito bem estruturado. Que tenha trabalhado todas as nuances de problemas que podem afligir as máquinas e toda a sorte de soluções possíveis para esses problemas. Por isso mesmo, um curso de hardware “relâmpago”, não será capaz de preparar adequadamente ninguém para exercer de forma eficaz e competente uma profissão e, muito menos, capacitá-lo a resolver casos complexos e intricados que muitas vezes aparecem num atendimento que pode parecer simples e corriqueiro.

Talvez, a existência cada vez maior de oportunistas e golpistas de plantão que criam um curso de hardware apenas para lesar alunos e clientes e formam verdadeiros “curiosos” que se acham profissionais gabaritados; reflita a realidade do aumento da proporção de equipamentos instalados nas residências brasileiras após o grande sucesso das políticas de inclusão digital.
Há mesmo a necessidade e uma demanda reprimida por bons técnicos. Contudo, para que esses técnicos existam, é necessário que o empresariado interessado e que pretenda agir corretamente e com responsabilidade estabeleça a criação de um curso de hardware minimamente fundamentado em boas práticas e capaz de fornecer aos alunos uma capacitação adequada através de equipamentos, instalações e pessoal qualificado.

O oposto a isso, representará o que muitas vezes acontece hoje; pessoas que se acham qualificadas e se apresentam para o mercado como técnicos e que, na verdade, possuem conhecimentos muito limitados e causam verdadeiros problemas para seus futuros clientes. Gerando um enorme número de rechamadas devido a problemas mal resolvidos e defeitos recorrentes. Simplesmente porque não tinham os conhecimentos necessários para entender e solucionar corretamente os problemas encontrados. Assim, os alunos formados em um curso de hardware picareta, transformam-se em verdadeiros assassinos de máquinas. Causando desgaste e muitos problemas para os profissionais realmente capacitados e bem formados.




Hardware, Do que Você Realmente Precisa?

Muita gente que me procura para comprar um computador; vem com uma pergunta pronta de casa e sempre na ponta da língua: Qual é a melhor configuração de hardware?

Essa é uma pergunta aparentemente fácil de ser respondida. Lógico que sempre o mais atual e mais potente será sempre o melhor. Não é mesmo?

Claro que não.

Até porque, hoje em dia, é quase impossível se manter “na crista da onda” em matéria de atualização de hardware. O avanço tecnológico é tão rápido e tão freqüente nessa área que, quase sempre, o micro já pode estar obsoleto assim que sai da loja. A cada dia são criados novos itens de hardware mais velozes, de maior capacidade, mais fáceis de serem operados e muito menores. Por isso mesmo, a compra de um computador deve refletir antes de tudo, a correta união entre suas necessidades e os itens de hardware que você deseja utilizar.

Por isso mesmo, se sua empresa é um pequeno escritório de advocacia que só usará o computador para conectar-se a Internet para obter o posicionamento e o andamento de processos, elaborar petições e ações ou cálculos com planilhas eletrônicas, não é racional que você invista uma fortuna comprando itens de hardware de ponta e com grande capacidade de armazenamento e de processamento de imagens, por exemplo.

Esses itens de hardware, muito provavelmente, seriam subutilizados ou seriam usados para outros fins que não os próprios do escritório. O mesmo raciocínio pode ser aplicado inversamente. Se você trabalha com aplicativos gráficos que exigem muito processamento e muita capacidade de armazenamento e compra itens de hardware de baixo desempenho, para economizar uns trocados; os resultados e reflexos em sua produtividade e no bom andamento de seus trabalhos poderiam tornar impraticável o uso das máquinas e a necessidade de uma nova compra de itens de hardware; agora adequados as suas necessidades. O que, muito provavelmente, representaria um enorme gato financeiro e um prejuízo proibitivo.

Com base nesses dois exemplos ilustrativos, você deve sempre ter em mente suas reais necessidades e para o que você deseja o seu hardware. Assim, você evita gastar muito, quando na verdade pode gastar pouco. E evita gastar muito mais; quando poderia ter feito apenas uma boa compra e sair com itens de hardware que se adaptassem tranqüilamente as suas necessidades de trabalho ou de lazer.

A compra do hardware correto, pode representar a parte mais importante de todo o planejamento envolvido na abertura de uma empresa ou na compra de um computador para a casa. Pois dessa base, dependerá a compra posterior de todos os programas e aplicativos que você utilizará. Um deve complementar o outro com assertividade e funcionalidade, sob pena de causarem uma grande dor de cabeça ao feliz proprietário de uma máquina que se arrasta ou que passa a maior parte do tempo desperdiçando seus recursos de hardware em tarefas que não lhe interessam nem um pouco.

Por isso mesmo, antes de fazer a famosa pergunta: “Qual a melhor configuração de hardware eu posso comprar"? Perguntem-se quais são os itens de hardware que você realmente precisa. Essa simples mudança poderá lhe poupar muitos aborrecimentos. Fazendo um bom curso de hardware , como o que eu fiz na Microcamp, por exemplo, pode facilitar e muito nesta decisão.


Montagem de Computadores, Uma Forma de Ganhar Dinheiro

Qual o principal benefício da melhoria das condições econômicas de nosso país? Qual você acha que é o principal ganho que o cidadão comum pode ter com as empresas contratando mais e com o povo consumindo mais? A resposta para essas questões são muito simples e refletem uma realidade que ainda é nova para nós: A abertura de oportunidades.

Com o aquecimento da economia e com a expansão do emprego e da renda, é lógico que a população começa a comprar mais e itens que antes eram considerados como “de luxo”, têm a sua real utilidade reconhecida e passam a ser considerados, “bens essenciais”. Dentre esses bens essenciais que compõem o enorme leque de novidades para as famílias brasileiras, nenhum teve um impulso de crescimento das aquisições tão grande e tão forte quanto os computadores.

Com a política de “inclusão digital” aplicada com extremo sucesso por nosso governo federal, os computadores hoje estão muito mais acessíveis e podem ser encontrados com muita facilidade nas casas dos brasileiros de todas as classes sociais e faixas de renda. Assim, como esse crescimento vem sendo constante e com a perspectiva da necessidade de upgrades e de trocas e substituições nesse parque instalado de computadores, uma boa opção para iniciar ou melhorar sua vida profissional e optar por atuar na área de montagem de computadores.

Contudo, não é possível que você inicie nesse negócio sem a devida qualificação. Foi-se o tempo em que a montagem de computadores era coisa quase exclusivamente de curiosos e de “micreiros” mais aventureiros que “iam metendo as caras”; estudado e aprendendo sozinhos e desempenhando um papel de “profissionais competentes”. No entanto, esse tempo de romantismo e de amadorismo acabou há muito. Hoje, para ser bem sucedido nessa área, é necessário que você faça um bom curso de montagem de computadores e dedique-se por um bom tempo ao minucioso estudo dos componentes e de suas condições de funcionamento individuais ou em conjunto. Tudo para ser capaz de oferecer a você o que há de melhor em matéria de montagem de computadores. Se assim não for, a probabilidade de que sua “carreira” seja muito curta e cheia de aborrecimentos é muito maior do que você pensa. Uma montagem de computadores mal feita pode redundar em substituições de ecas constantes, o que tomaria toda a rentabilidade da máquina vendida e, até mesmo, um processo judicial. O que, dependendo da sentença final, pode até mesmo inviabilizar totalmente a sua nova vida profissional; te levando a falência. Sem falar, é claro, que você se tornará um profissional mal visto no mercado.

Assim sendo, ao escolher onde fazer o seu curso de montagem de computadores, fuja dos cursinhos de três horas e dos cursinhos “caça-níqueis” de bairro. Procure uma unidade educacional de respeito e com boa reputação no mercado. Mesmo que você seja obrigado a pagar um valor um pouco maior, seu futuro como profissional da montagem de computadores agradecerá enormemente.



A Manutenção de Computadores e o Mercado de Trabalho

Outro dia, me perguntaram se o mercado de trabalho para técnicos em manutenção de computadores não estaria saturado com tanta gente que vem sendo formada por uma infinidade de cursos e com os curiosos que atuam na área e, invariavelmente, causam muita dor de cabeça nos profissionais de qualidade. E, justamente por isso, minha resposta não poderia deixar de ser outra: Não.

E vários são os fatores que devem ser analisados para que se chegue a essa conclusão. Em primeiro lugar, temos o parque instalado de máquinas. Inegavelmente, a quantidade de computadores instalada no Brasil cresceu assustadoramente nos últimos anos com o total sucesso da política de inclusão digital, empregada com pleno sucesso pelo governo federal.

Além disso, inegavelmente, essa quantidade tende apenas a crescer nos próximos anos. Pois quase certamente, as pessoas que compraram seus computadores recentemente, comprarão mais máquinas no futuro e devemos também considerar as compras do mercado corporativo. Além disso, com o aquecimento da economia e o aumento da atividade industrial e comercial, a demanda por computadores está aquecida também no mundo empresarial.

Placas de Vídeo – Nvidia Gforce, Ati Radeon, Placas de video Intel

Placas de Vídeo

A placa de vídeo é o componente do computador que permite o usuário visualizar as imagens na tela. Podem ter memória própria (offboard) ou utilizar a memória do computador, o que geralmente acontece nos aparelhos mais simples. Neles, a placa fica na própria placa-mãe – por isso se chamam onboard, dividindo a memória com outros periféricos e tornando o envio de sinais ao monitor mais lento. Nos computadores mais potentes, a placa gráfica pode ter um GPU (Graphic Processing Unit) ou chipset. Esse processador embutido na placa, chamado de memória dedicada, permite maior visibilidade, sendo possível gerar imagens em 3D e grande velocidade nas imagens em 2D.

Algumas placas de vídeo também servem para a captura de TV e de vídeo, usando webcams. Segundo o Clube do Hardware, os consumidores brasileiros devem ficar atentos à compatibilidade na hora da compra. Essas placas são compostas de sintonizadores e chips decodificadores. O sistema de sintonia de TV no Brasil é o PAL-M, parecido com o americano, o NTSC, enquanto na Europa se usa o PAL. Para assistir a TV tupiniquim no PC é preciso uma placa com sintonizador para PAL-M ou NTSC e um chip que suporte pelo menos um desses dois formatos. Algumas placas da Philips, como o SAA7108AE, e o Theater 200 da ATI são dois dispositivos que decodificam quase todos os sistemas do mundo.

Importante lembrar que as placas offboard são geralmente as que têm suporte para tecnologia 3D, com um chipset de vídeo mais complexo e veloz do que o processador da máquina. São largamente usadas em vídeos-game, e graças ao PCI Express já é possível instalar mais de uma placa, aumentando ainda mais a potência dos gráficos. As placas nVidia tem ligação SLI e as AMD/ATI são ligadas em Crossfire, por exemplo. Outros dois modelos populares são o GeForce e o Radeon. Para profissionais que trabalham em 3D, existem também as nVidia Quadro. Já a Intel é a marca preferida de placas onboard, dos computadores mais simples.

De forma geral, as placas de vídeo atuais mais sofisticadas, assim como muitos aparelhos eletrônicos, têm várias funções novas, quase como outro computador à parte. Possuem memória própria, acelerador gráfico, maior resolução de cores e velocidade, possibilitando uma infinidade de execuções nos computadores, especialmente na produção de filmes e na visualização de gráficos tridimensionais em geral.


Radeon HD 6950 FleX Edition

Radeon HD 6950 FleX Edition

Uma nova opção de placa de vídeo está prestes a chegar ao mercado deste segmento. Produzido pela Sapphire Technology, a nova Radeon HD 6950 FleX Edition teve o seu lançamento anunciado no final do mês de março e promete atrair muitos usuários que utilizam barramento PCI (Interconector de Componentes Periféricos) em seus computadores pessoais.

Ainda sem previsão de preços e data para chegar às lojas, a Radeon HD 6950 FleX Edition possui suporte para a tecnologia AMD Eyefinity, oferecendo conexão para até seis monitores simultaneamente. Baseado nesta tecnologia, a nova placa produzida pela Sapphire suporta até três monitores conectados via DVI sem adaptadores ativos, além de duas conexões via mini Display Port e uma entrada HDMI.

Características de desempenho

Além de contar com a tecnologia Eyefinity, a nova Radeon HD 6950 FleX Edition oferece a seus usuários um excelente desempenho para placas com barramento PCI. Além de oferecer 2GB de memória GDDR5, esta placa vem com o sistema de refrigeração Vapor-X, desenvolvido especialmente para manter o produto o mais refrigerado possível, além de extremamente silencioso.

Quem pensa que as vantagens da Radeon HD 6950 FleX Edition para por aí, está enganado. A nova placa produzida pela Sapphire também oferece suporte para a tecnologia CrossfireX, indicada para usuários que buscam o máximo de potência gráfica dentro do seu PC. Outra possibilidade interessante está no duplo suporte para chips BIOS, além dos seus clocks de referência, que operam em 800 MHz para o chip gráfico e 5 GHz para a memória.

Outros detalhes importantes

Se você tem curiosidade para saber quais benefícios esta nova “super-placa” irá trazer ao seu computador, um deles é o sistema UVD3, que oferece resolução máxima para cinéfilos amantes do Blu-Ray. Outras vantagens oferecidas são o seu total suporte pelo Windows 7, além de uma excelente utilização dos principais navegadores de internet recentemente lançados (IE9, Firefox 4, Chrome 12, entre outros).

A Importância das Redes Sociais

Rede SocialA comunicação sempre esteve presente na vida do homem, mas foi evoluindo com o tempo e em cada época uma ferramenta diferente era utilizada, facilitando ainda mais esse processo. Antigamente as cartas eram enviadas por pombo-correio ou carteiros e demoravam vários dias para chegar ao destinatário. Com a chegada do telefone o processo foi acelerado, mas nem todos podiam utilizar, pois os preços de uma ligação eram altos, principalmente se o local era distante, como outro Estado ou país.

Atualmente o telefone passou a ser algo mais acessível para as pessoas, mas a internet revolucionou esse processo de comunicação fazendo com que as pessoas fiquem conectadas umas com as outras a milhões de quilômetros de distância.

As redes sociais como Orkut, Facebook e twitter permitem que as pessoas façam contato com outras do outro lado do mundo, fazendo com que haja uma interação e também aprendizado.

É possível arrumar um emprego ou matar a saudade de alguém que está morando ou passeando em outro país sem ter que pagar muito caro por isso. As redes sociais aumentam o círculo de amizade de um indivíduo, pois através dela é possível formar uma rede com seus amigos e com os amigos de seus amigos. Além disso, através das redes sociais é possível conhecer outras culturas e aprender a conviver com as diferenças.

As redes sociais podem operar em níveis diferentes, pois existem as redes de relacionamento e também as redes profissionais, por exemplo. O que elas têm em comum é o compartilhamento de informações, conhecimentos e interesses em comum.

Os benefícios que trazem para a sociedade fazem com que o número de pessoas adeptas cresça vertiginosamente. Como exemplo, temos o Facebook no Brasil, que em 2010 teve um aumento de 258%, ultrapassando o Orkut que já é uma rede social consagrada no país e que agora começa a perder espaço. Mesmo que mudem os formatos ou o site as redes sociais continuarão existindo por mais um tempo, trazendo comodidade e agilidade para as pessoas.