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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

MWC 2012: ASUS anuncia híbrido entre tablet e smartphone


ASUS
Padphone
O Mobile World Congress 2012 começou e, com ele, já aparecem várias novidades: a primeira do dia é o anúncio de um novo aparelho da ASUS para continuar atacando o segmento de dispositivos móveis. Durante keynote da empresa no evento, foi mostrado aos visitantes o Padphone.

Segundo a ASUS, o Padphone é um híbrido entre tablet e smartphone, possuindo tela AMOLED qHD de 4.3 polegadas, com processador Snapdragon S4, um modelo de dois núcleos da Qualcomm. Fãs do Google vão gostar de saber que ele rodará o Android 4.0 - o popularmente conhecido "Ice Cream Sandwich". Componentes variados também fazem parte do Padphone: 64GB de espaço (porém, apenas com uso de cartão microSD, não incluso junto do aparelho), Bluetooth 4.0 e entrada HDMI. O dispositivo também terá suporte às redes WCDMA e HSPA+.

A questão "híbrida" do Padhone reside na compatibilidade dele com docks - aqueles suportes que estendem o tempo de uso da bateria - que adicionam ao aparelho a função de tablet. Ele será acompanhado de um teclado conectável, para redações e e-mails mais longos, mas aqueles mais apegados à funçãotouchscreen poderão ter o controle similar ao GalaxyTab, com a adição de uma caneta stylus que pode ser usada para atender ligações.

A ASUS deu indícios de que o Padphone esteja disponível para venda até abril.

Cientistas americanos e australianos criam o menor transistor do mundo


Reprodução
Processador

Pesquisadores das Universidades de Purdue, nos EUA, e de Melbourne e New South Wales, na Austrália, criaram o menor transistor já desenvolvido em toda a história da computação.

A equipe utilizou um único átomo de fósforo para a criação do transistor. Ele possui apenas 0,1 nanômetro, o que representa uma redução significante no tamanho de processadores. Para efeito de comparação, os processadores mais novos da Intel têm transistores de 22 nanômetros.

Segundo o Indian Express, a criação é mais uma reinvenção da tecnologia atual do que a criação de uma nova. "Essa é uma boa demonstração de controle da matéria na escala atômica para se fazer um dispositivo real", diz Michelle Simmons, líder da equipe. Ela explica que, com a transição para dispositivos em escala atômica, "estamos entrando em um novo paradigma onde a mecânica quântica promete um rompimento da tecnologia atual".

Porém, há um problema que impede a utilização da nova tecnologia em computadores: transistores de átomo único superaquecem facilmente, e precisam ser mantidos a temperaturas abaixo de 196º Celsius, usando nitrogênio líquido.

Gerhard Klimeck, pesquisador da equipe, explica que, em altas temperaturas, o elétron do átomo se move para fora do canal em que deveria ficar parado: "Para esse átomo agir como metal, você tem que manter os elétrons nesse canal. Se alguém desenvolver uma técnica para conter o elétron, ela poderá ser usada para construir um computador que irá trabalhar em uma temperatura base. Essa é uma questão fundamental para essa tecnologia", diz.