Fundador do Megaupload diz que foi perseguido pelo governo dos EUA

(Fonte da imagem: Telegraph)

Desde que foi preso, no início de janeiro, o fundador do Megaupload, Kim "Dotcom" Schmitz, se transformou no símbolo máximo da pirataria no mundo. E não é para menos, afinal, seu site era uma das principais ferramentas para a distribuição de conteúdo ilegal na internet.

Porém, Schmitz considera as acusações injustas. Em entrevista ao canal neozelandês 3news, ele defendeu sua antiga página e afirmou que ela não era usada unicamente para esse fim. Segundo ele, a única coisa que o Megaupload oferecia era um local para armazenar arquivos e banda para que baixá-los.

Desse modo, ele se defende e diz que não pode ser culpado por algo que outras pessoas fizeram. Como seu site servia apenas para hospedar dados, ele não pode ser culpado pelo fato de os usuários disponibilizarem arquivos que desrespeitassem direitos autorais. Prova disso é que links com esse tipo de conteúdo eram constantemente removidos.

(Fonte da imagem: Reuters)

Além disso, ele afirmou que o Megaupload não era o único a oferecer esse tipo de serviço e que, desse modo, é ilógico persegui-lo e taxá-lo como o maior responsável pela pirataria no mundo. É por isso que Schmitz acredita que ele e seu trabalho estão sendo alvos de perseguição, o que justifica a objetividade do governo norte-americano contra seu site e o pedido de extradição para que ele seja julgado sob as leis do país. De acordo com ele, trata-se de um esquema baseado em invenções e mentiras.

Por fim, Dotcom que a culpa da expansão da pirataria não está nos sites que hospedam esses arquivos e nem mesmo nas pessoas que disponibilizam esse conteúdo. Para ele, o verdadeiro responsável pela situação atual é o próprio sistema atual, que está ultrapassado e que simplesmente elitiza o acesso ao entretenimento. Como poucos são os que têm dinheiro para pagar por filmes ou músicas, a solução encontrada é a ilegalidade.

Segundo ele, os Estados Unidos preferem manter esse monopólio sobre a cultura e a diversão que não condiz com que a internet oferece, servindo como um incentivo à pirataria, que só vai acabar quando o entretenimento for democratizado.

Windows 8 Consumer Preview: 1 milhão de downloads em um dia

Pelo visto, a nova versão Beta do Windows tem feito sucesso na internet. Desde que foi liberada para download, um dia atrás, o Windows 8 Consumer Preview já alcançou a marca de 1 milhão de downloads realizados. É o que divulga a equipe responsável pela compilação e distribuição do sistema, no Twitter.

Se você ainda não baixou, saiba que o link para download pode ser encontrado no Baixaki. E caso seja necessário, verifique quais são os requisitos mínimos de hardware para executar o sistema com perfeição.

Como desligar o Windows 8

Pode parecer estranho ter um tutorial com este título, mas acredite, ele é válido. O Windows 8 está diferente em muitos sentidos, inclusive em relação a como tarefas corriqueiras devem ser executadas.

A versão Beta do novo sistema operacional da Microsoft, batizada de Customer Preview, eliminou o Menu Iniciar da Barra de tarefas; com isso, o caminho para desligar, reiniciar e hibernar o computador mudou. Além disso, o novo ambiente Metro é totalmente diferente do que se está acostumado com as versões anteriores do Windows.

Para desligar o Windows 8, é necessário abrir a Charms Bar, a barra que se abre no canto direito da tela e com a qual é possível acessar diferentes áreas do sistema. Com ela aberta, você deve clicar em “Settings”.

Ampliar

Em seguida, clique em “Power”, e você verá as opções para hibernar, desligar e reiniciar em um menu pop-up.

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Como você pode perceber, a proposta do Windows 8 é integrar experiências de desktops com as de portáteis. O problema é que quem está acostumado à maneira como os desktops funcionam atualmente vai se sentir incomodado com as novidades e terá muitas dificuldades no primeiro estágio da adaptação.

De que maneira a nova política de privacidade do Google influencia na sua vida online?

Reprodução

Já não é segredo para ninguém. Na verdade, nunca foi. O Google avisou a todos nós, mediante alertas de pop up em todos os seus serviços, que sua política deprivacidade mudaria. Hoje, tal mudança entrou no ar e muita gente está se perguntando o que de fato acontece com a sua navegação. Há muita especulação dizendo que o Google terá acesso a mais informações e que isso pode ser prejudicial para o usuário. Será mesmo? Veja, a seguir, alguns mitos que surgiram e algumas mudanças reais, que você começará a sentir logo.

1) Google agora tem mais informações sobre você

Aqui reside um erro de interpretação de texto que pode surpreender muita gente. Dizer que o Google "agora tem acesso a tudo" sobre o usuário é errado. Na verdade, o volume de informações que o Google tem sobre você continua igual. O que muda é a forma como esse conhecimento é usado.

Antes, o Google já tinha acesso a uma grande variedade de dados que o ajudavam a saber quem estava por trás do teclado, seus gostos e preferências na rede. Só que antes da mudança nos termos de privacidade, o Google guardava isso de forma separada, para cada um de seus serviços. Agora, tudo fica reunido em um único guarda-chuva. Isso auxilia na criação de um perfil mais robusto, que diga mais sobre você.

Exemplo prático: compartilhe com o seu irmão no Google Plus um vídeo sobre uma luta da UFC e, na próxima vez que acessar o Youtube, a guia de vídeos recomendados terá alguns itens relacionados a este tema. Antes, o Google não tinha como fazer isso: o banco de dados do YouTube era separado do Google+.

2) Você será rastreado, independente do que faça

Sim, é verdade. Apesar de haver formas de apagar seu histórico de navegação doGoogle e isso ser bastante recomendável, não há uma forma direta de impedir que a empresa rastreie sua presença online. A grosso modo, apagar o histórico impede apenas que a empresa trace um perfil mais encorpado de você.

Mas o Google continuará monitorando suas buscas, por exemplo, e guardando isso "para uso interno". Ao final das contas, isso pode também ser usado para traçar um perfil mais embasado ou vender essas informações a empresas de marketing. Uma possível saída para isso, que o Olhar Digital mostrou recentemente, é um complemento para os principais navegadores que promete impedir qualquer rastreamento. Clique aqui para saber mais detalhes.

3) Mas existe um problema nisso?

Depende de como você encara as coisas. É claro que existem preocupações, sobretudo para quem é especialista em segurança. Para todos os efeitos, as informações coletadas ainda podem ser vendidas para empresas terceirizadas, que podem usá-las para lhe empurrar lixo eletrônico, ou ainda para recrutadores de empresas, que podem analisar seu perfil antes de decidir contratá-lo ou não. Existe um certo medo geral em deixar que suas informações estejam tão "disponíveis" assim.

Por outro lado, o que o Google está fazendo não é novidade. As informações coletadas são as mesmas, mas de uma forma que visa aprimorar a experiência de usuário. Recursos novos como aviso de compromissos em tempo real com o uso doGoogle Calendar ou ainda anúncios mais direcionados aos seus interesses são apenas dois exemplos de como a qualidade de navegação pode melhorar muito.

4) Existem "alternativas"

Qualquer um que lhe recomende "parar de usar os serviços do Google" deve cair em descrédito. Pense um pouco: caminhos de ruas, buscas, e-mails, redes sociais - hoje, praticamente tudo o que se faz na internet ou é do Google ou tem alguma interação com ele.

Mas, mesmo diante de presença tão evidente, é possível minimizar a quantidade de dados que o Google consegue coletar de você. Veja algumas dicas:

• Faça buscas sem fazer login
• "Confunda" o Google ao criar uma conta para cada atividade (boa sorte para lembrar a senha de tudo!)
• Adicione o complemento "Do Not Track Plus" ao seu navegador (ver item 3).

5) Há serviços que não serão afetados

A nova política do Google unifica 60 serviços dentro desse novo "guarda-chuva", mas Google Wallet, Books e o navegador Chrome continuam independentes.

Se você tem mais alguma dica que não tenhamos postado aqui, sinta-se livre para mostrá-la nos comentários abaixo! Sua opinião é sempre valorizada aqui.

News.me: uma rede social de notícias para iOS

Crédito: The New York Times

A internet trouxe um aumento absurdo no fluxo de informações, e a popularização do Facebook e Twitter apenas amplificaram esses efeitos. Por causa disso, diversas empresas criaram serviços que filtram notícias conforme o desejo e preferência dos usuários.

Um desses serviços é o News.me, que está lançando hoje um novo recurso para seu aplicativo iOS. Um projeto dos laboratórios do New York Times, o News.me aparenta ser um simples agregador de notícias cuja relevância é determinada conforme os interesses de quem o usa - mas, segundo o gerente geral Jake Levine, em entrevista para o site GigaOM, o News.me é bem mais do que isso. O aplicativo inclui um recurso embutido chamado "News.me Reactions", onde usuários interagem postando comentários e opiniões sobre as notícias compartilhadas pelos amigos. É uma espécie de rede social focada na transmissão e análise de notícias.

A premissa do Reactions é fazer com que o usuário estabeleça uma rede de amizades onde se sinta confortável para dar opiniões honestas a respeito de um determinado assunto que figure na imprensa. Sobre isso já ser possível nas redes sociais mais famosas, como os já citados Facebook e Twitter, Levine argumenta que essas redes "já evoluíram de mídia de conversas para mídia de massa".

Por enquanto, o novo recurso está disponível apenas para iPhone, mas Levine pretende levá-lo ao iPad também.

Seu Mac pode encarar o Mountain Lion?

Reprodução

Quase sempre, a situação se repete: a Apple lança uma nova versão de seu sistema operacional, o MacOS, e proprietários Mac no mundo todo se perguntam se sua máquina é capaz de sustentar o novo SO em máxima capacidade. Isso é especialmente preocupante para usuários brasileiros: convenhamos, o chamado "preço Apple" não é o nosso melhor amigo, e se seu hardware recém-comprado não for capaz de rodar novos sistemas a plena performance, será que seu bolso sustenta uma atualização?

Com o Mountain Lion, a nova versão do Mac OS X 10 (precisamente, 10.8), velhos debates voltam à tona: capacidade de processamento gráfico, a eterna briga entre sistemas 32-bit contra 64-bit - mas aqui, a coisa pode ser mais intensa, uma vez que o "leão da montanha" agora age em partes ainda mais aprofundadas da sua máquina. Entenda:

Poder visual

O Mountain Lion, recentemente liberado em versão para desenvolvedores, nos mostra uma novidade: o Mac OS X 10.8 agora tem suporte às APIs OpenCL, OpenGL e Quicktime. Isso, a grosso modo, significa que o sistema fará extenso uso de recursos de vídeo. Prepare-se para exigir de suas GPUs o que nenhum outro Mac jamais fez - o que pode desacelerar a exibição de certos arquivos caso o processamento de vídeo não seja satisfatório.
64-bit contra 32-bit

Aqui reside a maior dor de cabeça: se antes, esse debate questionava apenas o fato da sua máquina ser de 32 ou de 64-bit, com o Mountain Lion essa pergunta será levada peça por peça. Explicamos: seu processador pode oferecer suporte a recursos 64-bit, mas seu sistema audiovisual não.

Esmiuçando mais o assunto: dependendo das capacidades em bit do seu Mac, seu aparelho pode ser totalmente inútil frente ao poderio do Mountain Lion. Mac Pros 1.1, por exemplo, possuem CPU capazes de cálculos em 64-bit, mas sua firmware é baseada em 32-bit. Isso pode minar a performance do sistema operacional - ou impedí-lo de inicializar de qualquer forma. O mesmo vale para alguns Mac Minis baseados em arquitetura de processamento Intel com firmware 32-bit - estes, não receberão o Mountain Lion.

Mas afinal, o que preciso para rodar o Mountain Lion?

Infelizmente, a Apple ainda não liberou a lista final de requisitos mínimos para que o Mountain Lion funcione à toda. Mas a empresa de Cupertino liberou uma lista indicando quais dispositivos serão capazes de rodá-lo. São eles:

• iMac (meio de 2007 e além)
• MacBook (Aluminum, 13 polegadas, 2008), (13 polegadas, início de 2009 e além)
• MacBook Pro (13 polegadas, meio de 2009 e além), (15 polegadas, 2.4/2.2 GHz, metade de 2007 e além), (17 polegadas, final de 2007 e além)
• MacBook Air (final de 2008 e além)
• Mac Mini (início de 2009 e além)
• Mac Pro (início de 2008 e além)
• Xserve (Início de 2009)

Note que a lista acima deixa de lado alguns modelos da Apple, entre eles:

• MacBook Pro: final de 2006 (modelos 2,1 e 2,2)
• MacBook: final de 2006 até o final de 2007 (modelos 2,1 e 3,1)
• Mac Mini: metade de 2007 (modelo 2,1)

Com informações do CNET

Timeline do Facebook para marcas: veja o que muda e como utilizar os recursos

A Timeline do Olhar Digital no Facebook (Foto: Reprodução).

Para se igualar aos perfis de usuários comuns, o Facebookcomeçou a liberar a partir desta quinta-feira (01/03) para as páginas de marcas o novo layout da rede social, conhecido como Timeline. O recurso será liberado aos poucos para todas as empresas.

Uma das principais características da Timeline é o espaço separado no cabeçalho da página para uma imagem de destaque. A Starbucks, por exemplo, escolheu uma foto de grãos de café para ilustrar seu negócio (ela foi uma das primeiras companhias a ter acesso a Timeline). Já o time de futebol britânico Manchester United estreou sua Linha do Tempo com uma foto da equipe comemorando um título, além de imagens que contam um pouco da história do clube e homenageiam os fãs.

Na Timeline, é possível publicar imagem e vídeo em tamanho duas vezes maior do que no layout antigo, como também conhecer um novo jeito de administrar a página e acompanhar melhor a repercussão de seus posts. As notificações estão mais organizadas e gráficos mostram o quanto os usuários estão interagindo com a sua marca.

As empresas que estão no Facebook têm até 30 de março para organizar suas páginas. Vale lembrar que publicações antigas ficarão mais visíveis com o novo design, já que a linha do tempo, à direita, divide os posts por mês e ano. Se você quiser, pode dar uma olhada em tudo isso na página do Olhar Digital no Facebook, pois já estamos com a Timeline disponível (clique aqui para acessar).

Veja, abaixo, uma lista do que mudou.

1. Atualizações mais interativas



O que mudou: como dito, o formato da Linha do Tempo para marcas é semelhante à usada em perfis pessoais. O layout traz uma foto no topo da página. Com esse novo formato, as empresas poderão oferecer novas opções para que tanto elas quanto os leitores possam se expressar mais facilmente, como, por exemplo, contar traços de sua história corporativa com metas (lançamentos de produtos, inaugurações de lojas) para então construir uma narrativa mais próxima com o público.

Dica: se você administra esse tipo de perfil, lembre-se de usar marcos interessantes para moldar a trajetória da marca ao longo do tempo, e aproveite para atualizar o cronograma da Timeline com acontecimentos e curiosidades do passado. Isso pode ajudar a estimular mais conversas com os consumidores em torno de grandes realizações.

2. Visibilidade reduzida



O que mudou: a nova Linha do Tempo não possui mais aquele painel de links que ficava ao lado esquerdo da tela. As aplicações ainda existem, mas serão exibidas de forma diferente, ou seja, em três pequenos painéis ou guias logo abaixo da imagem de capa que podem ser expandidos quando se clica em algum deles. As companhias podem alterar esses painéis de acordo com a preferência e prioridade dos assuntos.

Dica: para os comerciantes, esta mudança significa que esses três painéis devem ser escolhidos com cuidado pois serão uma das primeiras coisas visualizadas pelos demais usuários ao acessar a página da sua marca no Facebook. Selecione as mais pertinentes, ou até utilize uma ferramenta de análise para determinar qual guia é mais recomendada para promover no dia a dia.

3. Remoção de página inicial padrão

O que muda: anteriormente, as empresas tinham a possibilidade de definir uma página guia como abertura de seu perfil na rede social, para aproximar e chamar a atenção dos internautas. Mas agora com a Timeline não será possível definir um link como padrão, o que vai mudar as primeiras impressões dos usuários quando visitarem a página de uma marca na Linha do Tempo.

Dica: pelo fato de não existir mais essa página padrão, você precisará ter atenção redobrada com todas as mensagens no topo da Timeline, pois serão os primeiros itens vistos pelos usuários. Cheque periodicamente os elementos para evitar futuros transtornos.

4. Uma nova forma de apresentar conteúdos



O que muda: o que muitas empresas vão gostar é a capacidade de "fixar" as mensagens certas no topo da Linha do Tempo, ou seja, marcar uma postagem específica para que ela permaneça como primeiro item por até sete dias. Essa ferramenta pode ser habilitada através da opção "Editar ou remover" e depois "Fixar no topo", logo no canto superior direito de alguma mensagem. Vale lembrar que as companhias só podem fixar apenas um objeto de cada vez. Então, caso você precise marcar um novo elemento, basta desmarcar a opção que ela voltará a ficar na cronologia dos posts da Timeline.

Dica: essa é uma ótima forma de destacar estratégias comerciais, novos conteúdos que chamem a atenção, propagandas, promoções, imagens especiais, declarações oficiais sobre a empresa, ou alguma mensagem específica.

5. Novo formato e tamanho de layout

O que muda: a configuração da Timeline agora vai seguir um padrão de 810 pixels de resolução. O conteúdo, então, fica centrado no meio da página e não há a possibilidade de ajustar tamanho ou largura dos itens na tela. Isso também se aplica à imagem de capa.

Dica: é importante que você verifique as fotografias antes de colocá-las na página da sua marca. A foto de capa, por exemplo, deve ter as dimensões 849 x 312, e a foto de perfil agora deve ter o mesmo tamanho de largura e tamanho (500 x 500, 600 x 600 etc).

6. Mensagens privadas entre empresas e usuários

O que muda: por fim, as marcas serão capazes de enviar e receber mensagens privadas dos internautas. Com isso, os usuários terão um relacionamento mais interativo para com as companhias, e também poderão permitir que os administradores do perfil da marca no Facebook acompanhem as sugestões, pedidos e reclamações dos consumidores.

Dica: esteja atento aos recados deixados pelos seus clientes, pois já que a rede social permite esse mecanismo de perguntas individuais, você terá um controle maior sobre várias opiniões dos usuários. Dessa forma, será mais fácil entender o cliente e resolver sua questão diretamente.

7. Painel administrativo



O que muda: esta talvez seja uma das novidades mais completas com a integração da Timeline para empresas. No topo direito da tela principal, existe um ícone de painel que abre todas as opções internas daquele perfil, para que o administrador visualize o desempenho recente de sua marca.

Dica: com esse painel, é possível ver as notificações mais recentes, mensagens, privadas, novas opções "curtir" e até alguns gráficos ilustrativos do crescimento da sua empresa no Facebook. É uma boa maneira de encontrar soluções para aumentar a visibilidade entre os usuários e propor ideias.

Samsung desenvolve sensor para câmera que captura imagem e profundidade

Reprodução

A Samsung desenvolveu um sensor para câmeras que captura ao mesmo tempo imagem e profundidade. A tecnologia poderia ser usada em dispositivos para um método de controle por gestos sem a necessidade de telas sensíveis ao toque, de acordo com o Electronista.

O sensor usa pixels vermelhos, azuis e verdes combinados com um adicional pixel z para capturar a profundidade. Com ele, é possível detectar gestos para serem usados como forma de comando para smartphones, substituindo telas sensíveis ao toque ou até mesmo botões.

Ele consegue capturar imagens em uma resolução de 1920x720 pixels usando a matriz RGB tradicional, e também consegue capturar imagens em profundidade em uma resolução 480x360 usando pixel Z.

A tecnologia ainda está em início de desenvolvimento. A Samsung afirma que está estudando meios de aumentar a eficiência em novas aplicações do sensor.

Como instalar programas que o Windows 8 bloqueia

Um dos recursos de segurança do Windows 8 é o SmartScreen, um serviço desenvolvido para identificar aplicativos baixados da internet que podem ser perigosos. Ao executar um arquivo, o novo Windows exibe alertas quando há algum risco. O filtro é semelhante ao recurso utilizado no Internet Explorer, o qual alerta sobre sites maléficos.

O problema é que o SmartScreen pode ser inconveniente, e bastante. Não raramente, ele exibe notificações desnecessárias, identificando programas seguros como potencialmente perigosos. Por isso, você vai aprender neste simples tutorial como desabilitar este recurso do Windows 8.

Apesar de ser considerado inconveniente por quem já experimentou o Windows 8, o SmartScreen é um recurso que proporciona segurança adicional. Por isso, é recomendável que você o desabilite apenas caso siga outras medidas de segurança.

Faça você mesmo

A fim de desabilitar o SmartScreen para aplicativos no Windows 8, abra a Central de Ações (Action Center) do sistema operacional. Clique com o botão direito sobre o ícone com uma bandeira na bandeja do sistema e, em seguida, clique em “Open Action Center”.

Na janela que se abre, clique em “Change Windows SmartScreen settings”, no canto superior esquerdo.

Uma pequena caixa de diálogo se abre, e você tem três opções, a saber:

• “Get administrator approval before running an unrecognized app from the Internet (recommended)” — é o comportamento padrão do Windows 8 Customer Preview, a opção mais restrita de segurança, portanto, exibe mais avisos e notificações;
• “Warn before running na unrecognized app, but don’t require administrator approval” — não requer permissão de administrador, mas notifica aplicativos desconhecidos;
• “Don’t do anything (turn off Windows SmartScreen)” — desabilita o recurso totalmente.

Portanto, para não receber mais avisos e notificações, selecione a última opção e clique em “OK”.

Desabilite também no Internet Explorer

O SmartScreen para Windows 8 é inspirado no recurso do navegador da Microsoft, o qual também pode ser desabilitado. Para isso, siga o caminho Tools > Safety > Turn off SmartScreen Filter.

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Esperamos ter ajudado com mais um tutorial. Siga nossas dicas e até uma próxima.

O que a Google vai fazer com meus dados?

No fim de janeiro, a Google anunciou mudanças nos termos de serviço e na política de privacidade de seus serviços da empresa. A companhia alertou que planejava abolir dezenas de pequenos detalhes para criar um documento mais sucinto.

As alterações não deveriam causar tanta euforia, porém, quando se falou no uso de dados pessoais, todos ficaram preocupados com a política diferenciada. Mas, afinal, o que a Google vai fazer com seus dados pessoais? Ela tem esse poder de usar suas informações como quiser?

Uma conta para todos os serviços

Já havia uma integração entre as páginas da Google, mas ela acaba de ficar mais forte. Com a nova política da empresa, todo o conteúdo que você acessar em quaisquer dos serviços poderá ser utilizado nos demais sites da companhia. Isso quer dizer, que suas pesquisas no principal portal de buscas da web poderão mudar o conteúdo sugerido no YouTube.

(Fonte da imagem: Reprodução/Google)

Agora, sua conta Google também está mais “pública”. A companhia relata que pode compartilhar seu nome, foto e outros dados de perfil do Google+ com pessoas que estejam na sua lista de contatos do Gmail. A companhia pode usar tais dados em todos os outros serviços.

Confecção de anúncios

As propagandas do Google Adsense estão espalhadas por todos os cantos da web. Esse serviço já é muito inteligente e consegue sugerir anúncios relativos ao conteúdo da página visitada. Com os novos termos, a companhia poderá usar dados de suas pesquisas para entender o que você realmente busca e, assim, exibir resultados de buscas e propagandas personalizadas.

Não é preciso se preocupar tanto, pois a Google garante que não vai compartilhar seus dados pessoais com parceiros. Segundo a nova política, a companhia tem o direito de revelar informações anônimas para anunciantes. Isso quer dizer que eles terão acesso a dados gerais, contudo, seu nome, seu email e outros detalhes não serão acessíveis a terceiros.

Tudo será guardado!

É provável que você não saiba, mas sua conta Google tem um histórico com registros de todas as suas pesquisas e sites visitados. Esse recurso tem como principal objetivo facilitar sua vida, porém, os novos termos da companhia podem assustar um pouco.

Segundo a nova política, a Google pode coletar e armazenar algumas informações que ficam registradas nos servidores. Não há como relatar o que exatamente a companhia vai colocar no histórico, mas tudo que você realizar num serviço da empresa pode ser armazenado.

(Fonte da imagem: Reprodução/Google)

A Google ainda pode armazenar chamadas de voz, números de telefone, duração das ligações, informações do seu dispositivo e muito mais. A princípio, essa mudança é benéfica e serve para a empresa melhorar seus serviços e o sistema operacional Android. Todavia, muitos usuários ficam se questionando o porquê de tanta invasão de privacidade.

Ninguém é obrigado a usar

Enfim, a partir de hoje, quem deseja usar os sites da Google deve concordar com os novos termos. E convenhamos, é muito difícil sobreviver sem o YouTube e o buscador da companhia. Como a própria empresa relata, ninguém precisa aceitar as mudanças de política, mas quem não gostar das novas ideias, acaba se obrigando a deletar sua conta.

Memórias RAM DDR4 são demonstravas em conferência internacional

A ação de protótipos de memórias RAM com o padrão DDR4 DRAM foi demonstrada durante o ISSCC (sigla em inglês para Conferência Internacional de Circuitos de Estado Sólido). No mercado, o novo padrão de memórias deve começar a chegar somente a partir de 2013, mas espera-se que até a metade de 2015 ele represente 50% do mercado de RAM.

O novo padrão é mais eficiente em relação ao atual não somente na capacidade de transferência, mas também no consumo de energia. As taxas de transferências de dados das atuais DD3 variam entre 800 MT/s (megatransferência) e 2133 MT/s e necessitam de uma tensão de 1,2 volts a 1,5 volts para funcionar.

Já as memórias DDR4 apresentadas na ISSCC transferem dados a uma velocidade que varia entre 2133 MT/s e 4266 MT/s e necessitam de tensão de 1,05 volts a 1,2 volts para funcionarem. Sendo mais econômicos, espera-se que as DDR4 reduzam em até 40% o consumo total de energia de memória RAM em um PC.

Samsung e Hynix mostram seus dispositivos

Durante a conferência, duas empresas colocaram seus dispositivos em demonstração, a Samsung e a Hynix. A memória da Samsung alcançou uma taxa de transferência de 2133 Gbps sob uma tensão de 1,2 volts, um desempenho muito superior a um dispositivo de mesmo tamanho (30 nanômetros) do padrão DDR3.

Conforme o Tom’s Hardware, o protótipo da Hynix, de 38 nm, funcionou sob tensão de 1,2 volts e alcançou taxa de transferência de 19,2 Gbps em dispositivos de 64 bits. Vale lembrar que o padrão DDR4 não é retrocompatível com padrões anteriores de memória RAM.

Agências da União Européia dizem que Google violou a lei

Reuters - Agências de proteção da informação de países europeus concluíram que a nova política de privacidade do Google está violando a lei europeia, disse nesta quinta-feira a comissária de Justiça da União Europeia, Viviane Reding.

O CNIL, órgão regulador francês de proteção de dados, também levantou dúvidas sobre a legalidade da política do Google e informou que vai liderar uma ampla investigação europeia.

Reding disse à BBC Radio Four que as autoridades de controle de informação na Europa pediram às contrapartes francesas para analisarem a nova política.

"E eles chegaram à conclusão de que estão profundamente preocupados, e que as novas regras não estão de acordo com a lei europeia, e que as regras de transparência não foram aplicadas," disse Reding.

O Google afirmou em janeiro que estava simplificando sua política de privacidade, consolidando 60 diretrizes em uma única que se aplica para todos os seus serviços, incluindo YouTube, Gmail e a rede social Google+.

Os usuários não podem optar por não participar da nova política, se quiserem continuar utilizando os serviços do Google.

Questionada sobre quais aspectos a regra do Google poderia desrespeitar a lei da União Europeia, Reding disse: "Em vários aspectos. Um deles é que ninguém foi consultado, não está em conformidade com a lei de transparência e utiliza a informação privada para entregá-la para terceiros, o que não é o que os usuários concordaram."

"A proteção de informações pessoais é uma regra básica para a União Europeia," disse ela. "Isto está escrito em tratados. Não é uma questão de dúvida, mas de obrigação."

Mais cedo, o Google publicou mensagem em seu blog, defendendo a regra da companhia. "Nossa política de privacidade agora é muito mais fácil de ser compreendida", afirmou a empresa. "Nós incluímos partes importantes de mais de mais de 60 itens na principal política de privacidade do Google."

Reding argumentou que a maior parte dos usuários não está ciente sobre o que esta concordando.

"Setenta por cento dos usuários raramente, ou nunca, usam os termos e condições, que são escritas muitas vezes em letras muito pequenas, e são muito complicados e incompreensíveis para o usuário normal, que está preocupado", disse ela à BBC.

"Sabemos que os dados são a linha vital dessas novas empresas... mas, ao mesmo tempo, existem regras básicas europeias... que precisam ser aplicadas, e infelizmente sempre vemos que estas normas não são observadas e a ilegalidade acaba assumindo."

Ericsson apresenta rede móvel que navega até a 150 Mbps Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/conexao/20080-ericsson-apresenta-rede-movel-que-nave

Se as atuais redes LTE já animam ao ter capacidade de navegação de até 100 Mbps, a novidade apresentada pela Ericsson no World Mobile Congress 2012, que acontece na Espanha, surpreende ainda mais. A fabricante suíça fez uma demonstração da sua rede LTE Categoria 4, considerada uma evolução das atuais redes LTE e que são ainda mais superiores às redes 4G.

A tecnologia, foi desenvolvida em parceria com a Renesas Mobile, permite navegação móvel a uma velocidade de até 150 Mbps, propiciando mais agilidade para portadores de tablets e smartphones na hora de acessar a internet a partir dos dispositivos.

A demonstração realizada na MWC 2012 é a primeira do gênero e fez uso da infraestrutura da empresa suíça e do modem SP2531 LTE da Renesas Mobile. A empresa suíça espera que sua tecnologia responda às necessidades do incipiente mercado de dispositivos LTE.

“A Categoria 4 permite uma experiência aprimorada para o usuário final, fornecendo velocidades de até 150 Mbps para o grande número de smartphones LTE que estão chegado ao mercado”, afirmou em nota publicada no site oficial da Ericsson o gerente de produtos da empresa Thomas Noren.

Mais rápido sem gastar mais bateria

Outra novidade da LTE Categoria 4 seria seu baixo consumo de bateria em relação à velocidade de navegação que oferece. A quantidade de energia do aparelho consumida durante as conexões não seria muito superiores ao que ocorre no padrão atual.

Apple vale mais do que Bélgica, Árabia Saudita ou Polônia

(Fonte da imagem: NetTechBlog)

Na última quarta-feira (29), o valor de mercado da Apple atingiu uma marca incrível: mais de US$ 500 bilhões. De acordo com a CNN, isso faz com que a Maçã esteja em uma posição muito exclusiva, compartilhada por apenas outras quatro empresas que já atingiram essa marca: Microsoft, ExxonMobil, Cisco e General Electric.

A capitalização da Apple é tão grande que chega a ultrapassar o produto interno bruto (PIB) de alguns países. E não estamos falando de nações pequenas e famosas pelo nível de pobreza, mas de recantos abastados do mundo, como a Bélgica, Polônia, Arábia Saudita, Suécia e Taiwan.

Recentemente, o CEO da Maçã declarou que o montante em caixa e investimentos da Apple é mais do que o necessário para gerenciar a empresa. A riqueza da companhia está tão popular que já existe até mesmo um Tumblr deicado a comparar o quanto vale a empresa fundada por Steve Jobs. Entre os posts mais curiosos estão as informações de que a Apple vale mais do que dois programas espaciais Apollo inteiros ou quatro guerras civis americanas, além de poder comprar duas vezes todas as lojas de roupas dos Estados Unidos.

Windows 8 Consumer Preview traz jogo de pinball gratuito

Pinball FX2 faz parte do Windows 8 Consumer Preview (Fonte da imagem: Divulgação/Zen Studio)

Quem acompanha o Tecmundo já sabe que a Microsoft liberou, oficialmente, uma versão Beta do seu novo sistema operacional, o Windows 8. Batizado de Consumer Preview, esse release também pode ser encontrado para download no Baixaki. Porém, antes de começar a transferência do pacote para o seu PC, talvez seja uma boa verificar quais são os requisitos mínimos de hardware necessários para o sistema.

Agora, uma novidade: quem baixar o Windows 8 Consumer Preview acabará levando, de lambuja, o jogo Pinball FX2, da Zen Studio. Como anunciado pelo perfil da empresa no Twitter, o game está incluso na distribuição oficial dessa versão do SO. Por enquanto, a única mesa disponível gratuitamente é a "Sorcerer’s Lair". Mas com o tempo, novas opções estarão disponíveis para download mediante pagamento.

MSI GT780DX: um notebook com CPU Intel Core i7 de 4,16 GHz

(Fonte da imagem: Divulgação MSI)

A MSI revelou hoje o seu mais novo laptop de alto desempenho, o GT780DX. Assim como muitas outras, a máquina foi concebida especialmente para o público gamer, mas com o diferencial de ter uma CPU Core i7-2920XM Extreme Edition funcionando a surpreendentes 4,16 GHz.

Para conseguir um clock tão alto, o notebook usa um sistema de overclock de fábrica atuando em conjunto com coolers especiais desenvolvidos pela empresa. A novidade também promete uma ótima capacidade de renderização gráfica, graças à sua GPU GeForce GTX570M embutida no processador.

Sistema de arrefecimento do GT780DX (Fonte da imagem: Divulgação MSI)

A MSI não divulgou outras especificações do notebook, mas revela que a tela da máquina tem 17 polegadas e um chassi de metal criado com as necessidades do público gamer em mente, o que certamente deve fazer do GT780DX um notebook realmente “peso-pesado”. Ainda não se sabe quando a novidade vai estar disponível nas lojas ou quanto ela vai custar.

O que há de comum entre Windows 8 e Mac OS X Mountain Lion?

A nova versão do Windows acabou de ganhar uma versão Consumer Preview, que funciona como uma fase Beta. Ao mesmo tempo, a Apple liberou a versão de desenvolvimento do Mac OS X Mountain Lion. Concorrentes diretas, as duas empresas (Microsoft e Apple) estão criando novos materiais para atingir ainda mais parcelas do mercado. Mas será que existem muitas diferenças?

Cada dia mais próximos dos portáteis

Não é segredo para ninguém que os dois novos sistemas operacionais vão chegar ao mercado com propostas parecidas: tentar se aproximar das plataformas portáteis. O Windows 8 e sua interface Metro se assemelha bastante ao que se espera de um tablet ou smartphone. O Mac OS X Mountain Lion também está mais parecido com o iOS. E o que mais existe de parecido?

Lojas de aplicativos

Depois do iOS e todos os apps disponíveis na App Store, a Apple decidiu levar as lojas de aplicativos também para os computadores da empresa. Atualmente, muitos aplicativos podem ser encontrados no sistema, incluindo softwares dos mais diversos tipos, além de jogos consagrados. A Android Market também seguiu o mesmo caminho.

Agora, a Microsoft decidiu fazer o mesmo. Junto ao Windows 8, vai lançar também a Windows Store, que conta com diversos aplicativos e pode ser uma união entre as plataformas portáteis e computadores.

Nuvens

É muito possível que o futuro seja baseado na computação em nuvens. Smartphones e tablets já trabalham com isso faz tempo e, agora, computadores devem fazer o mesmo. A Apple com o iCloud e a Microsoft com o Skydrive sendo ampliado devem permitir que os consumidores criem mecanismos para estarem 100% do tempo conectados a seus documentos.

Tela cheia, de verdade

Mais uma similaridade com os portáteis. A interface Metro vai contar com sistemas de tela cheia (algo que o Mac OS X já faz desde o Lion), retirando as barras de ferramentas para ampliar o espaço de visualização de vários aplicativos.

Gato, coração ou lua: como criar montagens com as fotos do Facebook

Quer fazer algo diferente com as suas fotos do Facebook? O Loupe é um aplicativo que cria montagens fantásticas com os seus álbuns de fotografia, que podem ser salvas como um arquivo de imagem ou visualizadas online de uma maneira mais dinâmica.

Escolha um formato, envie as suas fotos e crie uma colagem rapidamente (Fonte da imagem: Baixaki)

Apesar de o Facebook ser a principal rede social ligada ao Loupe, ele não é o único: Twitter, Tumblr e Instagram podem ser usados também! As montagens feitas pelo Loupe são muito interessantes, principalmente porque o serviço oferece uma grande quantidade de formatos nos quais você pode arranjar as suas fotografias, incluindo alguns bastante incomuns, como um mapa múndi completo.

Se você gostou do Loupe e quer começar a usar, veja neste artigo um tutorial com todos os passos para você conectar as suas redes sociais e criar as colagens mais bonitas com todas as suas fotografias.

Primeiro passo: conectar o seu Facebook ao Loupe

Clique em "New", conecte o seu Facebook e escolha um serviço para a importação (Fonte da imagem: Baixaki)

Esse passo não é realmente obrigatório se você for criar as suas montagens com fotos de outros lugares, mas, se você quiser compartilhar o resultado final depois, pode já deixar o serviço linkado à rede social.

Clique em “New” para abrir a janela de importação e então clique no botão do Facebook, autorizando o serviço a se conectar com a sua conta. Não é preciso fazer isso para o resto das redes sociais, como o Tumblr e o Instagram, já que o Loupe consegue fazer montagens com as fotos de qualquer site, sem precisar de login.

Segundo passo: escolher as fotos que você deseja utilizar

Escolha um álbum e selecione as imagens desejadas (Fonte da imagem: Baixaki)

Se você conectou o seu Facebook ao Loupe, os seus álbuns de fotografia aparecem para que você escolha um deles para importar as fotos. Além disso, você pode usar os álbuns de qualquer contato seu na rede social!

Outra possibilidade interessante é usar as fotos de perfil dos seus contatos para criar uma colagem com todos os seus melhores amigos. Quando você seleciona um álbum, é possível escolher as fotos que você deseja usar: basta clicar sobre ela para marcar ou desmarcar. Quando o símbolo verde aparece sobre a imagem, significa que ela está selecionada:

As fotos selecionadas são as que estão sinalizadas com o ícone verde (Fonte da imagem: Baixaki)

Isso vale para qualquer modo de importação. Além das redes sociais, você pode fazer uma busca no Bing por qualquer palavra-chave que você desejar ou usar um site da sua preferência. O Loupe detecta os arquivos de imagem do endereço e os disponibiliza para criação da colagem.

Terceiro passo: escolher o formato da colagem

Agora é a hora de experimentar tudo o que o Loupe tem a oferecer: teste todas as formas que você quiser para saber o que fica melhor com as suas fotografias. Para que esse passo dê certo, é necessário que você tenha escolhido um número bom de fotos, nem poucas e nem muitas.

Passe o mouse por cima para visualizar as fotos em tamanho maior (Fonte da imagem: Baixaki)

Se você escolher apenas algumas fotos, o serviço não consegue montar as figuras de uma maneira satisfatória e acaba duplicando várias delas, deixando a colagem repetitiva. Porém, o contrário também não é recomendado: escolher um número muito grande de fotografias faz com que elas fiquem muito pequenas, visando que todas possam aparecer.

Para algumas colagens com muitos detalhes — o mapa múndi, por exemplo — isso pode ser interessante, mas procure não exagerar e deixar todas as suas montagens com muitas fotografias pequenas e difíceis de visualizar.

Para criar essa forma, quanto mais imagens você utilizar, melhor. (Fonte da imagem: Baixaki)

Para selecionar uma forma para a sua colagem, clique em uma das figuras que existem na caixa cinza localizada na parte de cima da tela; as suas fotos serão rearranjadas, com direito até a um movimento animado. Ao lado direito desse campo existe uma setinha: clique nela para ver todos os formatos disponíveis ou, se preferir, use a barra de rolagem horizontal na parte de baixo dessa caixa.

Quarto passo: editar a montagem e adicionar mais fotos

Apesar do trabalho do Loupe no arranjo das fotos ser muito bom, um toque seu pode sempre deixar a figura mais bonita ainda. Para fazer isso, clique em “Edit”. Desta forma, você pode mexer na posição das imagens individualmente.

Clique em uma imagem, e a borda dela fica destacada com a cor amarela. Agora você pode arrastá-la para qualquer lugar da montagem. Um dos problemas do Loupe é perceptível nessa hora: não é possível colocar as fotos para frente ou para trás, apenas movê-las de local. Isso quer dizer que se uma foto está embaixo das outras, não existe como deixá-la em destaque.

Selecione uma fotografia para mover de lugar ou apagar (Fonte da imagem: Baixaki)

Além da função de arrastar e rearranjar as fotos, você pode também apagar qualquer uma: basta clicar em cima dela e então clicar no botão em forma de lixeira, que aparece apenas quando existe algo selecionado. Para sair do modo de edição, basta clicar novamente em “Edit”.

Se você quiser adicionar mais imagens, basta clicar em “+ Photos” e escolher um serviço ou local para fazer a importação. O mais interessante disso é que você pode misturar as suas fotos do Facebook, por exemplo, com imagens de qualquer lugar, sem ficar preso a apenas um álbum ou fonte.

Quinto passo: está tudo certo? Então é hora de salvar

Você escolheu a forma perfeita para as sua colagem e ajustou todas as fotografias da forma como você queria? Agora é a hora de exportar o seu trabalho para o Facebook, em forma de imagem. Clique em “Share” e escolha uma das duas opções, publicar no mural ou em um dos seus álbuns.

Salve a a montagem como uma imagem, porém guarde o link da colagem dinâmica (Fonte da imagem: Baixaki)

Quando você faz isso, perde uma das funções mais interessantes do Loupe, que é a possibilidade de ver as fotos em tamanho grande, passando o mouse sobre elas. Porém, não se preocupe, é possível acessar uma versão online que ainda permite a função.

A foto que você exporta para o Facebook vai junto com o um link para acessar a sua montagem dinâmica, com o zoom e a possibilidade de continuar editando-a se você quiser. Crie quantas colagens você quiser, afinal, o Loupe não cobra nada por isso!

Facebook: novos anúncios serão integrados às atualizações

(Fonte da imagem: Reprodução/Reuters)

A maior rede social da atualidade acabou de anunciar que vai realizar uma alteração no sistema de anúncios integrados às páginas do serviço. A partir dos próximos meses, alguns dos espaços pagos no Facebook serão transferidos da barra da direita para passarem a integrar o mesmo local das atualizações de amigos e fanpages.

Com mais de 800 milhões de perfis cadastrados, o Facebook pretende aproveitar esse número para atrair anunciantes com mais dinheiro. Aplicando este novo modelo de anúncios, espera-se muito mais retorno para as grandes empresas e também para a própria rede social — algo que já é gigantesco: somente em 2011, foram 3,14 bilhões de dólares de receita com propaganda.

Mas há um alívio para os participantes da rede. Os anúncios só serão disponibilizados nas atualizações caso os próprios donos dos perfis curtam as fanpages das marcas anunciantes. Com isso, o alcance das propagandas deve subir de 16% para até 75%.

Steven Sinofsky pode ser o próximo CEO da Microsoft

(Fonte da imagem: Reprodução/Business Insider)

Você já deve ter reparado que, nos últimos anos, um rosto novo tem sido a voz da Microsoft em eventos de demonstração de produtos. O que antes era feito por Bill Gates e algumas vezes foi realizado por Steve Ballmer – ex e atual CEOs da empresa –, atualmente é realizado por Steven Sinofsky (presidente da Divisão Windows).

Sinofsky é mais do que o porta-voz do Windows, ele é também responsável pelo gerenciamento dos setores de desenvolvimento e marketing do sistema operacional, dos aplicativos Windows Live e também do navegador Internet Explorer. Agora, as especulações são de que ele será o próximo CEO da Microsoft.

Por que ele?

Não há qualquer confirmação oficial, mas os rumores são fortes. Sinofsky conseguiu a confiança de Bill Gates e Steve Ballmer ao longo dos anos – ele está na empresa desde 1989. Além disso, foi sob seu comando que a Microsoft reverteu o fracasso do Windows Vista e voltou a fazer os olhos dos consumidores brilharem ao lançar o Windows 7 (e, agora, o Windows 8).

Atento aos movimentos do mercado, Sinofsky lidera a Microsoft em direção a um segmento completamente novo: as multiplataformas. Depois de décadas no império dos PCs, chegou o momento em que a empresa precisa se adaptar aos portáteis. Por isso, o presidente da divisão decidiu criar um sistema único para todos os eletrônicos – uma ideia que agrada aos consumidores.

(Fonte da imagem: Reprodução/Microsoft)

Outra razão? Fontes ligadas à Microsoft afirmam que uma das principais razões para acreditarem que Sinofsky é o próximo CEO é muito clara. Dentro da cúpula de executivos da empresa, existem as “pessoas de Gates” e as “pessoas de Ballmer”, sendo que Sinofsky seria os dois ao mesmo tempo. Isso seria vital para uma indicação ao cargo máximo.

Mais um ponto positivo que a imprensa internacional não cansa de ressaltar: Sinofsky possui uma agenda incrivelmente bem programada. Se ele prometeu que os resultados de um desenvolvimento seriam entregues em determinada data, são remotas as chances de que haja um adiamento.

É claro que seus métodos não agradam a todo mundo. Muitos funcionários afirmam que o presidente do Windows é muito ditatorial e que, muitas vezes, acaba sendo complicado conviver com a figura dele por perto. Mas é inegável que sua postura tem dado bons resultados. Caso consiga frear os avanços da Apple, teremos certeza de que seu gerenciamento foi a chave para o sucesso.

Mas quando?

Steve Ballmer já deixou claro, em vários momentos, que pretende se aposentar antes que seu filho mais novo entre na faculdade. Isso significa que teremos Ballmer à frente da Microsoft por mais, pelo menos, cinco anos. Ex-executivos afirmaram ao Gizmodo que é muito óbvio para todos na Microsoft que é Sinofsky o próximo CEO. Se isso for verdade, saberemos em alguns anos.

Um teclado autolimpante para quem tem pânico de germes

Vioguard

O suor na ponta dos dedos e restos de comida que você leva para comer na frente do computador fazem com que o teclado seja um dos itens mais sujos da casa. Para os mais preocupados com limpeza, aVioguard anunciou um teclado que, de acordo com a empresa, se limpa sozinho.

O teclado foi desenvolvido especificamente para o mercado hospitalar, para evitar que bactérias passem de uma pessoa para outra através das teclas. Ele fica armazenado dentro de um compartimento com raios ultra-violeta que esterilizam microorganismos presentes nos botões.

E, para evitar a contaminação, o compartimento não conta com um botão para ser ejetado: isso acontece automaticamente ao passar a mão perto de um sensor. Segundo a Vioguard, o teclado consegue matar até 99% das bactérias presentes nas teclas e no touchpad em poucos segundos.

Facebook: "Um post comum no feed chega a apenas 16% dos seus amigos"

Reprodução

Não se decepcione se aquela tirinha do 9GAG que você compartilhou no Facebooknão ganhou muitos "Curtir". Segundo o diretor de marketing de produtos do Facebook, Brian Boland, qualquer postagem aleatória atinge um número máximo de 16% dos seus amigos. Esse número, segundo ele, vale para qualquer tipo de perfil: celebridades a usuários comuns, páginas de grandes marcas ou de pequenos blogs - todos possuem aproximadamente a mesma capacidade de alcance.

Conteúdos aparentemente irrelevantes, pontuais, como as tirinhas do 9GAG, parecem se proliferar, mas na verdade eles são apenas distribuídos e redistribuídos por perfis mais populares. Em outras palavras, os 16% de seguidores do 9GAG noFacebook são em maior número do que os 16% de amigos que você tem na sua rede.

Entretanto, mesmo diante disso, Boland diz ao TechCrunch que uma abrangência tão curta não é, em nada, ruim. Para ele, 16% de recebimento de uma mensagem ajuda a impedir que conteúdo irrelevante ganhe mais atenção do que merece: "Ao reduzir as chances de popularidade de posts de baixa relevância, damos uma chance para que fotos de casamentos, notícias e anúncios de emprego, por exemplo, tenham maior expressão". Bolando justifica o lançamento do "Reach Generator", noticiado aqui ontem, como uma ferramenta que dá às empresas e anunciantes a oportunidade de passar dessa média percentual.

Falando em público: dicas para uma apresentação agradável e eficiente

Inc.com

Para uma apresentação corporativa ser chata não é preciso muito. A grande maioria dos executivos tem certa dificuldade em apresentar um conteúdo diferente, que cative o público e o mantenha interessado. Pensando nisso, o siteInc.com selecionou algumas dicas valiosas que podem ajudar muito na hora de montar uma apresentação.

Preparação

Construa uma história: uma apresentação se torna chata quando as informações são dadas sem nenhum contexto ou sentido. Portanto, conte uma história, tendo o público como os personagens principais. Leve elementos do mundo deles para a apresentação e lembre-se de identificá-los como os grandes heróis.

Mantenha relevante: o público só presta atenção nas histórias e ideias que são imediatamente relevantes. Use as informações que você julga importantes e esqueça dos blablablas.

Corte a introdução: uma introdução verborrágica que fala muito sobre você, sua carreira, a empresa ou o assunto são dispensáveis. Tente fazer uma introdução pequena, objetiva e simples, mesmo que sua apresentação seja longa.

Comece com a corda toda: dê o pontapé inicial de sua apresentação com algum fato revelador. Fale algo que as pessoas não saibam e que as surpreenda e vá naturalmente abordando pontos que lhe interessa falar.

Seja breve: você já recebeu alguma reclamação de que certa apresentação foi muito curta? Claro que não. Portanto, corte pela metade a apresentação original ou a deixe ainda menor.

Use fatos e não generalize: conceitos difusos revelam pensamentos confusos. Reforce o seu argumento usando histórias reais e fatos que são quantificáveis, verificáveis e memoráveis.

Customize cada apresentação: não adianta achar que todo público é igual. Uma apresentação utilizada para qualquer ocasião é como usar sempre a mesma roupa. Todo público é diferente e sua apresentação também precisa ser.

Simplifique os gráficos: as pessoas desligam seus cérebros quando são confrontadas com gráficos e tabelas complicadas. Use desenhos simples e realce as informações que são realmente importantes.

Deixe a imagem de fundo apenas como fundo: utilize cores neutras nos slides, pois imagens rebuscadas ou de cores fortes podem desviar a atenção.

Use fontes fáceis de ler: não tente dar ao público dor de cabeça, tentando inovar com fontes mirabolantes. Use fontes fáceis de ler, de tamanho grande e evite negrito, itálico ou caps lock.

Apresentação

Na hora H alguns cuidados devem ser tomados. Lembre-se de checar os equipamentos antes da apresentação, falar com o público evitando ler os slides e não pule nenhuma parte. O ideal é usar os slides para te relembrar os tópicos da conversa, mas manter a apresentação como um bate-papo em que você interage e olha para a plateia. Também é importante manter a ordem dos slides para não dar a impressão de desorganização e manter certo humor - profissional, claro. Evite assuntos polêmicos que podem desviar a atenção do tema principal, não use jargões e use seu tempo com sabedoria, sem atrasar ou adiantar demais.

Seguindo essas dicas, é possível construir uma apresentação agradável, simples, objetiva e que dará bons resultados. Se quiser contribuir com a matéria, deixe nos comentários abaixo alguma sugestão para tornar uma apresentação mais eficiente. Boa sorte!