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sábado, 31 de março de 2012

Supercomputadores devem atingir o patamar dos exaflops até o fim da década


Reprodução
Supercomputador
Nós usamos computadores que têm desempenho em termos de gigahertz. Mas os supercomputadores, normalmente usados em pesquisas que exigem muitos cálculos, não são medidos da mesma forma. O desempenho deles é feito em termos de flops (Floating Point Operations per Second, ou Operações de pontos flutuantes por segundo).

Atualmente, os supercomputadores estão na casa dos petaflops, mas, até o fim da década, eles devem chegar aos exaflops. Uma dessas máquinas deve ter a mesma potência que 50 milhões de laptops reunidos, segundo o SlashGear.

O supercomputador mais potente do mundo atualmente é o Japan K, que tem capacidade de 10 petaflops e tem cerca de 90 mil processadores.

Os supercomputadores exaflops serão cerca de mil vezes mais rápidos que o modelo mais potente do mundo atualmente, e terão entre 1 milhão e 100 milhões de processadores. As primeiras máquinas com essa potência devem ser lançadas a partir de 2020.

Google libera primeira versão estável de sua linguagem de programação, a 'Go'


Go
O Google anunciou o lançamento da primeira versão estável de sua linguagem de programação, que recebeu o nome de "Go". Segundo Andrew Gerrand, engenheiro da empresa, ela funciona para Windows, Mac OS X, Linux e FreeBSD, e uma base inicial de suporte para projetos e aplicações também foi criada.

O objetivo é oferecer uma rede de desenvolvimento que permita rápidas compilações sem abrir mão da facilidade de uso. A companhia disse que já está utilizando a Go em uma série de protótipos internos, o que inclui um servidor que hospeda o site da linguagem, como também novos pacotes para a biblioteca e alguns truques para a organização de itens.

"A prioridade para a Go é a estabilidade. Pessoas que desenvolverem programas com ela podem ter a certeza de que eles funcionarão em muitas plataformas e por muitos anos sem sofrer quaisquer mudanças. Mesmo os autores que escreverem livros sobre a linguagem não precisam se preocupar, pois as explicações e os exemplos ajudarão os leitores por um longo tempo", declarou Gerrand no blog oficial da Go.

Além disso, Gerrand ressaltou que o primeiro modelo do serviço não chega a ser um grande lançamento, já que há bastante tempo a linguagem vem sendo construída. No entanto, a Go serve como uma estrutura para a forma como essa programação é usada no presente e como um ponto de partida para como será usada no futuro.

A Go é compatível com o Google App Engine SDK, que foi relançado para tirar vantagem dos recursos da nova linguagem. Para mais informações, basta acessar o site golang.org.

Sobre o projeto

Alex Russel, engenheiro do Google, declarou durante a conferência EclipseCon, nos Estados Unidos, que a empresa está trabalhando em uma série de avançadas tecnologias de programação a fim de facilitar o desenvolvimento de aplicativos baseados na web. "Estamos chegando em um momento em que a internet se tornará a plataforma responsável pela integração de diversos componentes", afirmou.

Russel, que criou o framework Dojo JavaScript e atualmente faz parte da equipe responsável pelo navegador Chrome, confirmou que o Google está coordenando diversos projetos de softwares de desenvolvimento para a web. A ideia é introduzir elementos de controle sem torná-los mais confusos para novatos. Entre os planos da companhia de Mountain View estão o de criar um modelo unificado de componente, acrescentar classes ao JavaScript ou até mesmo elaborar a própria linguagem para aplicações complexas na web.

Como exemplo, Russel mostrou um elemento criado por ele que permite que os comentários do internauta em um site sejam "renderizados" como uma tag, ganhando automaticamente uma formatação ou sendo acompanhado por umaimagem. Com o componente único, o código HTML se tornaria uma subclasse de um ecossistema maior, dispondo assim de novas maneiras de manipulá-lo.

Amazon fecha as primeiras parcerias para loja online no Brasil


Amazon
De acordo com a colunaRadar On-line, de Lauro Jardim, da revista VEJA, a Amazon já está com o terreno bem preparado para seu desembarque no Brasil. A gigante americana já teria fechado alguns contratos com fornecedores brasileiros.

O maior site de vendas online do mundo teria acertado com algumas editoras médias e pequenas, entre elas a Larousse, a Novo Conceito e a Melhoramentos. A varejista americana teria conseguido descontos de 40% com as editoras, em comparação com os preços oferecidos em outras livrarias.

A Amazon.com deve iniciar sua operação de e-commerce no País a partir do dia 1 de setembro, quando vai concorrer diretamente com empresas do grupo B2W (Americanas.com, Submarino e Shoptime). Inicialmente, o site vai vender produtos de pequeno porte, como o e-reader Kindle, CDs, DVDs, livros, videogames e softwares. A previsão é que 1,1 milhão desses itens sejam vendidos de setembro a dezembro deste ano e, em 2013, a estimativa deve chegar a 4,6 milhões.

Amazon no Brasil

Os olhos da gigante americana estão cada vez mais voltados para o Brasil. Em dezembro do ano passado, a empresa iniciou a oferta de seu serviço de computação em nuvem em toda a América do Sul. Gol Linhas Aéreas, Peixe Urbano e o portal de notícias R7 são algumas das empresas que utilizam o serviço.

Outro indício do forte investimento da Amazon no Brasil é o lançamento de seu tablet, o Kindle. A companhia anunciou na última quarta-feira (28/03) o lançamento do Kindle Touch 3G com interface traduzida para a língua portuguesa (Português BR). Até o momento, o e-reader será comercializado pelo site americano da Amazon, e vai custar US$ 189 (cerca de R$ 344 na cotação atual).

Ainda não se sabe como seriam as vendas do Kindle após o lançamento da loja brasileira. Mas especula-se que o dispositivo seja vendido por R$ 200, tornando-se, assim, o leitor digital mais barato disponível no Brasil.

6 formas de atrair mais clientes por meio das redes sociais


Reprodução
Redes sociais


Já faz muito tempo que asredes sociais deixaram de ser apenas um ponto de encontro entre amigos. Hoje, é muito comum ver empresas promovendo páginas e conteúdos oficiais em suas atualizações. Por isso, oMashable separou algumas informações relevantes para que você, dono de empresa grande ou pequena, consiga ampliar a atenção que sua marca recebe na internet. São dicas simples, que exigem certo esforço, porém nada que ataque seus cofres. Confira a seguir:

Uma imagem vale mais que mil palavras

Esse ditado é bastante válido no universo das redes sociais. No próprio Facebookexistem recursos que permitem tornar seu conteúdo mais "sedutor" aos olhos de quem passa por sua página (veja mais informações aqui). Por isso, comece a tirar fotos de elementos que sejam relacionados à sua marca. Não é incomum, por exemplo, grifes de vestuário surfista compartilharem artigos relacionados ao universo do esporte como um todo, como campeonatos e informações relevantes.

Aplicativos sociais como o Instagram facilitam bastante, além de disponibilizar ferramentas que tornam suas fotos mais atraentes aos olhos do consumidor. Sincronize suas contas de outras redes com a do Instagram e você terá uma única atualização atacando em várias frentes.

Buscas existem para serem usadas!

A melhor coisa que pode acontecer com a sua marca na internet é o usuário ir até você voluntariamente, mas quando a busca das redes sociais começam a relacionar seu nome nas primeiras páginas dos resultados, é um forte sinal de que você está no caminho certo.

Já pensou em programar buscas com termos relacionáveis à sua marca? Um festival de moda pode não ser diretamente atrelado à sua grife de roupas, mas não deixa de ser interessante para que você saiba o que os usuários estão dizendo do assunto. Se sua marca for forte ou tiver potencial para isso, é provável que você seja citado algumas vezes. Crie notícias, tweets e posts contendo o nome da sua marca associado ao evento, por exemplo. Assim, pessoas te encontrarão em meio ao assunto do momento.

Faça promoções

Uma saída interessante para que sua marca fique na cabeça das pessoas é fazer seus clientes cuidarem do seu marketing. Tudo o que você precisa é de alguma ação que os faça interagir com seus produtos de alguma forma. Em outras palavras: uma promoção.

Não é incomum vermos diversas marcas famosas fazerem promoções rápidas viaTwitter (usando o recurso de retweet) ou o Facebook. Isso é o que pode ser chamado de "audiência de momento" - aquela que tem a sorte de estar online quando vem uma promoção interessante. Entretanto, existe uma forma de maximizar isso: agende previamente - e comunique - ações que contemplem consumidores com prêmios e mimos. Todo mundo gosta de ganhar um presentinho!

Não tente seguir o caminho fácil

Se existe desvantagem em marketing via redes sociais, é a volatilidade dos consumidores. Se algo irritar um cliente em potencial, ele pode e - provavelmente - vai desclassificar seu perfil oficial, além de deixar de lhe acompanhar. É fácil e ele só vai precisar de uns poucos cliques.

A dica aqui é: trabalhe de acordo com a rede em que você está logado naquele momento. De nada adianta citar diversos "arrobas" em uma atualização do Facebook. Outro cuidado é ao automatizar as postagens. Por mais cômodo que seja baixar um aplicativo e atualizar ao mesmo tempo o Facebook, o Twitter, o Instagram, Pinterest e qualquer outro, nada irrita mais um usuário que o excesso de mensagens promocionais. Tente promover seu conteúdo de forma relevante, engajando seus usuários em conversas e comentários - e respondendo a eles, sempre que puder.

Leve para o lado pessoal

Às vezes, é difícil para uma empresa responder a todos os comentários - nós sofremos com esse problema aqui no Olhar Digital, inclusive! Interação com quem compra ou aprecia seus serviços é, de longe, a sua melhor arma. A gente tenta fazer isso ao máximo, por mais que alguns fiquem sem resposta...

Dar um tom pessoal ao seu conteúdo - e mantê-lo um tema recorrente - bate aqueles recursos de mass messaging, onde você se limita a publicar várias mensagens, em vários lugares, sobre um determinado produto, e depois se esquece disso achando que o dever está cumprido. Trabalhe com seus consumidores - eles também merecem atenção. Por exemplo: usando os buscadores internos das redes sociais, sua sorveteria poderia convidar pessoas a conhecerem seu estabelecimento. Tenha sempre uma abordagem humana ao invés de marketeira: isso sempre funciona.

Promova quem te promove!

Uma consumidora está usando a bolsa da sua loja e enviou uma foto para mostrar? Deixe que o mundo saiba disso! Nada faz um cliente se sentir mais valorizado do que ver que ele próprio está figurando em sua página, sendo promovido por quem ele considera uma marca de qualidade. A grosso modo, isso pode ser entendido como uma forma de agradecer ao consumidor pelo acesso à página, pela compra de um produto. Isso faz com que as pessoas queiram se aproximar mais e mais de você.