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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Google abre 30 vagas de estágio em São Paulo. Inscrições vão até 12 de março



Google (Reprodução)
Google
Uma boa notícia para os estudantes de plantão: oGoogle abriu nesta segunda-feira (13/02) as inscrições para 30 vagas no programa de estágio doGoogle Brasil, o GoogleBusiness Internship Program. O local de trabalho dos futuros contratados será no escritório da empresa, em São Paulo.

As oportunidades são para estudantes universitários que concluirão a graduação em dezembro de 2012, nos cursos de Humanas e Exatas, que dominem a língua inglesa. As áreas de atuação serão variadas, e vão incluir vendas, marketing, comunicação, estratégia de planejamento, desenvolvimento de novos negócios e recursos humanos. O programa tem duração prevista de cinco meses e chances de efetivação.

Os interessados devem efetuar a inscrição no site do Google Students até o dia 12 de março. Os candidatos selecionados para a próxima etapa vão passar por uma entrevista online com a Companhia de Talentos, seguido de um teste oral em inglês. Por último, as entrevistas serão realizadas no escritório do Google, na cidade de São Paulo.

"Estamos muito contentes com os resultados da primeira edição do programa de estágio, que, além de ajudar a revelar diversos talentos dentro da empresa, ainda teve cerca de 60% de efetivação. Para este ano, nossa meta é realizar cerca de 400 entrevistas online e então selecionar 90 candidatos para participar das etapas finais que serão realizadas na sede do Google Brasil", diz Monica Santos, Diretora de RH do Google para a América Latina.

Para saber mais sobre o Google Business Internship Program, clique aqui.

Firefox ganhará versão conceitual para o Windows 8


Reprodução
Firefox Anual Report
A Microsoft parece estar séria quanto à questão da troca do menu "Iniciar" por uma interface de apelo mais visual. A nova GUI (graphical user interface, ou "interface gráfica de usuário") doWindows 8 deve mesmo eliminar o visual do sistema operacional como conhecemos até a versão "7". No lugar, a empresa liderada por Steve Ballmer utilizará o que batizou de "Metro", com uma exibição em "blocos" (tile grid).

E, como toda nova interface, a adaptação de tecnologias atuais é uma necessidade óbvia. No caso do Metro, a Mozilla Foundation já está se adiantando e anunciou, ainda para 2012, o lançamento de uma versão conceitual do navegador Firefox para o visual do Windows 8. Um documento da Mozilla Foundation, veiculado pela CNET, fala sobre o projeto:

"Firefox on Metro, assim como todos os outros aplicativos para a interface, será exibido em fullscreen, com foco em interações de toque, e conectado a todo o ecossistema Metro por intermédio de contratos com o Windows 8" - para "contratos", o documento fala de um mecanismo que permite a um software transferir para outro as funções primárias, como abrir uma página da Web ou compartilhar arquivos multimídia.

Haverá também um suporte para que o usuário troque pela versão clássica, mas existe uma consequência: essa parte "clássica" só funcionará caso o Metro não esteja trabalhando em conjunto com o Firefox.

Conte-nos: qual é a sua expectativa para o Windows 8? Acredita que ele pode chegar mais longe que seu antecessor? Ou seria ele o "novo Vista"?

Desenvolvedor do Opera fala sobre o futuro do HTML 5


REPRODUÇÃO
OPERA


O HTML 5 é a nova versão da linguagem de programação usada hoje para desenvolver sites. Mas, para quem não sabe, o Opera foi o primeiro a adotar essa tecnologia em seus navegadores. Em 2003, Mike Taylor, desenvolvedor do browser, se apaixonou pelas possibilidades da linguagem e, desde então, vem trabalhando em cima disso. Ele é expert no assunto e prevê um futuro promissor para o código. Em um bate-papo rápido com o Olhar Digital, o desenvolvedor falou sobre as possibilidade da plataforma e ainda adiantou algumas novidades da próxima versão do Opera.

Olhar Digital - O Opera foi o primeiro navegador a usar o HTML5. Como vocês previram que esta linguagem se tornaria padrão?

Mike Taylor - Quando o HTML 5 estava sendo desenvolvido pela W3C [em janeiro de 2008], o pessoal do Opera teve a ideia de fazer nossa própria versão da linguagem. Pensamos em facilitar a nossa vida, porque era muito mais fácil e legal de desenvolver com ele e, também, oferecer uma melhor experiência para os usuários. Assim como no começo do próprio HTML [criado por Tim Berners-Lee na década de 1990] tivemos uma lance mais experimental que deu certo. Algum tempo depois, a Mozilla, Apple e, mais tarde, o Google se uniram a nós, incentivando a adoção.

Olhar Digital - Quais são as possibilidades do HTML 5?

Mike Taylor - São muitas, mas o grande sonho é a construção de aplicações nativas. Uma das coisas que as pessoas estão mais empolgadas é em relação ao Web RTC [Real Time Communication, ou, "Comunicação em Tempo Real"]. Temos muitas pessoas inteligentes trabalhando em APIs para que seubrowser se comporte como se fosse um telefone IP. Imagine se conectar com uma pessoa pelo navegador, sem precisar de plugins ou softwares proprietários, como se fosse o Skype? Ou ainda criar games que possam ser jogados diretamente do navegador? As possibilidades são intermináveis, especialmente nos smartphones. Com o HTML 5 vai ficar muito mais fácil navegar em telas menores, porque ele será inteligente o suficiente para entender que você está em um dispositivo pequeno e, portanto, as fotos não precisam ser exibidas tão grandes e pesadas. As pessoas gastariam menos dinheiro e tempo com a navegação. Enfim, eu acho que as possibilidades do HTML 5 dependem apenas da imaginação das pessoas.

Olhar Digital - Então, o HTML 5 não será substituído em breve?

Mike Taylor - Com certeza não. Acredito que em algum ponto, daqui cerca de seis anos, alguém vai perceber que será preciso definir o HTML 6. Mas, provavelmente, vai demorar alguns anos. Ainda temos muito o que explorá-lo.

Olhar Digital - E as novidades para a nova versão do Opera?

Mike Taylor - Como disse, temos trabalhado muito com RTC e outras coisas nativas como um photobooth, onde as pessoas podem tirar fotos direto do navegador, colocar filtros e enviar por email. Também anunciamos a nossaOpera TV Store, uma plataforma unificada para televisões inteligentes. Ela é bem diferente de outros modelos, pois é uma interface entre a TV e a navegação do usuário. Eles podem navegar, comprar e rodar aplicativos que usam tecnologias web como o HTML 5, Canvas, SVG e etc neste espaço. O legal é que também dá para ser usado em set-top box ou Blu-ray, por exemplo.

'Tudo será a internet'. Físico faz previsões de como vamos viver daqui 10 anos




Esqueça tudo o que você já viu e ouviu sobre futurologia. Robôs, inteligência artificial, realidade aumentada, nanotecnologia e tantas outras coisas, que antes só eram vistas nos filmes de ficção científica, hoje já são realidade. E mais: estamos prestes a entrar em uma era onde tudo estará conectado.

São essas as palavras do físico norte-americano e professor da Universidade de Nova York, Michio Kaku, que, em palestra no último dia da Campus Party (11/02), em São Paulo, anunciou algumas previsões tecnológicas que estarão em nossas vidas daqui dez anos, entre elas a extinção dos computadores, a construção de órgãos humanos em laboratórios e até mesmo a cura para o câncer.

Mas antes, um breve parágrafo: você sabe por que os cientistas elaboram tantas teses? E por que devemos acreditar que essa revolução eletrônica está tão perto de acontecer? Segundo o próprio Kaku, a riqueza das coisas vem da ciência, mas ela não é uniforme, e sim em forma de "ondas". O exemplo citado é de que as grandes crises econômicas que marcaram as gerações fizeram parte de um processo chamado "bolha": com o aumento das invenções, as melhorias de vida continuam a crescer até gerar um efeito reverso ao crescimento, ou seja, os recursos não são suficientes para suprir a demanda, criando, assim, um sistema para reduzir custos. Quando esses custos não são contidos, o resultado final vem em forma de crise nas bolsas de valores mundiais, "estourando" a bolha.

A primeira onda veio em 1850 com a máquina a vapor, a primeira locomotiva e as fábricas. A segunda, em 1929, pela eletricidade e o automóvel. A terceira e mais recente, em 2008, pela alta tecnologia dos computadores, GPS, internet e celulares (que afetaram principalmente o setor imobiliário). Agora, Kaku, mais conhecido como o "físico do impossível", afirma que uma quarta onda, provavelmente ocasionada pela inteligência artificial e a nanotecnologia, está por vir no ano de 2090, e que nós, desta geração, seremos os responsáveis por ela.

Internet: em todos os lugares e em lugar nenhum



Voltando às teses futurísticas, o físico norte-americano ouviu 300 dos principais cientistas do planeta para desenvolver melhor suas pesquisas, e explica que algumas coisas da nossa geração já podem ser previstas. O poder dos computadores, por exemplo, dobra a cada 18 meses; logo, é possível prever como será um PC daqui dez anos. Para Kaku, a força computacional estará em todos os lugares, ao mesmo tempo em que não estará em nenhum lugar (assim como a eletricidade, que está no chão, no teto, nas paredes, mas não a vemos).

"Os computadores que conhecemos hoje deixarão de existir, e a internet estará em tudo - incluindo os seus óculos, que serão capazes de reconhecer os rostos das pessoas e ver suas biografias. Elas vão falar chinês e você vai ler as legendas do idioma bem diante dos seus olhos", declarou. Bem humorado, Kaku brincou ao dizer que "será perfeito para alunos em época de provas finais, que só vão precisar piscar para aparecer todas as respostas do teste".

Não só estudantes farão uso do produto, mas também atores, políticos, militares em campo de batalha, turistas, astronautas e até quem procura por um namorado ou namorada. "Ao passar por alguém na rua, os óculos vão identificar quem está disponível para você. Os turistas, ao visitarem o Coliseu de Roma, por exemplo, verão o império romano inteiro em uma 'ressureição' de realidade aumentada". Para os que não usam óculos, a alternativa será lentes de contato com as mesmas funções.

Quanto aos aparelhos eletrônicos, Kaku afirma que as televisões 3D vão dispensar o uso de óculos especiais. Os escritórios do futuro terão computadores descartáveis que custam 1 centavo cada. Carros vão dirigir sozinhos, sem motorista. As lojas, através de seu cartão de crédito, terão informações sobre o seu tamanho e número para que você tenha suas medidas tridimensionais, customize as roupas de acordo com seu gosto ou necessidade e receba os pedidos em casa. Você vai saber quanto cada coisa custa, qual estabelecimento tem o produto mais barato e qual a opinião dos consumidores.

Todos os comandos para controlar esses aparelhos será feito através da mente. Esse mecanismo já existe na forma de um sensor colocado na nuca capaz de captar as ondas de rádio de um chip em seu cérebro para que você controle os objetos do ambiente. Até quem sofre de paralisia cerebral ou esclerose lateral - como é o caso do também cientista Stephen Hawking - terá a capacidade de comandar os computadores apenas com o poder do pensamento.

Biotecnologia: o câncer deixará de existir



A medicina será uma das áreas mais beneficiadas no futuro. Hoje, já existe um chip tão minúsculo que pode ser inserido dentro de uma pílula, mas amanhã a tecnologia medicinal será ainda melhor: nanopartículas terão o poder de destruir células cancerígenas, uma por uma, sem quimioterapia ou outros tratamentos. O vaso sanitário da sua casa, por exemplo, terá um chip que vai identificar proteínas e fragmentos de DNA nos seus fluidos corporais. Dessa forma, um câncer, por exemplo, será detectado 20 anos antes de se formar no organismo. "Lembrem-se do que vou dizer: a palavra tumor vai desaparecer do nosso vocabulário", disse Kaku.

O DNA, aliás, será uma informação de bem comum e acessível para todos. Atualmente, você tem de desembolsar US$ 50 mil dólares para sequenciar os dados do seu corpo e obter praticamente tudo o que há nele. Daqui dez anos, esse valor vai cair para apenas US$ 100, e qualquer pessoa poderá obter seus genes em um dispositivo móvel, que funcionará como um "manual do proprietário", incluindo os registros dos seus acestrais de vinte mil anos atrás.

Não é ficção científica: órgãos do corpo humano serão impressos, e alguns até vendidos em lojas de "peças" humanas. Nariz, vasos sanguíneos, traqueia, bexiga, ossos, pele e boa parte dos órgãos do corpo serão construídos com células do corpo do próprio indivíduo afetado. "Dentro de cinco anos teremos um fígado feito a partir da sua própria célula. Então, aos que consomem bebida alcoólica, isso vai cair muito bem", brincou Kaku.

Até mesmo a morte poderá ser driblada, pois já está em desenvolvimento um recurso chamado "morte reversível": se alguém sofrer um grave acidente, por exemplo, terá o sangue substituído por uma substância capaz de diminuir a temperatura corporal para -10º C - algo como congelar a pessoa para mantê-la viva, antes de realizar qualquer procedimento. Com isso, logicamente, a expectativa de vida vai aumentar.

Robótica: inteligência artificial



Os robôs do futuro, autoprogramáveis e autoconscientes, serão verdadeiros parceiros para o ser humano. Um exemplo que já existe é o "Asimo", uma máquina robótica considerada a mais avançada do mundo hoje. O robô consegue caminhar, correr, subir escadas e dançar. Contudo, o próprio inventor do aparelho admite que a inteligência do Asimo é equivalente à de uma barata.

"No futuro, os robôs serão tão espertos quanto um rato, um gato ou um cachorro. Talvez, depois desse estágio, alcançarão a inteligência de um macaco e, algum dia, podem até ser mais inteligentes que o próprio ser humano. Mas isso ainda está muito longe de acontecer", disse Kaku.

Além disso, a criação de robôs em grande quantidade vai causar demissões em trabalhos repetitivos e dará espaço ao capitalismo intelectual, onde somente empregos semi repetitivos continuarão a existir (pedreiros, serviços de limpeza, jardineiro, músicos, artistas). Ou seja, toda e qualquer função ou atitude que um robô (ainda) não consegue fazer.

"Vocês estão criando o futuro para a quarta onda. Por isso lembrem-se: a economia mundial vai se tornar um capital intelectual, e não de commodities", concluiu.

Deputado quer que Google explique novas políticas de privacidade na Câmara


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Google
A Google lançará no dia 1º de março sua nova política de privacidade - regras que deixaram muitos com uma pulga atrás da orelha. Por isso, o Deputado Federal Paulo Pimenta (PT-RS) irá propor na Câmara dos Deputados que representantes da empresa sejam convocados para uma audiência pública, a fim de explicar as mudanças.

A apresentação será feita para usuários da web e para outros convidados, como membros do Ministério da Ciência e Tecnologia, além de especialistas em Defesa do Consumidor e em privacidade de dados pessoais.

Especialistas consideram as novas políticas de privacidade como uma "grande camisa de força virtual". Ela unificará as políticas de 60 serviços do Google, o que fará com que o usuário seja obrigado a aderir e permitir o cruzamento de uma quantidade bem maior de dados por parte da empresa.

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(Paulo Pimenta, PT-RS)

José Milagre, professor e um dos principais ativistas em privacidade na web brasileira, explica que dados dos usuários poderão migrar de um serviço a outro de forma automática, com as novas políticas. Assim, o banco de dados do Google ficará bem maior, permitindo que a empresa faça uma maior personalização de pesquisas, ofereça publicidades ainda mais dirigidas. Isso tudo aumentará o lucro da companhia.

Paulo diz que a Câmara irá "confrontar várias opiniões e explicar à sociedade o que irá acontecer, já que pairam muitas dúvidas e vários especialistas afirmam que a nova política de privacidade oferece riscos para o consumidor".

Google lança Chrome 17 com mais ferramentas de segurança e velocidade


Google Chrome (Reprodução)
Google Chrome
Enquanto a Microsoft prepara o lançamento da versão final do InternetExplorer 10, o Google tem investido pesado no próprio navegador, o Chrome. Tanto que, mal lançou o modelo 16 do browser há poucos meses, e acaba de divulgar oGoogle Chrome 17.

A 17ª edição do navegador foi liberada oficialmente na última quarta-feira (08/02) para dispositivos com Android e computadores com sistema operacional Windows, Mac e Linux. Ele traz ótimas novidades, mais segurança e agilidade na navegação e download de arquivos.

Além das correções de bugs, melhorias e estabilidade, o Chrome 17 está ainda mais veloz para carregar as páginas da web através de um mecanismo de busca avançado capaz de renderizar os sites antes mesmo que o usuário termine de digitar os links que deseja acessar. Isso significa que, ao digitar uma URL na "omnibox" - a barra de endereços do browser -, o Chrome pré-renderiza a possível página a ser aberta. Ao teclar "Enter", o site, então, é exibido instantaneamente.

O recurso também funciona em pesquisas do Google, onde os resultados mais relevantes são pré-carregados automaticamente.

"O Chrome compreende os sites que você costuma visitar. Dessa forma, quando você começa a escrever a URL na barra de navegação, a digitação se autocompleta, fazendo com que a página apareça mais rapidamente – ou às vezes instantaneamente – assim que a tecla Enter é digitada", explicou Noé Lutz, engenheiro de software e vigilante de malware do Google.

Falando em malware, a segurança foi um item mais aprimorado no Chrome 17. Além de checar uma lista dos arquivos já considerados perigosos no momento do download, a partir de agora ele faz a verificação de dados executáveis (arquivos como *.exe e *msi). Se o arquivo transferido não estiver em uma lista de aplicativos seguros, o Chrome faz uma busca no Google para obter mais informações - se o servidor é conhecido por hospedar malwares, por exemplo - e determinar se aquele executável é seguro ou potencialmente perigoso. Se a resposta for positiva, o navegador vai exibir um alerta para que ele seja descartado.

Se você já possui o Chrome instalado, é só aguardar a atualização automática, ou forçá-la com a instalação da nova versão. Faça o download doChrome 17 clicando aqui.

Google está expandindo o Googleplex


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Googleplex
O Google está fazendo grandes mudanças dentro do Googleplex, sua sede em Mountain View, EUA. Segundo o VentureBeat, a empresa está desenvolvendo uma área que será chamada "Google Experience Center" que vai consumir US$ 120 milhões em sua construção.

Este centro de experiências terá um museu e um centro de reuniões, além de laboratórios para desenvolvimento de projetos secretos. O espaço será voltado para desenvolvimento de ideias com grandes nomes da indústria, e, no futuro, pode servir como sede de eventos feitos pelo Google.

"O Experience Center não vai ser aberto ao público - apenas grupos convidados cujos interesses sejam vastos como os produtos da Google", afirmou um dos arquitetos envolvidos no projeto.

O espaço será maior do que o ocupado pelo laboratório Google X, usado para projetos grandiosos da empresa, e também deve hospedar o laboratório secreto Project X - que deve ter projetos ainda mais fantásticos do que no outro laboratório.

Outro espaço para desenvolvimento dentro do novo prédio pode ser um laboratório para o serviço de automação que a empresa está criando chamado @Home. Pouco se sabe sobre o serviço, mas a empresa deu dicas de que ele poderá controlar as luzes da casa e pode usar o Android.

Um marco para a Apple: empresa alcança valor de US$500 por ação


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Apple
A Apple acaba de fincar um marco em sua história. Pela primeira vez desde a fundação da empresa, as ações estão tão altas: US$500 (cerca de R$850) por título. É um número gigante, se compararmos o valor de cada ação em 1997, que era de apenas US$3,19 (cerca de R$5,40).

Com isso, a Apple agora vale US$460 bilhões (cerca de R$782 bilhões). E, ao que parece, a empresa está cheia de boas notícias, já que em janeiro, ela anunciou um novo recorde em lucros líquidos nos 3 últimos meses de 2011: US$13,06 bilhões, ou 118% de crescimento, se comparado ao mesmo período do ano anterior, segundo o site da BBC.

O grande salvador da empresa foi o falecido Steve Jobs, que voltou àempresa em 1997. Com os primeiros computadores, iPhones e iPods, ele conseguiu mudar a linha de produtos da empresa e a guiou para o sucesso.

Steve Jobs é homenageado no Grammy por criar iPod e iTunes


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Steve Jobs
Steve Jobs foi um dos homenageados durante o Grammy Awards realizado neste domingo (12/02). O evento, feito para premiar os grandes nomes da música mundial, reservou uma homenagem póstuma ao co-fundador da Apple, falecido em 2011, devido às suas contribuições para o mercado fonográfico. de acordo com o VentureBeat.

Ele foi premiado com um Grammy Trustee Award, um troféu entregue a pessoas que durante a carreira fizeram grandes contribuições para a indústria musical. Antes de Jobs, nomes como Walt Disney e os Beatles haviam sido homenageados com o prêmio.

Jobs foi lembrado durante a premiação por ter contribuído para a digitalização da música, com a criação do iPod em 2001 e a loja virtual iTunes Store, que, desde 2003, vende canções e discos em formato digital.

"Aceitar esse prêmio significa muito para mim porque a música significou muito para ele", disse o vice-presidente de softwares de internet da Apple, Eddy Cue, que recebeu o Grammy. "Ele nos disse que a música moldou sua vida. Fez ele ser o que foi. Todos que conheceram Steve sabem do profundo impacto que artistas como Bob Dylan e os Beatles tiveram nele", afirmou.

O prêmio deste domingo foi especificamente para Jobs, mas a Apple já tinha sido homenageada anteriormente com um Grammy - em 2002, logo depois do lançamento do iPod.