twitcam

campus party 2016

windows 10

4G

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Facebook pode fechar IPO de US$ 100 bilhões na próxima quarta-feira (01/02)


Reprodução
Facebook
De acordo com informações dos sites dos jornais Wall Street Journal e CNET, o Facebook pode se antecipar e registrar os documentos para sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) já na próxima quarta-feira (01/02). O primeiro passo será a publicação do prospecto da oferta junto ao regulador americano (Securities and Exchange Commission).

Segundo fontes não identificadas, a rede social de Mark Zuckerberg planeja levantar até US$ 10 bilhões, tornando-se assim o sexto maior IPO dos Estados Unidos. O Journal ainda afirma que o banco nova-iorquino de investimento Morgan Stanley deve ser o líder das operações e trabalhar em conjunto com outro banco, o Goldman Sachs. Com o IPO, o valor de mercado da empresa ficaria entre US$ 75 bilhões e US$ 100 bilhões.

A entrada do Facebook na bolsa de valores vem gerando rumores há anos, e é vista como um divisor de águas na história da companhia. Mark e sua equipe, aliás, pouco falam sobre a oferta inicial de ações.

Na semana passada, notícias apontavam que a empresa estaria preparando o IPO para maio. Contudo, para chegar à bolsa de valores no quinto mês do ano, o Facebook deveria dar entrada nos papéis nos próximos 30 dias, considerando que a Comissão de Segurança e Câmbio norte-americana, em geral, leva cerca de três a quatro meses para analisar e liberar os processos.

Facebook contrata jornalistas e gera rumores no mercado


Reprodução
Notícias
Vários sites americanos estão publicando rumores de que o Facebook tem planos para adicionar um departamento de notícias à sua equipe. No ano passado, Vadim Lavrusik, do Mashable, e Andrew Noyes, do Congress Daily, foram contratados pela rede social e agora, Dan Fletcher, jornalista do Bloomberg, foi a mais nova aquisição. Isso aumentou as especulações sobre uma área de notícias na rede social.

Fletcher seria responsável por selecionar e postar notícias relacionadas à rede social e produtos - algo parecido com o que existe no LinkedIn, com o LinkedIn Today. Na rede social profissional, artigos e notícias relacionados a carreira, gestão e tecnologia são pinçados dos principais sites americanos todos os dias. Caso o Facebook faça algo nos mesmos moldes, podemos esperar uma corrida de veículos online e blogs, disputando uma vaga de parceiro da rede de Zuckerberg.

Steve Jobs e Mark Zuckerberg figuram na lista de Grandes Inventores da História


Reprodução
Jobs e Zuckerberg
Se te perguntassem os nomes dos maiores inventores da humanidade, quem você mencionaria? No caso de 1010 americanos entrevistados pelo The Lemelson-MIT InvenTeam Initiative, com idades entre 16 e 25 anos, o resultado foi surpreendente, já que alguns grandes inventores da história aparecem ao lado de nomes bastante conhecidos do mundo atual: Steve Jobs, da Apple, e Mark Zuckerberg, do Facebook.

Em 1º lugar, aparece Thomas Edison, com 52% das respostas. Logo em seguida vem Steve Jobs, com 24% das respostas. Alexander Bell e Marie Curie também ocupam a 3a. e 4a. posições da lista, respectivamente. Na 5a. posição, entra Mark Zuckerberg.

E o motivo para que esses dois inventores modernos apareçam na lista é o fato de muitos acharem que suas invenções ajudaram a mudar as nossas vidas. Para se ter uma ideia, 40% dos entrevistados não conseguem imaginar como seria seu dia-a-dia sem um tablet ou smartphone.

Reprodução

Mas, mesmo tendo facilidade parar nomear grandes inventores, a maioria dos jovens entrevistados pelo MIT não sabe como se tornar um. 45% disseram que suas invenções não tiveram muita atenção na escola. Outros 28% disseram que a educação que recebem não os deixa preparados para entrar no campo da inovação.

Em entrevista para o Mashable, Leigh Estabrooks, diretor de educação do Programa, disse que "há a necessidade de aumentar o engajamento dos estudantes nesses tipos de experiências de inovação, para que tenhamos muitas cabeças inovadoras no futuro".

Mouse wireless é capaz de recarregar sua bateria apenas com o movimento



Leaf Wireless (Divulgação)
Leaf Wireless
A tecnologia wireless, que dispensa o uso de cabos e fios, tem crescido bastante no mercado tecnológico. São teclados, mouses e outros periféricos que se apresentam como uma ótima opção para quem está sempre em viagem ou a trabalho nos mais diversos locais, além do conforto de usar produtos que não "enrolem" entre si ou causem acidentes.

Contudo, a parte chata nisso tudo é que temos de nos lembrar de trocar ou recarregar as baterias desses dispositivos, em especial se você os utiliza constantemente. Pensando em amenizar essa dificuldade, os designers Lu Hairong e Zhang Xuehui desenvolveram o Leaf, um conceito de mouse que é capaz de recarregar sua energia apenas com o movimento aplicado a ele pelos usuários.

De acordo com o Yanko Design, a ideia do aparelho surgiu após os rapazes observarem a quantidade de pilhas que são descartadas no meio ambiente, muitas delas vindas do uso de mouses sem fio. Talvez daí tenha surgido o nome e formato "Leaf", que significa "folha", em português.

Para construir o produto, Hairong e Xuehui usaram a tecnologia da cinética, onde, ao invés do movimento feito com o mouse descarregar sua bateria, ocorre um processo inverso, ou seja, o movimento alimenta o acessório.

Por enquanto, o Leaf ainda é apenas um conceito. Mas, levando em consideração o design do aparelho e seus benefícios sustentáveis, já dá para imaginar um futuro bastante promissor com essa tecnologia.

Reprodução

Reprodução

Twitter vai bloquear mensagens em determinados lugares


Twitter
A censura online parece não ter fim. Após sites como 4Shared e File Serve mudarem suas políticias virtuais após o fechamento do Megaupload, na semana passada, agora é o Twitter quem se manifestou a respeito de suas regras de conduta na internet.

O microblog começou, por iniciativa própria, a bloquear mensagens em certos países que podem considerá-la ofensiva, apesar de permitir que usuários de outras partes do mundo possam ler o tuíte sem problemas.

Em um post feito no blog oficial da plataforma, o Twitter anunciou que, para continuar sua expansão pelo mundo, teve que escolher entre apagar completamente tuítes, que se tornariam inacessíveis em todas as partes do mundo, ou apenas tirá-los em alguns países. Isso é necessário devido a diferentes leis ao redor do mundo, além da receptividade de certos assuntos em determinados países.

Reprodução

A ação permite, por exemplo, que mensagens pró-nazismo não sejam mostradas para usuários da Alemanha e França, que censuram esse conteúdo. Porém, usuários de fora desses países poderão ler as mensagens sem problemas.

Além disso, o Twitter afirma que, ao exercer essa tática, o microblog se aproxima ainda mais do respeito. Vale lembrar que o site tem parceria com o ChillingEffects, uma organização transparente que vai registrar e relatar todo e qualquer tweet que for bloqueado.

"Começando hoje, damos a nós mesmos a capacidade de reter conteúdos de alguns usuários de forma reativa em um determinado país, mas mantendo a postagem disponível para o resto do mundo, com base no endereço IP do usuário.", continou.

Essa seria uma maneira de controlar ainda mais as contas dos internautas cadastrados. Apesar da novidade, muitos não a veem com bons olhos. O Twitter se tornou uma ferramenta muito usada para o jornalismo cidadão nas revoltas do Oriente Médio, que tiveram força no ano passado. Sob as novas regras, é possível que manifestações políticas não sejam capazes de usar o microblog, e muitos regimes repressivos, onde o site não está disponível, condena quem se voltar contra os ditadores.

"Um dos nossos valores fundamentais como empresa é defender e respeitar a voz de cada usuário. Tentamos manter o conteúdo até onde e quando podemos, e vamos ser transparentes com todos. Os tweets devem continuar a fluir", concluiu o Twitter.

Pesquisa diz que, em 2016, os Ultrabooks ultrapassarão os tablets


Reprodução
Ultrabook
Uma pesquisa feita pela empresa inglesa Juniper Research aponta que o mercado dos Ultrabooks deve ultrapassar o dos tablets em 2016.

A Juniper estima que cerca de 180 milhões de Ultrabooks sejam entregues em 2016, principalmente no Ocidente da Europa e América do Norte.

Hoje, já existem no mercado diversos modelos de Ultrabooks. Talvez o mais conhecido seja o MacBook Air, da Apple, que mostra que um dispositivo pode ser fino, elegante, potente e ainda contar com uma bateria de longa duração.

Porém, na pesquisa, a empresa afirma que o "MacBook Air representa o símbolo das oportunidades e desafios para os Ultrabooks. Embora tenha tido uma ótima recepção no mercado, o alto preço do modelo e de outros produtos da Apple fez com que eles continuassem a ser um segmento de nicho". Mas é esperado que esse custo caia nos próximo anos.

Mesmo que os tablets sejam produtos bastante atrativos por sua mobilidade, eles decepcionam muito em suas funções limitadas, como a falta, por exemplo, de um teclado e mouse.

Zuckerberg é "rigido, mas é justo", diz ex-funcionário



Reprodução
Mark Zuckerberg
Yishan Wong trabalhou no Facebook entre 2005 e 2010 como diretor do departamento de engenharia e deu sua opinião sobre como é trabalhar com Mark Zuckerberg, CEO da rede social. Para ele, o empresário é "rígido, mas justo".

A mensagem está no siteQuora e foi postada em resposta à pergunta: "O Mark Zuckerberg é um CEO autocrático com quem ninguém quer trabalhar? É sofrido trabalhar com ele?". Wong diz que há muitas pessoas que estão felizes em trabalhar ao lado dele, mas também há diversos empregados que acham a tarefa difícil.

Wong descreve Mark como um chefe que não é uma pessoa difícil de se trabalhar se você é uma pessoa que quer conquistar coisas grandes em sua vida. "Mas, se você quer fazer algo rápido para ter tempo de jantar tranquilamente, ele não é o cara para você", explica.

Na resposta, Wong também disse que Mark é um pouco maníaco em fazer com que o Facebook tenha sucesso: "Isso não quer dizer que ele seja uma pessoa perfeita a nível pessoal. É apenas profissionalismo, ele é focado em fazer com que o produto dê certo e possui um limite de tolerância com fragilidades emocionais das pessoas que estão a seu redor na missão", diz.

Ele também comenta que acha "esse nível de exigência pessoal muito necessária para uma pessoa que dirige uma empresa global e que pode mudar o mundo", e completa: "muitos podem não aguentar a pressão". Mark simplesmente não conseguia dar muito acompanhamento emocional a seus funcionários.

Ao que parece, Zuckerberg tem "toques" da Síndrome de Aspenger, por não dar opiniões sobre os conselhos dos funcionários. Wong diz que Mark não diz "oh, tudo bem" ou "entendo!", mas só escuta, "às vezes, olhando para longe de você". Wong estava sozinho com ele em uma sala, uma certa vez, e Mark lhe pediu sua opinião. Ele diz que só dá para saber se ele aprovou ou não a ideia quando uma estratégia muda com base naquilo que você disse.

Facebook começa a processar responsáveis por golpes na rede social


divulgação
Facebook - Segurança
O Facebook quer acabar com o spam dentro da rede social, e para isso se juntou a advogados para começar a entrar com ações contra empresas que tentam enganar usuários do serviço, de acordo com oVentureBeat.

A Adscend Media é a primeira vítima. De acordo com o Facebook, a empresa engana usuários para conseguir que eles forneçam dados pessoais e dinheiro. Duas ações já foram feitas contra a empresa.

A principal prática da Adscend Media, segundo o Facebook, é o "clickjacking". Ela esconde códigos em um link ou em uma imagem e, quando o usuário clica (normalmente em uma chamada para um vídeo estranho ou algum tipo de aplicativo), ele é levado a uma outra página indesejada - e não é só isso, o golpe também faz um post no mural do usuário para tentar enganar outros amigos.

De acordo com um grupo de advogados que está do lado do Facebook, empresas como a Adscend Media conseguem até US$ 1,2 milhão por mês com os golpes.

Temporada de negociação de salários para TI é aberta com reajuste de 7,5% a 9,1%


Reprodução
Salário
Nesta segunda-feira (23/01) o Sindicato dos Trabalhadores (Sindpd) e o Sindicato dos Empresários (Seprop) chegaram a um acordo com os trabalhadores de TI para aumento de salário. Assim, houve aumento de 7,5% a 9,1% no piso salarial, na 4ª rodada de negociações da campanha.

Essa mudança atinge digitadores, help desks, profissionais com funções administrativas e técnicos de informática. Porém, para os empregados do ramo de office boy, o reajuste foi de 15%. Na realidade, os ganhos reais dos funcionários irão de 1,4 a 3,02%, já que a inflação no período ficou em 6,08%.

Para Antonio Neto, presidente do Sindpd, "o desempenho no setor é excelente", com crescimento de 13%. Para ele, o programa Brasil Maior, que desonerou a folha de pagamento, irá ajudar, já que fará com que as empresas tenham incentivo tributário. "Iniciamos 2012 com o pé direito, mostrando que o país está com a economia aquecida e a TI é um de seus principais motores", afirma.

O PLR (Participação em Lucros e Resultados) e o VR (Vale Refeição) também mudaram. Empresas com mais de 50 funcionários terão 90 dias para começarem a implantar o PLR. As com mais de 100 empregados terão de pagar no mínimo R$10 de VR para cargas horárias de 8 horas - mas a restrição cairá para 50 funcionários em 2013.

A hora extra será de 75% para as 2 primeiras após a jornada normal. Após esse período, o valor é de mais 100% por hora. Aqui, vale uma ressalva: trabalhadores que já têm benefícios maiores não poderão ter esses direitos diminuídos. Os reajustes já valem para janeiro.

Novo transistor da IBM desafia as leis da física


Fonte: Extreme Tech
Transistor
O transistor de silício, com 11 nanômetros, já não é mais o menor do mundo. A IBM revelou hoje um novo modelo de transistor, feito com nanotubos de carbono, que tem apenas 9 nanômetros de tamanho - ou, em uma medida simplificada, 0,000009 milímetros. Mais ainda, o novo transistor pode ser a nova palavra em aumento de desempenho e economia de consumo de energia.

A criação da IBM possui uma frequência de ação que lhe permite trabalhar com voltagens muito baixas - até meio volt - ao mesmo tempo em que é capaz de transportar até quatro vezes mais carga de dados, o que aumenta a qualidade de sinal em aparelhos que fazem uso dessa tecnologia, como smartphones e roteadores.

As empresas de tecnologia, atualmente, estudam formas de viabilizar o carbono como componente principal de transistores, pela sua maior capacidade técnica em relação ao silício, usado atualmente, mas o estudo ainda não está adiantado pois a produção comercial do carbono é complicada

Executivos declaram que Apple sabe do trabalho escravo nas fábricas da Foxconn



Foxconn (Reprodução)
Foxconn
De acordo com uma reportagem publicada nesta quinta-feira (26/01) pelo The New York Times, a Apple, que frequentemente é acusada de trabalho escravo nas fábricas chinesas da Foxconn, afirmou que está ciente dos abusos existentes nas unidades.

As informações foram declaradas por mais de trinta operários atuais ou antigos, além de cerca de seis executivos também atuais ou antigos da empresa da maçã, todos sob condições de anonimato. O texto fala sobre as péssimas e desumanas condições de trabalho nas instalações da Foxconn, na China. Trechos trazem as péssimas condições do ambiente e a agonia de funcionários que sofreram acidentes ou de pessoas que perderam parentes dentro da companhia, como em cenários de explosões e serviços forçados.

"Nós já sabíamos dos abusos de trabalho em algumas fábricas há quatro anos e, mesmo assim, eles ainda estão acontecendo. Por quê? Porque o sistema funciona para nós. Os fornecedores mudariam tudo amanhã se a Apple dissesse não haver outra alternativa", disse um ex-executivo da Apple que, assim como outros citados na matéria, falou sob condição de anonimato devido a acordos de confidencialidade assinados com a companhia.

Outros ex-executivos da maçã dizem que há uma tensão dentro da empresa: uma parte quer melhorar as condições nas fábricas, mas todo o empenho nesse sentido se esgota pela necessidade da entrega rápida de novos produtos e lucros incessantes. O árduo sistema de produção na China tornou possível fazer dispositivos de maneira rápida e surpreendente, e não apenas para a Apple. Outras empresas de tecnologia, como Dell, HP, IBM, Lenovo, Motorola, Nokia, Sony e Toshiba também foram citadas na entrevista.

Ainda segundo a reportagem, menores de idade têm ajudado a construir os produtos da Apple, como iPhones e iPads, e os fornecedores têm descartado resíduos tóxicos de forma inadequada, gerando uma série de infrações já registradas pelas auditorias promovidas pela própria Apple. Contudo, não houve sequer uma solução mais eficaz para o problema. Além disso, os funcionários trabalham horas extras excessivas - e, em alguns casos, sete dias por semana -, e vivem em dormitórios lotados.

Os executivos argumentam que o sistema não é dos melhores, mas que uma possível reforma radical poderia tornar o processo de produção mais lento. As pessoas querem inovações eletrônicas todo ano e isso custa dinheiro. Como a mão de obra na China é mais barata do que em outros locais, o país se tornou o paraíso para que as gigantes da tecnologia produzam seus dispositivos de maneira rápida e a baixo custo.

"A Apple nunca se preocupou com nada além de aumentar a qualidade dos seus produtos e diminuir o custo de produção. O bem-estar dos trabalhadores não faz parte dos interesses da Apple", disse Li Mingqi, que até abril de 2011 trabalhou na administração da Foxconn. Li está processando a taiwanesa por causa da sua demissão. Quando era funcionário, ajudou a gerenciar a fábrica de Chengdu, onde ocorreram explosões.

Em 2010, Steve Jobs falou sobre as relações da empresa com os seus fornecedores, em uma conferência para investidores da indústria. "Acho que a Apple faz um dos melhores trabalhos entre todas as companhias em nossa indústria, e talvez em qualquer setor, ao compreender as condições de trabalho na nossa cadeia de fornecimento. É uma fábrica, mas eles têm restaurantes, cinemas, hospitais e piscinas, e, para uma fábrica, isso é muito bom."

Um ex-executivo da Apple afirmou que "realmente estamos tentando fazer com que as coisas fiquem melhores. Mas a maioria das pessoas ainda ficaria perturbada se visse de onde vem o seu iPhone".

Apple responde

Por meio de uma carta enviada a seus funcionários, Tim Cook, CEO da Apple, rebateu a reportagem do The New York Times. O site 9to5Mac divulgou o documento, que traz afirmações como, por exemplo, a de que a Apple "se preocupa com cada um de seus trabalhadores em toda a cadeia do processo. Qualquer acidente é um problema, e qualquer incidente relacionado a condições de trabalho é motivo de preocupação. Qualquer insinuação de que não nos preocupamos é falsa e ofensiva para nós". Ele ainda afirma que a Apple inspeciona cada vez mais fábricas todos os anos, expandindo cada vez mais a fiscalização para todas as suas fornecedoras. "A gente desconhece qualquer um em nossa indústria que faça tanto quanto nós, em tantos lugares, com tantas pessoas".