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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Fiat Chrysler Automobiles inaugura Centro de Software no Brasil

A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) escolheu o Brasil para o seu novo Centro de Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação e Engenharia Automotiva. Pernambuco foi o local escolhido para esse centro que terá quatro unidades no total.

A primeira dessas unidades, que é o Centro de Software, foi inaugurada na última quarta-feira, 2, na cidade de Recife. Ele será dedicado à concepção e ao desenvolvimento de softwares automotivos para motores e transmissões. Essa é a primeira unidade da FCA da América Latina que tem foco no desenvolvimento de softwares.

Os programas que serão desenvolvidos por esse centro prometem proporcionar maior eficiência energética, reduzir o consumo de combustível e emissão de gases e fazer com que a dirigibilidade cresça, melhorando o desempenho do conjunto motor-transmissão e a resposta aos comandos que o motorista executar.
O investimento que foi feito nesse centro foi de R$ 140 milhões, sendo que atualmente trabalham lá 210 profissionais e que nos próximos anos serão contratados até 500 outros. O Centro de Software também terá parceria de oito instituições de Pernambuco e da Paraíba.

Google Play Games ganha recurso para gravar jogos

O Google Play Games vai permitir a partir de hoje que os usuários gravem suas partidas feitas em smartphones e tablets Android.
O recurso será acionado apenas com o toque de um botão. A atualização do app já está disponível e vai permitir capturar vídeos em HD (720p) ou SD (480p) dos jogos, reações do jogador e comentários através da câmera frontal e microfone.
O app também vai permitir o compartilhamento direto para o Youtube dos vídeos produzidos. Para ter acesso à atualização, o usuário precisa ter instalado o Android 5.0 ou superior e ter espaço disponível para gravações.
Para usar o recurso é preciso abrir o Play Games, selecionar um jogo e ir até a página “detalhes do jogo”. Haverá um ícone de gravação e a partir daí o jogador precisa apenas escolher a qualidade desejada.

Facebook pretende livrar seu Feed de Notícias de virais indesejados

O Facebook está interessado em garantir que o seu Feed de Notícias não fique cheio de publicações que se tornam virais, mas não despertem o menor interesse em você. Para fazer isso, eles fizeram uma atualização que permite que, por meio de perguntas, eles avaliem se o viral é realmente interessante ou se as pessoas não querem que ele apareça em seus feeds.

Os algorítimos do site medem o envolvimento das pessoas com os posts através de curtidas, comentários e compartilhamentos e com isso, decidem o que irá aparecer no top do seu Feed de Notícias. Apesar disso, eles afirmam que muitas vezes, por mais que um post tenha muito envolvimento, muitas pessoas dizem que não estão interessadas em vê-lo.

Essa atualização deve fazer com que esses virais que são considerados "não interessantes" sejam colocados em posições mais baixas no Feed de Notícias. O Facebook ainda afirma que os donos de fanpages podem ficar tranquilos pois o tráfego de suas páginas não deverá diminuir, pois posts virais são, geralmente, uma anomalia, e não parte significante do movimento total da página.

Facebook começa a vender ingressos dentro de página de eventos

Além de estender a todos os usuários a ferramenta de livestream, o Facebook pode ter lançado mais uma novidade na última quinta-feira,3. De acordo com o Buzzfeed, a rede social passou a permitir compras de ingressos dentro de sua página de eventos.


Reprodução

A opção aparece através do botão 'Comprar ingressos', dentro do próprio evento, e leva a uma página de compras no próprio site ou aplicativo do Facebook.

Por enquanto, um pequeno número de eventos de locais específicos conta com o novo recurso e a rede social ainda não cobra nenhuma taxa pela compra dos ingressos. Ao contrário do que se imaginaria, os bilhetes não são eletrônicos: depois de comprá-los, é preciso ir buscar em um ponto de venda.
Ainda não há informações sobre a previsão de expansão da função para outros locais.

Por que a caridade bilionária dos Zuckerberg gerou tanta desconfiança?

A notícia de que Mark Zuckerberg e Priscilla Chan doarão 99% de suas ações do Facebook ao longo da vida em nome de causas filantrópicas deixou muita gente impressionada devido ao tamanho da generosidade - afinal, a participação do casal na maior rede social do mundo equivale atualmente a cerca de US$ 45 bilhões. Mas alguns prestaram atenção à situação e pontuaram que toda essa caridade carrega um preço considerável para a sociedade, pois ajuda os Zuckerberg a evitar o pagamento de uma quantidade enorme de impostos. E isso não é tudo.
Como já contamos aqui no técnico e informatica, a Chan Zuckerberg Initiative não é uma ONG, e sim uma LLC, ou seja, uma organização semelhante às “Ltda.” do Brasil. Isso significa que, ao contrário do que ocorre com as ONGs, a Chan Zuckerberg Initiative não será obrigada a destinar todo o seu dinheiro a ações sociais.
Este é só um dos pontos que levantam desconfiança. Como LLC, a organização dos Zuckerberg está livre para fazer investimentos privados, lobby e até doações políticas. Na prática, o dono da maior rede social do mundo terá muito mais influência sobre os caminhos políticos de seu país do que qualquer outro cidadão, confome aponta a New Yorker.
O New York Times ressalta ainda que, ao constituir uma LLC com aspirações filantrópicas, Zuckerberg automaticamente criou um mecanismo que o permitirá evitar o pagamento de imposto sobre 99% das ações que ele e Priscilla Chan possuírem do Facebook ao longo de suas vidas. Impostos sobre US$ 45 bilhões é muito dinheiro, e a falta desse dinheiro causa um desnivelamento nas contas do país.
No sistema democrático, a maioria da população elege representantes, e é esse corpo político que decide como o dinheiro dos impostos será reinvestido na sociedade. Ao driblar impostos, o casal escolherá, sozinho, que causas merecem mais atenção. A questão não é julgar quem é mais confiável entre políticos e Zuckerbergs, e sim respeitar o sistema democrático e a ciência que existe por trás dele - como explica o episódio abaixo do Nerdologia, o coletivo pensa melhor que o indivíduo:




Se os Zuckerberg fossem uma exceção, talvez a ideia de criar uma LLC não gerasse tanto debate, mas, como pontua a New Yorker, cada vez mais milionários americanos estão direcionando seus ganhos a iniciativas de caridade usando esse tipo de perfil, num movimento que recebeu o nome de filantrocapitalismo. As questões positivas disso são óbvias, no meio tecnológico Bill Gates tem sido um bom exemplo de como gastar dinheiro, tendo ajudado até a desenvolver uma máquina que transforma dejetos humanos em água potável.
Por outro lado, essa transferência de dinheiro pode colapsar o sistema financeiro do país. “Como entidades isentas de impostos, essas empresas de caridade não enfrentarão qualquer passivo quando eventualmente venderem as ações que recebem”, escreve a New Yorker. “Isso significa que a base tributária do país encolhe.” É por isso que o NYT acusa o casal de ter criado um canal de investimentos em vez de uma entidade filantrópica - e é preciso lembrar que 0,01% dos mais ricos dos EUA possuem 11,2% das riquezas do país, então se todos eles resolverem adotar postura semelhante, o país de fato terá um problema sério em mãos.

Entretanto, parte das ponderações em torno do que esses milionários vêm fazendo pode ter origem num sentimento egoísta, pelo fato de que esse desvio legal de verbas não causa benefício imediato nos países onde as riquezas foram geradas. Afinal, quando Bill Gates inventa uma máquina que converte lixo em água, ele não está pensando nos Estados Unidos, e sim nos países pobres - e isso ajuda a humanidade como um todo, indo além do quintal do doador.
Mark percebeu que suas decisões geraram desconfiança e resolveu se manifestar. Em seu perfil, o CEO do Facebook reconheceu que estruturou a Chan Zuckerberg Initiative como LLC para ter a possibilidade de “financiar organizações não-governamentais, fazer investimentos privados e participar de debates políticos”. Mas ele garantiu que em todos os casos o objetivo é "gerar um impacto positivo em áreas de grande necessidade" e que “qualquer lucro dos investimentos será usado para alavancar essa missão”, um compromisso que, como reportamos aqui no tecnico e informatica , está registrado judicialmente.

“O que é mais importante para nós é a flexibilidade para doar às organizações que fizerem o melhor trabalho - não importa como elas estejam estruturadas”, continuou Mark, lembrando que sua entidade também olha para esforços governamentais, mas não está obrigada a dar apoio apenas a eles.

Facebook começa a testar streaming de vídeos para todos usuários

O Facebook introduziu o serviço de streaming de vídeos ao vivo para celebridades há alguns meses. Mas nesta terça-feira, 3, ele começou a fazer testes para permitir que todos seus usuários possam fazer transmissões.

Para as pessoas que já podem testar a ferramenta, é possível ver o ícone "live video" aparecendo no menu de status. Os vídeos são salvos na Linha do Tempo do usuário que fizer o streaming e apenas sairão de lá se ele decidir excluí-los.

Uma diferença entre esse serviço no Facebook e nos outros apps de live-streaming é que, nesses aplicativos, quando o usuário faz um vídeo, todos os seus seguidores recebem uma notificação. No Facebook, por sua vez, apenas os seus amigos próximos (que são definidos através de um algorítimo) receberão uma notificação.

A diretora de design de produtos do Facebook, Julie Zhou, explica o porquê disso: "As razões pelas quais as pessoas queriam isso eram bem diferentes das [razões] das celebridades. Era mais sobre convidar amigos e familiares para momentos especiais da vida das pessoas".

Essa atualização só comprova a atitude que o Facebook vem tendo nos últimos tempos, que é a de fazer com que a rede social fique cada vez mais focada em vídeos.

O Facebook sabe do que você gosta

Quase todo mundo já se deparou com um anúncio estranho no Facebook. Seja uma propaganda sobre a qual o usuário não tem o mínimo interesse ou um de algum tema que seja completamente oposto aos gostos da pessoa (um anúncio de uma churrascaria exibido a alguém que é vegetariano, por exemplo), a publicidade na rede social escorrega algumas vezes. Mas por que isso acontece?

Com base no que o usuário curte, compartilha ou comenta, o Facebook traça uma espécie de "perfil de interesses" do usuário, selecionando itens que são de seu agrado e categorias que podem mostrar coisas que despertam sua atenção. Na hora de indicar um anúncio publicitário, o sistema se baseia nessas preferências para escolher o público-alvo ideal.

Seus interesses
Para acessar essa lista de preferências, o usuário deve abrir o item Configurações e clicar em Anúncios e em Anúncios baseados nas minhas preferências, clicar em Editar e em Acessar preferências de anúncios.

Reprodução


Reprodução O Facebook exibirá, então, uma lista com centenas de preferências, separadas em categorias. Se preferir, o usuário pode eliminá-las de seu perfil. O trabalho é feito manualmente em cada um dos interesses.

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Plugin permite conversar pelo Messenger direto do site da empresa

O Facebook vai passar a permitir que empreendedores interajam com seus clientes diretamente do site da empresa pelo Facebook. Um plugin para a página permite que as empresas adicionem uma caixa de mensagens e de informações de eventos para que os consumidores consigam se comunicar de maneira mais simples com a companhia.
O recurso funciona assim: pelo site, assim que o usuário envia uma mensagem, quem administra o negócio a recebe no Facebook Messenger, ou na aba de conversas, caso esteja na versão desktop. A novidade torna, para a empresa, mais fácil de verificar as mensagens, o que significa que o usuário tem mais chances de ser atendido em menos tempo e até fazer alterações em seu pedido em tempo real.


Eventos
Reprodução

Com o plugin, os eventos exibidos na página serão, automaticamente, exibidos no site do usuário, permitindo até que os usuários se inscrevam para serem notificados sobre eles. Empresas interessadas podem verificar como habilitar os recursos no Facebook na página de desenvolvedores.

Testamos o Vibe, aposta da Lenovo para combater o Zenfone 2

A Lenovo comprou a Motorola em outubro de 2014, pagando ao proprietário anterior, o Google, quase US$ 3 bilhões. Com isso, a linha de smartphones da empresa passou a manter em seu catálogo alguns dos modelos mais vendidos do Brasil, como o Moto G e o Moto X.
Pouco mais de um ano depois, a chinesa resolveu trazer ao país sua própria linha de celulares, como uma forma de criar uma concorrência saudável dentro do próprio quintal. Foi anunciado, portanto, o primeiro smartphone da linha Vibe no Brasil: o Lenovo Vibe A7010.
O Olhar Digital teve a chance de não apenas pôr as mãos, mas também experimentar o que o aparelho tem a oferecer. A conclusão é de que suas configurações de alto nível e preço intermediário (R$ 1.300) o colocam como um bom rival para o "colega de trabalho" Moto X, e também para os concorrentes LG G4 e, principalmente, o Zenfone 2 da Asus.
Design e tela
O aparelho chama a atenção por se distanciar visualmente da linha Motorola, com uma identidade visual própria, mas sem perder os traços do parentesco com o Moto X. A traseira fosca, contornada por uma lateral que lembra um material metálico, dão um toque de sofisticação e também potência ao aparelho.
Mesmo com uma tela grande de 5,5 polegadas, o Vibe A7010 é leve e se encaixa bem na mão do usuário, especialmente graças à traseira curva que é marca da Motorola. Os sensores de proximidade não ficam expostos, assim como os botões de navegação capacitivos e discretos.
Um recurso interessante compensa o tamanho da tela: um simples gesto no formato da letra "C" na lateral direita da tela faz com que todo o ecrã diminua e fique localizado ao alcance de apenas um dedo. Um salva-vidas para quem frequentemente precisa usar o celular com uma mão só.
Áudio
Um ponto que chama bastante a atenção no Vibe, porém, é o seu potente sistema de áudio. O aparelho vem com duas saídas frontais de som em modo stereo e, por dentro, a tecnologia Dolby Atmos, usada em salas de cinema de todo o mundo.
Na prática, o sistema permite muito mais imersão, dividindo os canais de áudio de maneira que o som pareça vir de todos os lados. Usando fones de ouvido com fio, o sistema é particularmente mais notável na execução de vídeos, séries, filmes e música.
Mas para ligações e mensagens de áudio no Whatsapp, por exemplo, a diferença é quase imperceptível. Se você estiver usando um fone sem fio, por conexão Bluetooth, por exemplo, há também a chance de que o Dolby Atmos não se faça tão presente.
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Performance

Em nossas horas de teste com o Vibe, não registramos qualquer travamento ou lentidão que prejudicasse a experiência. Pelo contrário: os oito núcleos do processador MediaTek MT6752 de 64 bits e os 2GB de memóriam RAM garantem uma performance rápida e leve.
Ao contrário da Motorola, os celulares fabricados diretamente pela Lenovo não vêm com o design puro do sistema operacional. A customização aplicada ao Android 5.1 Lollipop do Vibe, porém, não é tão extravagante ou pesada quanto a TouchWiz da Samsung, por exemplo, mas pode incomodar os fãs mais puristas do Google.
Além disso, o smartphone vem com um curioso widget na tela de aplicativos recentes que mostra quanto espaço de memória RAM está sendo consumido no momento. Ao tocar sobre o ícone (uma vassoura), todos os apps em execução que não estão sendo utilizados são fechados.
Câmera
Na parte de trás do Vibe A7010 há uma câmera de 13MP com dual-flash e um sensor capaz de registrar imagens com cores vivas e bem definidas. Na parte frontal, a câmera para selfies tem 5MP de resolução e também vem acompanhada de um flash.
O software é o que faz a diferença. A câmera frontal dispara quando o usuário fizer um sinal de V com os dedos e ainda possui um sistema de correção automática que torna desnecessário aquele tratamento por Photoshop na hora de corrigir imperfeições.
O Vibe reconhece os rostos que aparecem na imagem e corrige automaticamente o tom de pele e a luminosidade, aplicando uma espécie de "base" virtual ao rosto da pessoa fotografada. Espinhas, reflexos de oleosidade e outras marcas naturais da pele desaparecem, mas, por outro lado, a imagem acaba soando um tanto artificial se o recurso estiver ativado.
Biometria
Um dos fatores que mais chamam a atenção no Vibe A7010 é a preocupação da Lenovo com segurança. O modelo é o primeiro do Brasil a vir com um sensor de impressão digital inteligente, que reconhece a biometria do dono independentemente da posição do dedo.
No entanto, o processo de configuração é um pouco problemático. O software faz um mapa da impressão digital do usuário pedindo que ele movimente o dedo a cada ordem, registrando cada região do dedo separadamente e depois montando-as como em um quebra-cabeça.
O problema é que, dependendo do tamanho do dedo do usuário, o sistema do Vibe pode ter dificuldades para realizar a calibração. Em nosso teste, o aparelho precisou de quatro tentativas até finalmente reconhecer o dedo e registrar a impressão digital. Mas uma vez que a biometria é cadastrada, o aparelho responde rapidamente ao toque do dono, desbloqueando a tela sem burocracias.
Área Segura
Ainda no campo da preocupação com segurança, o Vibe A7010 vem com um recurso chamado "Área Segura". Na prática, o aparelho é capaz de administrar duas áreas de trabalho distintas, cada uma com o próprio perfil logado, tela de bloqueio, plano de fundo e aplicativos.
Com esse recurso, é possível garantir a segurança de dados e aplicações mais sensíveis, longe do alcance de bisbilhoteiros. Por exemplo: o usuário pode usar dois chips, de duas operadoras diferentes, e cada um possuir a própria área de trabalho. Em um deles, a conexão será por Wi-Fi, enquanto o outro usa a rede móvel (que possui suporte a 4G); e-mails e mensagens do trabalho também podem ser diferenciados daqueles do perfil "casual"; entre outros benefícios.
A transição entre as áreas de trabalho é rápida e dinâmica, e não ocasionou qualquer travamento em nossos testes. Todas as configurações podem ser divididas em dois perfis, e customizadas de acordo com a vontade do usuário. Além disso, as notificações são visíveis de ambos os lados, embora seja possível configurar o que pode ser visto na área padrão e o que é preciso manter em segredo.
Conclusão
Com um preço razoavelmente acessível, o Vibe A7010 cumpre o que promete. Boa performance, recursos úteis e design moderno podem fazer do celular uma nova mina de ouro para a Lenovo no Brasil (considerando o constante aumento de preço no atual intermediário da família Motorola, o Moto G).
Um concorrente que pode se ver em perigo é o Zenfone 2, que também traz ótimas configurações e uma experiência de alto nível mesmo sem exigir demais do bolso brasileiro. O Vibe A7010 é mais uma boa oferta de smartphone em um mercado que, de vez em quando, precisa ficar mais agitado.

Sony compra divisão de sensores de imagem da Toshiba

A Sony anunciou nesta sexta-feira, 4, que comprou a divisão de sensores de imagem da Toshiba, uma de suas maiores concorrentes. As duas empresas japonesas assinaram o acordo que envolveu 19 bilhões de ienes, equivalente a R$ 576 milhões.
O controle da única fábrica da Toshiba que produz esses sensores passará para as mãos de um dos braços independentes da Sony (a Sony Semiconductor Corporation) até o dia 31 de março de 2016. Esta fábrica fica localizada em Oita, no Japão.

Junto com a fábrica, a Sony também ficará com os contratos, parceiros e funcionários da divisão comprada.

Conheça o Vibe A7010, novo smartphone da Lenovo no Brasil

Em evento realizado nesta sexta-feira, 4, em São Paulo, a Lenovo apresentou seu primeiro smartphone independente da marca Motorola no Brasil. Trata-se do Vibe A7010, um aparelho com configurações de alto nível custando a partir de R$ 1.300.
O modelo tem tela de 5,5 polegadas Full HD, processador de 8 núcleos, 2GB de memória RAM e 32GB de espaço interno de armazenamento (expansível até 128GB por cartão microSD). Além disso, o Vibe A7010 tem câmera principal de 13MP e frontal de 5MP, sensor de impressão digital, três microfones e áudio Dolby Atmos - uma tecnologia comumente usada em cinemas.
Em termos de design, o modelo se assemelha aos smartphones top de linha da Motorola, com uma traseira curva, por exemplo, mas com algumas pequenas mudanças, especialmente nas pontas e laterais. O que mais se destaca, porém, é a customização que a Lenovo aplicou ao Android 5.0 Lollipop do aparelho, que não vem com o mesmo visual puro da Motorola.
O Vibe A7010 é também dual chip e possui suporte a conexão 4G. A bateria de longa duração tem 3.300mAh e promete durar mais de um dia inteiro, segundo a fabricante. O Vibe A7010 chega às lojas brasileiras na próxima semana. Também será possível adquirí-lo por meio da Moto Maker, loja virtual customizável da Motorola.

Suporte ao Windows 10 Mobile já tem data pra acabar

A Microsoft anunciou quando irá matar o suporte para Windows 10 Mobile, seu sistema operacional para smartphones, mas gerou confusão a respeito da data correta em que isso acontecerá. Originalmente eles publicaram em seu site que a data seria dia 8 de janeiro de 2019:

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Nessa primeira atualização do site eles afirmam que a Microsoft fará atualizações por, no mínimo, 36 meses após o início do seu ciclo de vida, o que condiz com a data anunciada. Apesar disso, depois de um tempo, eles alteraram a publicação do site, mudando essa data para o dia 9 de janeiro de 2018:

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Outra mudança foi o tempo mínimo em que a Microsoft fará atualizações, que foi de 36 meses para 24 meses. Ainda não se sabe qual das duas é a correta, apesar de as chances apontarem para a segunda, por ser a que aparece atualmente no site.

O Windows 10 Mobile está disponível atualmente apenas para o Lumia 950 e o Lumia 950 XL e o fim das atualizações para esse sistema operacional acontecerá na mesma data tanto na versão para os consumidores "comuns" quanto na versão para negócios.

O suporte para o Windows 10, em sua versão para desktop, por sua vez, acabará apenas em 2025, ou seja, uma década depois do seu lançamento. Para efeito de comparação, a Microsoft só deu fim ao suporte para Windows XP 12 anos depois do seu lançamento.

Linguagem de programação da Apple vira código aberto

Mantendo uma promessa feita durante  sua conferência WWDC 2015, a Apple transformou a Swift, a linguagem de programação da empresa para iOS e OS X, em uma linguagem open-source. Isso significa que, a partir de hoje, qualquer usuário pode baixá-la usá-la, ver como ela funciona e fazer alterações.

A linguagem já pode ser encontrada por meio do site Swift.org e no GitHub. Segundo a empresa, a ideia é que os programadores de fora ajudem a tornar a Swift "a melhor linguagem de programação para todos os propósitos do mundo".

A linguagem se diferencia por ser mais simples e acessível de se usar. Ao mesmo tempo, porém, ela tem a vantagem de interagir bem com a Objective-C, uma linguagem de programação que se originou na década de 80 e que ainda é muito presente. A abertura do código tabém dá margem a que a linguagem chegue a novas plataformas.

Embora teoricamente seja possível que usuários modifiquem a linguagem tornando-a completamente diferente, aplicações desenvolvidas com essas versões não poderão ser publicadas na App Store. Apenas desenvolvedores que pagarem a taxa e aderirem à versão "oficial" da linguagem - que continuará a ser gerenciada pela Apple - poderão publicar lá.

Queimando a largada

De acordo com o Business Insider, embora a Apple tivesse a intenção de revelar a novidade hoje mesmo, a notícia vazou horas antes do intencionado. Por esse motivo, usuários tentaram a página a linguagem e a página do GitHub mas encontraram-nas vazias. Atualmente, porém, os arquivos já estão disponíveis para download. 

Ex-presidente da Microsoft diz que Windows precisa de apps do Android

Um dos fatores que mais prejudicam o sistema Windows em smartphones é a fraca oferta de aplicativos, especialmente em comparação com os rivais Android e iOS. Para Steve Ballmer, ex-presidente da Microsoft e um dos maiores acionistas da empresa, a resposta para esse problema é simples: "o Windows precisa rodar apps do Android".
O executivo fez essa afirmação durante a reunião anual de acionistas realizada pela Microsoft esta semana. Um dos empresários participantes perguntou ao atual presidente Satya Nadella a respeito da falta de aplicativos para smartphones com Windows, e sua resposta foi de que os desenvolvedores estão sendo incentivados a trabalhar em softwares universais, para múltiplas plataformas.
"Isso não vai funcionar", teria dito Ballmer, segundo o site americano The Verge. Curiosamente, foi durante a administração de Ballmer que a Microsoft adotou a postura de isolar o Windows em relação aos rivais, em vez de trabalhar para integrar o sistema aos padrões do Android e do iOS.
Em comunicado, a Microsoft respondeu às críticas de seu ex-presidente: "Nós aprovamos esse diálogo regular com Steve e agradecemos sua opinião e feedback, assim como a de outros investidores".