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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Google começa a testar nova página inicial do YouTube

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Novo YouTube
Nova interface do YouTube: alguns usuários já estão usando
O Google está testando uma nova página inicial do YouTube com alguns usuários. Ela é muito mais parecida com o Google+ do que a atual, segundo o Engadget.

A home tem bem mais espaços em branco do que a atual, que foi lançada no fim do ano passado e já tinha integração com a rede social do Google, mas parece que a empresa não ficou satisfeita com o resultado e decidiu mudar de novo. Essa nova interface mostra uma lista de canais e amigos no menu da esquerda.

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Ao Engadget, um representante do serviço de vídeos afirmou que o YouTube está, sim, testando novas interfaces, e que vai observar a aceitação dos usuários para melhorar a home.

Usuários terão que pagar caro se quiserem reaver dados do Megaupload


Megaupload
Em janeiro deste ano, o governo norte-americano fechou o site de compartilhamento de arquivos Megaupload, afirmando que ele serviria basicamente para disseminar cópias pirateadas de dados protegidos por copyright. Com isso, tudo que estava hospedado no site também saiu do ar. Mas o que fazer no caso de pessoas que mantinham arquivos sem direitos autorais ou de autoria própria nos servidores do serviço? De acordo com um comunicado divulgado pelo governo norte-americano, eles terão que arcar com os altos custos de uma ação judicial se quiserem reaver os documentos. E não terão garantias de que isso de fato acontecerá.

A resposta do governo norte-americano se deu por conta de um processo movido pelo repórter esportivo Kyle Goodwin, que arquivava suas reportagens no site e pediu ajuda da Eletronic Frontier Foundation (EFF), principal entidade mundial de proteção de usuários em casos que envolvam a rede, para reaver seus arquivos. No entanto, se Goodwin quiser mesmo suas matérias, terá que pagar – bem caro – por isso.

Na ação, Goodwin pede que o Estado pague pelo processo de reaver os dados, mas não é bem isso que o governo quer. O governo alega ter copiado apenas parte dos dados do Megaupload, não tendo apreendido os seus servidores, que estariam sob posse da fornecedora de serviços de hospedagem Carpathia Hosting. Apesar de ter fechado o site, o FBI não se responsabilizará por reaver os arquivos e nem compensará os usuários financeiramente pelas perdas.

"O acesso não é a questão - se fosse, o Sr. Goodwin poderia simplesmente contratar um especialista para reaver o que ele afirma ser de sua propriedade e reembolsar a Carpathia pelos serviços associados", dizem os promotores. "A questão é que o processo de identificação, cópia e retorno de dados ao Sr. Goodwin será demasiadamente caro, e o Sr. Goodwin quer que o governo, ou o Megaupload ou a Carpathia, ou qualquer outra pessoa que não ele, para assumir os gastos", criticam.

Goodwin teria portanto que pagar pelo processo contra a Carpathia e o Megaupload do próprio bolso, e não teria garantias do governo – que fechou o site abruptamente – de conseguir o material de volta. Nem os outros usuários do Megaupload.

Por enquanto, os 28 petabytes de dados do Megaupload continuam congelados.

Facebook inicia testes de nova ferramenta para ouvir músicas na Timeline


Facebook Music
Um grupo seleto de usuários começou a testar uma nova opção de compartilhamento de músicas através do Facebook.

Intitulada "Share Music" ("Compartilhar Música"), a ferramenta adiciona um novo botão na linha do tempo do internauta junto das já existentes funções de postagem de conteúdo do site, como adicionar fotos, vídeos, frases, eventos e enquetes.

A novidade funciona usando o catálogo de músicas do Spotfy, seviço de música e rádio online via streaming. Contudo, o site The Next Web afirma que o Facebook será integrado a outros programas desse segmento na internet, como o Rdio, para que a funcionalidade não seja limitada apenas a um parceiro.

Ainda não se sabe quando o serviço será liberado para todos os membros da rede social.

Vale lembrar que, em janeiro deste ano, o Facebook havia anunciado um recurso chamado Listen With, no qual os usuários podem compartilhar e ouvir no bate-papo do site as faixas musicais que estão curtindo naquele momento. Os internautas visualizam na barra lateral o que seus amigos estão escutando e, caso queiram ouvir também, basta que cliquem em cima da faixa.

Leilão de 4G é encerrado com venda de 54 lotes e arrecada R$ 2,93 bilhões


4G LTE no novo iPad
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou nesta quarta-feira que a licitação das faixas de frequência destinadas à Internet móvel de quarta geração (4G) arrecadou 2,93 bilhões de reais. As informações são da agência de notícias Reuters.

O ágio médio do certame, contabilizado sobre o preço mínimo dos lotes negociados, de 2,23 bilhões de reais, foi de 31,3 por cento.

Dos cerca de 270 lotes totais, apenas 54 foram vendidos, segundo a Anatel. O restante não atraiu proponentes ou não teve renúncia de espectro por parte das companhias autorizadas. O preço mínimo de todos lotes do edital estipulado pela Anatel era de 3,85 bilhões de reais.

Na véspera, os quatro principais lotes totalizaram 2,56 bilhões de reais, com Claro, Oi, TIM e Vivo apresentando os melhores lances para operar na frequência a partir de 2,5 gigahertz (GHz) para cobertura nacional de 4G.

Os principais executivos das quatro companhias disseram que já conversam com fornecedores sobre o fornecimento de equipamentos para a tecnologia LTE, voltada 4G.

A Nokia Siemens anunciou em nota nesta quarta-feira a produção de equipamentos para redes móveis do 4G, com a produção começando já no terceiro trimestre deste ano.

O MacBook Pro por dentro

Divulgação
iFixit
O iFixit se notabilizou por desmontar e virar do avesso os principais lançamentos da indústria de tecnologia para avaliar suas especificações técnicas. Já passaram por lá todos os modelos do iPhone, do iPad e agora, apenas dois dias depois do seu anúncio, também o novo MacBook Pro com Retina Display. O site publicou nesta quarta-feira um extenso relato avaliando o hardware, com três páginas de fotos do dispositivo 'desmantelado'.

Os responsáveis pelo site elogiaram o hardware em vários pontos, mas criticaram a presença de diversas peças proprietárias na sua estrutura interna. "Ficamos profundamente decepcionados ao ver seus componentes internos. Este é o notebook menos reparável que já abrimos", disse o site.

O novo laptop – que no Brasil sai por pelo menos R$ 9,999 e chega a incríveis R$ 16 mil na opção personalizada – foi anunciado pela Apple como "o melhor computador que já produzimos". Mas o iFixit não concordou com a afirmação, ao menos no quesito 'reparabilidade', em que o MacBook Pro ficou com a nota 1 (de 10). O iFixit vende peças e publica guias que ajudam os consumidores a consertarem seus próprios aparelhos.

Microsoft cobra até US$ 95 para fabricantes colocarem Windows em tablets

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Windows 8
A Microsoft aposta no Windows RT para conquistar espaço no mercado de tablets, mas pode ter uma grande dificuldade em conseguir apoio das fabricantes. Isso porque, segundo a CNET, a empresa cobra uma taxa que vai de US$ 80 a US$95 para o uso do sistema nos dispositivos.

Durante a Computex, realizada na semana passada, fabricantes de tablets afirmaram que a Microsoft realmente fez a cobrança para permitir o uso do RT nos dispositivos.

A taxa pode afastar possíveis parceiros para o sistema da empresa. Na briga no mercado de tablets, a Microsoft espera que o RT tenha força para ganhar uma fatia de mercado do iPad, mas antes disso terá que derrubar outro concorrente: o Android.

O sistema do Google é gratuito - qualquer empresa interessada em produzir dispositivos com o Android pode fazer sem precisar pagar nada. E isso daria uma grande vantagem em relação à plataforma da Microsoft.

A adoção do RT por fabricantes pode ser demorada também. Na Computex, apenas a Asus tinha tablets já com a plataforma, que chega ao mercado no fim do ano - outras empresas apresentaram apenas protótipos.

Para as outras, o desempenho do sistema nos primeiros meses disponível para o consumidor seria fundamental para saber se compensa pagar a taxa à Microsoft ou não.

Facebook pode comprar startup de marketing em mídias sociais por US$ 250 mi


Facebook
O Facebook está negociando a compra de uma startup de ferramentas de marketing em mídias sociais por US$ 250 milhões, segundo o Business Insider.

A startup em questão é a Wildfire, que, em seu site oficial, se descreve como uma "ferramenta poderosa e de simples utilização para ajudar no crescimento e na monetização da audiência no Facebook, Twitter, YouTube e LinkedIn."

A aquisição da Wildfire seria uma forma do Facebook encontrar um meio de cobrar uma taxa de empresas que usam a rede social para promover os seus produtos - elas fazem isso de graça atualmente.

Startups que ajudam no marketing em mídias sociais viraram alvo de grandes empresas recentemente. A Vitrue foi comprada pela Oracle por US$ 300 milhões, e a Salesforce.com gastou cerca de US$ 700 milhões na Buddy Media.

Na tentativa de adquirir a Wildfire, o Facebook pode ter a concorrência do Google, o que pode aumentar o valor da negociação. A gigante das buscas tentou comprar a Buddy Media, mas perdeu a disputa com a Salesforce.com, e, desde então, busca outra empresa que ofereça serviços parecidos.

AMD e ARM se unem para desenvolver processadores híbridos

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HSA Foundation
O mercado de processadores pode sofrer uma forte transformação nos próximos anos. Isso porque a AMD e a ARM, junto com mais três empresas (Imagination Technologies, MediaTek e Texas Instruments) se juntaram para formar a HSA Foundation - uma organização sem fins lucrativos que visa promover a arquitetura HSA (Heterogeneous System Architeture).

A HSA é uma arquitetura heterogênea que junta o processamento gráfico e computação no mesmo chip. Juntas, as empresas vão trabalhar para simplificar o modelo de programação para extrair o máximo das capacidades desses processadores.

Caso o projeto seja bem sucedido, nos próximos anos o mercado deve receber diversos dispositivos usando os novos processadores, de servidores a smartphones, segundo o Engadget.

A vantagem do HSA é que, como o chip junta computação e gráficos, ele pode usar a GPU para ajudar a CPU no desempenho de aplicativos, por exemplo.

O conceito não é novo - segundo a HSA, o mercado de processadores híbridos movimenta US$ 55,5 bilhões anualmente. Mas essas arquiteturas estão aos poucos sendo abandonadas, principalmente por causa da dificuldade do desenvolvimento para elas.

Serviço na nuvem da Amazon ultrapassa 1 trilhão de arquivos armazenados

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Amazon Web Services
A Amazon notificou nesta terça-feira (12/06) que seu serviço de armazenamento online, o S3 (Simple Storage Service), ultrapassou a marca de 1 trilhão de arquivos salvos. Um número impressionante, levando em consideração que o serviço foi lançado em 2006.

São 3,5 bilhões de dados adicionados todos os dias - aproximadamente 40 mil novos arquivos por segundo. Em outubro do ano passado, o Amazon S3 já hospedava cerca de 56 bilhões de objetos, e subiu para 762 em janeiro de 2012. Em abril deste ano, a empresa revelou que 905 bilhões de informações foram colocadas nos servidores dos usuários do S3.

A companhia até fez uma projeção desse tamanho: "São 142 arquivos para cada pessoa no planeta Terra, ou 3,3 para cada estrela na galáxia. Se você fosse contar cada dado por segundo, seriam necessários 31.710 anos para terminar a contagem", diz a mensagem no blog da Amazon.

Segundo a varejista americana, a missão da empresa é tornar a computação escalável, segura, rápida e fácil para os desenvolvedores, permitindo que eles armazenem e recuperem qualquer dado, a qualquer hora e de qualquer lugar da web.

Twitter anuncia Trending Topics personalizados

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Twitter
O Twitter anunciou nesta terça-feira o lançamento de Trending Topics personalizados para os seus usuários. A lista de assuntos mais comentados do dia poderá ser customizada de acordo com as pessoas seguidas e os interesses de cada um.

A mudança para os Trending Topics personalizados será compulsória, mas o usuário poderá alterá-la por uma opção que mostra os assuntos mais comentados por cidade. O novo sistema será liberado gradualmente para os usuários do site de microblogging, afirmou a empresa em um post no seu blog oficial.

A intenção do Twitter é que os Trending Topics se tornem mais úteis para cada usuário, em vez de servirem como um guia geral do que foi assunto em determinado dia ou localidade. A mudança faz parte de uma série de reestruturações da empresa, que busca novos meios de fazer renda.

Na última semana, o Twitter lançou um formato de página dedicado apenas a eventos e atualizou o seu logotipo para uma imagem mais moderna.

Google Books firma parceria com autores franceses

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Google Books
O projeto do Google para a digitalização de obras de literatura de todo o mundo - polêmico por causa do repasse de direitos autorais aos autores - ganhou uma importante batalha na última segunda-feira. Depois de muita discussão, finalmente o projeto Google Books entrou em acordo com a principal associação de escritores da França, e pela primeira vez muitas das obras escritas no idioma serão disponibilizados ao público em geral.

O processo movido pela Associação de Publishers da França e pela Societe des Gens de Lettres - que reúne 6 mil autores da língua francesa - afirmava que o Google estava desrespeitando a lei de direitos autorais do país ao digitalizar e disponibilizar as obras no Google Books.

O acordo firmado estipula que o Google e as associações repartirão os lucros das vendas de edições digitais, com as editoras recebendo a maior parte do montante. O Google ainda aceitou as propostas da criação de um programa para jovens leitores e de um software que permita que os autores e os detentores do copyright possam acompanhar a distribuição dos livros.

O acordo é especialmente bom para o Google porque o contrato inviabilizaria a distribuição das obras em lojas online concorrentes, como a da Amazon ou da Apple, segundo uma descoberta do site PaidContent. O Google não se pronunciou sobre o caso.

Desde 2004, o projeto Google Books já escaneou mais de 20 milhões de livros em diferentes idiomas. A empresa estipula que pelo menos 75% das obras já escritas se encontram atualmente fora de catálogo ou esquecidas em domínio público.

Os 10 melhores apps do ano, na visão da Apple


Apple WWDC 2012
A Worldwide Developers Conference 2012 (WWDC) teve início na tarde da última segunda-feira (11/06), quando Tim Cook, CEO da Apple, subiu ao palco do evento para apresentar as novidades referentes aos lançamentos da empresa para este ano. Entre elas novos MacBooks - um modelo, inclusive, com tela Retina -, mais recursos para o Mac OS X Mountain Lion e um novo sistema operacional para dispositivos móveis, o iOS 6.

Com término agendado para o dia 15 de junho, a WWDC também é lugar para o anúncio dos vencedores da nova edição do Apple Design Award. Dividido em quatro categorias (iPhone, iPad, Mac e Estudantes), a premiação tem por objetivo reconhecer os melhores aplicativos disponíveis para download na App Store. Acompanhe abaixo os ganhadores deste ano.

Para iPhone

Where's my Water: neste game, o jogador precisa fornecer água suficiente para que Swampy, um jacaré animado, consiga tomar banho. Para isso, é necessário encontrar o melhor caminho para levar a água até o chuveiro, e até coletar patinhos de borracha para aumentar a pontuação do usuário. O título para smartphone possui mais de 160 níveis e diferentes temas, e também está disponível para iPad por US$ 0,99.

Jetpack Joyride: criado pelos mesmos desenvolvedores de Fruit Ninja, o game não tem um fim. Após encontrar um laboratório experimental que desenvolveu um equipamento de jatos, o objetivo é ajudar o herói Barry Steakfries em suas aventuras. O app é gratuito, e também compatível com iPad.

National Parks: o aplicativo do canal de TV National Geographic exibe imagens e informações sobre vinte parques americanos, além de mapas interativos sobre cada local, galerias de fotos (tanto atuais quanto raras e antigas) e dicas de pontos turísticos para atrair os visitantes. O download é gratuito.

Para iPad

Bobo Explores Light: para aprender de uma maneira divertida as leis da Física, as crianças poderão acompanhar o robozinho Bobo na exploração de conceitos e ideias de grandes físicos, além de assistir a vídeos de fenômenos da área acontecendo em tempo real. O download na App Store custa US$ 1,99.

DM1 - The Drum Machine: quem gosta de música, a opção é o The Drum Machine. Como o nome já diz, o app transforma o iPad do usuário em uma bateria eletrônica equipada com mais de 60 tipos e batida. Há também a possibilidade de criar sons e gravá-los, modificá-los ou mixá-los em todas as batidas. O DM1 pode ser baixado por US$ 4,99.

Paper by Fifty Three: permite a criação de desenhos, ilustrações e anotações no iPad, podendo armazenar todos os desenhos em cadernos diferentes e dividi-los em temas. O download do Paper é gratuito para testes, mas para ter acesso a novas funções e ferramentas o usuário deve comprá-las em pacotes separados que ficam na faixa dos US$ 6,99.

Para Mac

Deus Ex: Human Revolution – Ultimate Edition: em uma história repleta de ação e aventura, o usuário é conduzido a um mundo futurista dominando por grande organizações, onde precisa libertar a humanidade da escravidão. O jogador precisa enfrentar combates físicos e batalhas cibernéticas para manter os humanos a salvo. Disponível em sete idiomas, Deus Ex sai por US$ 49,99.

LIMBO: feito com ilustrações em preto e branco, LIMBO traz a história de um garoto em uma floresta obscura e misteriosa. O menino não sabe como chegou até lá, nem o que deve ser feito, mas precisa descobrir - sozinho - um meio de lidar com outras crianças que não gostam de sua visita. O app está disponível por US$ 9,99.

Sketch: produzido para ajudar designers, o serviço oferece várias ferramentas para fazer ilustrações (especialmente vetores gráficos) com maior qualidade e simplicidade. O download sai por US$ 39,99.

Para Estudantes

daWindci: para quem gosta de ciência, este é um dos apps recomendados pela Apple. No game, o jogador deve levar seu balão até um ponto final, enquanto contorna obstáculos no meio do caminho. É possível recorrer a ferramentas e ideias de cientistas e engenheiros para criar o próprio balão e, assim, embarcar em várias jornadas. O download do aplicativo custa US$ 3,99.

Little Star: a jornada de cinco amigos em busca de estrelas é o tema central deste jogo educativo, que apresenta ao jogador desafios e dificuldades que devem ser resolvidas através de trabalho em equipe. O app custa US$ 2,99.

A evolução dos softwares de modelação

Siemens
Solid Edge ST5


De Nashville, Estados Unidos

Você já ouviu falar no termo CAD (computer-aided design ou desenho auxiliado por computador)? Esta tecnologia tem sofrido uma verdadeira revolução com a introdução do 3D e outras tecnologias patenteadas. Atualmente, os softwares de modelação de sólidos são os responsáveis pela criação de protótipos em três dimensões que vem facilitando a vida de muitos designers, projetistas e engenheiros. Se antigamente um desenho demorava dias para ser finalizado, hoje, com os novos programas, como o Solid Edge da Siemens, em um dia é possível construir algo muito mais realista. Para se ter ideia da importância dessa inovação, profissionais a comparam com a substituição da máquina de escrever pelo essencial computador.

O Solid Edge possui uma tecnologia patenteada conhecida como "síncrona", que transforma as duas dimensões dos desenhos importados em três dimensões, durante o processo de criação do modelo. No início, os softwares trabalhavam com 3D, mas construiam a geometria através de parâmetros, ou seja, cada comando utilizado ficava gravado nos históricos e gerava um desenho em 3D. No entanto, quando havia alguma alteração no projeto, era preciso reparar todos os comandos um por um, o que levava um certo tempo. A partir de 2008, a Siemens desenvolveu a tecnologia síncrona que não dependia do histórico 2D para gerar a imagem em 3D.

"Nós unimos o melhor dos dois mundos: saimos do mundo paramétrico e trouxemos uma solução de modelagem explícita, mas não abandonamos os benefícios que o software paramétrico traz. Com isso, você não depende do histórico e, portanto, consegue uma colaboração muito maior, pois outros designers e engenheiros não precisam necessariamente conhecer o projeto desde o início. Além disso, a tecnologia permitiu que as empresas trouxessem arquivos de softwares concorrentes", explica Dan Siqueira, gerente de marketing da Siemens para a América do Sul. Na verdade, o que a Siemens fez foi transformar um software difícil de se mexer e que só trabalhava com parâmetros em um software com uma interface mais intuitiva e que tivesse o apelo visual que outros programas de design tem, como o InDesing ou Photoshop, por exemplo.

O diretor de TI da Conmmed / Linvatec, Ricky Mantvey, conta que na década de 80 os designers da sua empresa, especialista em equipamentos cirúrgicos, precisavam modelar através de coordenadas, que demandavam tempo e conhecimento elevado do software e, ainda, os resultados ficavam distante do real. Mas, atualmente, mesmo uma pessoa inexperiente consegue criar a base de um produto bastante próximo do que será o protótipo. Isso fez com que a companhia conseguisse se focar mais na inovação do que apenas no desenvolvimento e o resultado não foi positivo apenas para a companhia, mas para seus clientes.

"Usamos o Solid Edge na empresa e vejo o software como o Excel: todos conseguem usar o programa facilmente e criar coisas muito úteis, mas um expert é capaz de utilizar mais do que os 10% ou 20% do programa e pode desenvolver coisas ainda mais complexas em pouco tempo", comentou. No caso da Conmmed / Linvatec, eles puderam economizar também, pois diminuiram a quantidade de protótipos produzidos. Com os modelos em 3D desenvolvidos no software é possívell fazer análises e simulacões antes de construir um protótipo. "Você consegue fazer de uma peça única a uma máquina completa com projeção de desgaste e etc", ressaltou.

O Grupo Ikeda, que fabrica acessórios e equipamentos para churrasco e móveis para o mercado de áudio e home theater e decoração, também substituiu o software de design gráfico 2D por um 3D e, segundo Hélcio Mariano Pinto, coordenador da área de desenvolvimento e design de produtos da empresa, o grupo aumentou dez vezes a velocidade de produção, já que em alguns casos os esboços ficam prontos em um dia e não mais em duas semanas. ”Outro ganho foi a capacidade de trabalhar diversas alternativas do mesmo projeto ao selecionar e arrastar algumas seções do produto para compô-lo, sem a necessidade de editar partes separadamente", explica. O segredo, de acordo com o executivo, é a simplicidade dos comandos e a interface intuitiva que permite que em três cliques no mouse ou com atalhos memorizados você execute uma atividade.

De acordo com Dan, no futuro, a ideia é que os comandos e interface do Solid Edge se tornem ainda mais amigáveis e sigam o fluxo natural de evolução da tecnologia, passando a ser acessados pela tela touchscreen. Além disso, ele acredita que a forma colaborativa de desenvolvimento vai se fortalecer, uma vez que os softwares terão cada vez menos restrições tanto em relação a programas concorrentes como de conhecimento do operador. Outra tendência, que iniciou sua jornada nesta terça-feira (12/06), é a mobilidade. A Siemens acaba de lançar seu primeiro aplicativo para iPad, apresentado durante evento em Nashville (Estados Unidos). O app permite visualizar os projetos realizados no Solid Edge com mais riqueza de informação do que um PDF 3D. Apesar de um passo ainda pequeno, a empresa quer ir além e espera entregar em um futuro breve um aplicativo editável.

Junto do app, a Siemens ainda mostrou uma nova versão do software Solid Edge, chamada de ST5, que chega com 1300 inovações e melhorias. A maioria das novidades foi derivada de sugestões dos próprios clientes. A principal delas é um recurso que permite dividir uma peça com mais facilidade. Com o multi-body, os projetistas não precisam mais recomeçar um projeto do zero caso queiram separar parte do desenho, basta selecionar o pedaço e o software fará isso automaticamente. Veja no vídeo abaixo como a nova versão vai funcionar.

Anatel arrecada quase R$ 3 bilhões com leilão do 4G

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Sinais 4G
A venda dos quatro principais lotes voltados para telefonia móvel de quarta geração (4G) levantou 2,56 bilhões de reais nesta terça-feira no leilão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). As informações são a agência de notícias Reuters.

As operadoras Claro, Oi, TIM e Vivo foram as vencedoras desses lotes de cobertura nacional em 4G. A maior disputa, entre Vivo e Oi, deu-se pelo lote 3, arrematado pela primeira por 1,050 bilhão de reais, com ágio de 66,6 por cento ante o preço mínimo proposto pela Anatel.

Todos os quatro lotes envolvem cobertura nacional em 4G, divididos em subfaixas de 2,5 GHz, e também incluem serviço móvel em áreas rurais na frequência de 450 MHz. O interesse maior pelo lote 3 justifica-se pelo fato de englobar a subfaixa nacional "X", a última na disputa com largura de banda de 20 MHz, maior do que as demais e, portanto, com maior capacidade operacional.

O segundo maior ágio, de 34 por cento, foi pago pela Claro para levar, por 844,52 milhões de reais, o lote 2. A TIM pagou 340 milhões de reais (ágio de 7,9 por cento) para levar o lote 4 e a Oi desembolsou 330,85 milhões de reais, com ágio de 5 por cento, para ficar com o lote 5. O lote 1 de frequências para telefonia rural não recebeu propostas.

Após a venda dos lotes nacionais, o leilão da Anatel foi suspenso para o almoço e retornará nesta terça-feira por volta das 14h45, com a oferta do lote 75, que compreende frequências complementares em serviços regionais. Os lotes regionais de 10 a 74 não serão mais leiloados agora, porque a disputa por eles dependia de renúncias de faixas de frequências já utilizadas, o que não ocorreu.

Os serviços de banda larga de quarta geração já deverão estar funcionando nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, segundo os termos do edital.

O que faz um tweet de notícia ser popular

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Twitter
Um estudo realizado pela UCLA em parceria com a Hewlett-Packard descobriu o algoritmo do tweet de notícias perfeito - ou ao menos aquele que mais dá retorno. A pesquisa analisou critérios como a fonte da notícia, a categoria em que ela se encaixa, se a linguagem era objetiva ou emocional, e se os tweets mostravam celebridades ou marcas notáveis.

Ao contrário de estudos anteriores, que focavam na trajetória de um tweet durante sua vida útil, a pesquisa atual avalia quais características prejudicam ou ajudam o tweet a se tornar viral. Foram analisados mais de 40 mil tweets de notícias, coletados através do aplicativo Feedzilla em nove dias de agosto de 2011.

Segundo a estimativa, o tweet mais 'retwitável' envolve o perfil de uma grande marca de mídia, tem linguagem sóbria em vez de exagerada ou engraçadinha, envolve uma personalidade ou grande marca e é preferencialmente da área de tecnologia (seguida pelos nichos de 'saúde' e 'diversão'). Não que todas essas características tenham que estar envolvidas para um tweet se tornar popular, mas cada uma delas faz a mensagem ganhar alguns pontos com o público.

Agora o grupo de pesquisadores está focado no desenvolvimento de uma ferramenta que possa ajudar os usuários do Twitter, em especial as marcas que estão por lá, na criação de mensagem mais efetivas. Segundo os pesquisadores, seria possível criar um tweet com 84% de chances de se tornar viral. Para ler mais sobre os planos do grupo e o estudo completo, clique aqui.

Apple também atualiza linha de Mac Pro

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Mac Pro
A Apple atualizou ontem toda a sua linha de notebooks - o MacBook Air, o MacBook Pro e o novo MacBook com tela Retina Display. Os novos modelos foram anunciados durante um keynote na WWDC, mas estes não foram os únicos dispositivos atualizados.

Silenciosamente, a empresa disponibilizou na Apple Store a nova linha dos desktops Mac Pro, que ganharam novos procesadores e mais potência.

O modelo mais básico agora conta com um processador Intel Xeon quad-core de 3,2 GHz, 6GB de memória RAM e placa de vídeo ATI Radeon HD 5770, e, na loja nacional, sai por R$ 9.799 (nos Estados Unidos, ele custa US$ 2.499).

Já o modelo com 12 núcleos de processamento, que conta com dois chips Intel Xeon 6-core de 2,4 GHz e 12 GB de RAM, sai por R$ 14.999 (nos EUA, custa US$ 3.799).

Assim como nos novos MacBooks, o preço no Brasil é bastante superior ao cobrado nos EUA - mesmo considerando os impostos de importação cobrados no País.

Já os novos iMacs, no entanto, não ganharam novos modelos. Segundo o AppleInsider, um executivo da empresa afirmou que a nova linha de iMacs só deve ser lançada no ano que vem.