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domingo, 20 de maio de 2012

'Filme sobre Steve Jobs não será uma simples biografia', afirma roteirista


Aaron Sorkin
O roteirista Aaron Sorkin ainda não sabe como transpor a vida de Steve Jobs para a tela, mas tem certeza de que não se limitará a um mero relato biográfico.

De acordo com a Reuters, Sorkin, ganhador do Oscar pelo roteiro de "A Rede Social", que narra a história do Facebook, e criador da série de TV "The West Wing", disse nesta quinta-feira (17/05) que procura um elemento de tensão ou um obstáculo na vida de Jobs que possa amarrar o filme.

O estúdio Sony Pictures anunciou na terça-feira (15/05) que Sorkin vai adaptar a biografia escrita por Walter Isaacson sobre a vida do enigmático gênio por trás do iPod e do iPhone. Jobs morreu em outubro do ano passado, aos 56 anos, vítima de câncer no pâncreas.

"Sei muito pouco sobre o que eu vou escrever. Sei o que eu não vou escrever. Não pode ser uma história em linha reta, porque é muito difícil chacoalhar a estrutura de uma biografia 'do berço à tumba'", disse Sorkin a jornalistas na entrevista coletiva em que lançou sua nova série para a HBO, "The Newsroom".

Sorkin observou que "A Rede Social" via a história do Facebook pelo prisma de um processo judicial que contrapôs o executivo Mark Zuckerberg a colegas seus de Harvard.

"Drama é tensão versus obstáculo. Alguém quer alguma coisa, algo está no caminho impedindo. Eles querem o dinheiro, eles querem a menina, eles querem chegar a Filadélfia, não importa... Preciso encontrar o fato, e vou encontrar. Só não sei qual é."

Sorkin disse que vai começar a se dedicar integralmente ao filme sobre Jobs no final de junho, após o lançamento de "The Newsroom", que se passa nos bastidores de uma rede de TV.

Ele contou que Steve Wozniak, co-fundador da Apple, foi contratado pelo estúdio como "tutor" de todos os aspectos relacionados à informática e à própria vida de Jobs.

Wozniak e Jobs fundaram a Apple numa garagem em 1976. Wozniak deixou a empresa em 1987, mas manteve contato com Jobs até a morte dele.

Dicas para hospedar uma campanha de marketing online

Reprodução
Marketing
Cada vez mais as redes sociais estão integradas às campanhas de marketing digital. O consumidor é convidado a interagir com a marca, criar conteúdo e dar a sua opinião sobre uma ação ou um lançamento. Para muitas agências, criar uma ação que seja "viralizada" em poucas horas é sinônimo de excelentes resultados para a marca. Porém, se a estrutura de hospedagem for mal dimensionada, o sucesso pode virar fracasso em poucos minutos, quando, por exemplo, o servidor que dá suporte à ação não comporta o número de acessos, os horários de picos não foram previstos ou a estrutura não está preparada para receber uma imensa quantidade de downloads ou uploads de arquivos.

Para ajudar as empresas e agências que estão planejando suas ações de marketing digital, a Ananke, empresa de hosting, elencou sete dicas essenciais para dimensionar a estrutura de hospedagem necessária para uma campanha de sucesso:

1) Durante o planejamento da ação, procure definir e informar a expectativa do volume de acessos. A contratação de servidor de hosting deve compor o budget do projeto. 2) Campanhas que envolvem promoções exigem rígido controle de qualidade para que instabilidades não prejudiquem os consumidores que querem participar. Para esse tipo de ação, contrate um sistema de distribuição de arquivos de conteúdos web que contemple aceleração e inteligência na distribuição por geolocalização, para que todos os usuários tenham rápido acesso à rede mais próxima ou com melhor desempenho.

3) Conte com uma estrutura de servidor de hosting preparada para os períodos de pico e informe quais são os horários estimados com maior volume de acesso para que a estrutura do servidor esteja apta a suportar a demanda. Se a campanha envolver TV, o pico será nos minutos seguintes às inserções. Em uma campanha que envolva social media, um tuíte de celebridade também tem o potencial de gerar milhões de acessos em curto espaço de tempo.

4) Estude o comportamento do público-alvo. Uma campanha para o público universitário, por exemplo, terá grande possibilidade de gerar interação nas redes sociais e a estrutura precisa ser suficiente. Campanhas com celebridades também têm grande potencial de atrair usuários.

5) Se antecipe a possíveis instabilidades nos servidores. Estude com o prestador de serviços planos de contingência.

6) É difícil prever 100% a reação de uma campanha na Internet. Tenha contrato com o fornecedor que garanta rápido upgrade no volume contratado.

7) Se o objetivo da campanha for atingir o maior número de consumidores e a interação com a marca for dos um dos objetivos, não hesite em contratar uma consultoria de hosting durante o planejamento e principalmente antes de iniciar a veiculação.

E agora, ficou mais fácil?
Deixe sua opinião ou dúvidas a respeito de campanhas de marketing na Web!

Gawker facebook Em inglês, "loaded" é uma gíria para cheio da grana! Mark Zuckerberg vai abrir o pregão da Nasdaq ao estilo da era digital. O CEO do

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Em inglês, "loaded" é uma gíria para cheio da grana!
Mark Zuckerberg vai abrir o pregão da Nasdaq ao estilo da era digital. O CEO do Facebook estará em Menlo Park, no vale do Silício, na Califórnia, e, acompanhado de vários engenheiros e funcionários do Facebook, vai fazer soar o sino da bolsa tecnológica, a 4.700 quiômetros dali, do outro lado do país, em Nova York. Serão 9:30h da manhã na costa leste do Estados Unidos, onde fica Nova York, e 6:30h da manhã na Califórnia. As ações propriamente ditas começam a ser comercializadas por volta das 11 da manhã em Nova York, ou meio-dia no horário de Brasília.

O gesto simbólico de Mark Zuckerberg marcará o início do maior IPO da história. Nunca uma empresa chegou ao momento de ofertar suas ações numa bolsa de valores norte-americana valendo tanto. Estima-se que o Facebook comece o pregão valendo cerca de 104 bilhões de dólares. Mas, quando a sexta-feira chegar ao fim, a rede social pode valer ainda mais. Muito mais. Veja a seguir de onde vêm esses números.


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Por que o Facebook vale tanto?

O nome do jogo, aqui, é publicidade. A maior parte do faturamento do Facebook vem daí. E, na internet, os anúncios tendem a ser mais efetivos quanto melhor se sabe quem é o público que está naquele site. No caso do Facebook, são mais de 900 milhões de usuários a cada mês. Se fosse um país, a rede social seria o terceiro mais populoso do planeta, atrás apenas da China e da Índia. E, pelas próprias características do Facebook, o site sabe muito a respeito de seus usuários. Muito mais do que o Google, por exemplo, sabe a respeito de quem usa seus serviços. E essa informação pode valer ouro para anunciantes.

Outro fator que desperta o interesse dos investidores é a margem de lucro. No ano passado, o Facebook faturou cerca de 3.7 bilhão de dólares e registrou um lucro operacional de cerca de 1 bilhão de dólares, ou seja, 47%. Essa é uma margem invejável, até mesmo para empresas como o Google, que registram margens altas, mas que, no ano da abertura de capital, tinha 34% de lucro operacional.

Mas, o mercado publicitário (que nos Estados Unidos costuma ser chamado de Madison Avenue, numa referência à avenida que concentra algumas das maiores agências de publicidade em Nova York) ainda olha para a rede social com um misto de entusiasmo, desconfiança e dúvida. Por um lado, os executivos esfregam as mãos ao pensar no potencial de atingir tal público. Por outro, ainda faltam mecanismos para aferir e entender mais profundamente os benefícios, riscos e dividendos da publicidade numa plataforma tão nova e diferente quanto o Facebook.
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Por que o Facebook vale tanto?

O nome do jogo, aqui, é publicidade. A maior parte do faturamento do Facebook vem daí. E, na internet, os anúncios tendem a ser mais efetivos quanto melhor se sabe quem é o público que está naquele site. No caso do Facebook, são mais de 900 milhões de usuários a cada mês. Se fosse um país, a rede social seria o terceiro mais populoso do planeta, atrás apenas da China e da Índia. E, pelas próprias características do Facebook, o site sabe muito a respeito de seus usuários. Muito mais do que o Google, por exemplo, sabe a respeito de quem usa seus serviços. E essa informação pode valer ouro para anunciantes.

Outro fator que desperta o interesse dos investidores é a margem de lucro. No ano passado, o Facebook faturou cerca de 3.7 bilhão de dólares e registrou um lucro operacional de cerca de 1 bilhão de dólares, ou seja, 47%. Essa é uma margem invejável, até mesmo para empresas como o Google, que registram margens altas, mas que, no ano da abertura de capital, tinha 34% de lucro operacional.

Mas, o mercado publicitário (que nos Estados Unidos costuma ser chamado de Madison Avenue, numa referência à avenida que concentra algumas das maiores agências de publicidade em Nova York) ainda olha para a rede social com um misto de entusiasmo, desconfiança e dúvida. Por um lado, os executivos esfregam as mãos ao pensar no potencial de atingir tal público. Por outro, ainda faltam mecanismos para aferir e entender mais profundamente os benefícios, riscos e dividendos da publicidade numa plataforma tão nova e diferente quanto o Facebook.

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Por que o Facebook vale tanto?

O nome do jogo, aqui, é publicidade. A maior parte do faturamento do Facebook vem daí. E, na internet, os anúncios tendem a ser mais efetivos quanto melhor se sabe quem é o público que está naquele site. No caso do Facebook, são mais de 900 milhões de usuários a cada mês. Se fosse um país, a rede social seria o terceiro mais populoso do planeta, atrás apenas da China e da Índia. E, pelas próprias características do Facebook, o site sabe muito a respeito de seus usuários. Muito mais do que o Google, por exemplo, sabe a respeito de quem usa seus serviços. E essa informação pode valer ouro para anunciantes.

Outro fator que desperta o interesse dos investidores é a margem de lucro. No ano passado, o Facebook faturou cerca de 3.7 bilhão de dólares e registrou um lucro operacional de cerca de 1 bilhão de dólares, ou seja, 47%. Essa é uma margem invejável, até mesmo para empresas como o Google, que registram margens altas, mas que, no ano da abertura de capital, tinha 34% de lucro operacional.

Mas, o mercado publicitário (que nos Estados Unidos costuma ser chamado de Madison Avenue, numa referência à avenida que concentra algumas das maiores agências de publicidade em Nova York) ainda olha para a rede social com um misto de entusiasmo, desconfiança e dúvida. Por um lado, os executivos esfregam as mãos ao pensar no potencial de atingir tal público. Por outro, ainda faltam mecanismos para aferir e entender mais profundamente os benefícios, riscos e dividendos da publicidade numa plataforma tão nova e diferente quanto o Facebook.

Facebook desaponta mercado em seu IPO

Cnet
Facebook Nasdaq
Nesta sexta-feira (18/05), Mark Zuckerberg tocou o sino da Nasdaq e deixou registrado um dos dias mais importantes da história da rede social. O lançamento do IPO da empresa iniciou com atraso de meia hora e logo nos primeiros três minutos, cerca de 100 milhões de negociações já haviam sido feitas. Nos dez primeiros minutos de negociação, o volume do Facebook já tinha atingido um quarto do maior IPO da história no Estados Unidos. O maior volume de ações negociadas em uma oferta pública inicial aconteceu em 2010, quando a General Motors viu 456 milhões de ações sairem de suas mãos.

Reprodução

A primeira ação da rede social custou US$ 43, com valorização de quase 13%. Porém, apesar das expectativas e do forte crescimento no início, os papéis apresentaram queda nos primeiros 30 minutos da abertura, chegando à mínima de US$ 38, preço da oferta pública inicial. Durante boa parte do dia, o Facebook manteve suas ações em US$ 40, porém, por volta das 16h (horário de Brasília), as ações apresentaram quedas, chegando novamente aos US$ 38. Nos picos do dia, as ações foram comercializadas a US$ 41,67 e chegaram a US$ 43,02. A companhia fechou seu primeiro dia da Nasdaq com ações valendo US$ 38,23, valor bem abaixo do esperado. Já o volume de papéis negociados ultrapassou o da GM, chegando a mais de 466 milhões.

Participantes do mercado previam valorização de até 50% dos papéis do Facebook em sua estreia. Porém, segundo o estrategista-chefe de mercado da John Thomas Financial, da corretora de varejo em Wall Street, Wayne Kaufman, algumas pessoas ficaram bastante infelizes com o desempenho da rede social. "Elas estavam esperando que o Facebook fosse consideravelmente melhor. Eu aposto que há muita gente desapontada no mercado", comentou à agência de notícias Reuters.

Analistas culparam o primeiro dia abaixo do esperado, entre outras razões, à fraqueza do mercado acionário de modo geral. A decisão da General Motors de reduzir a publicidade paga nas redes sociais, anunciada esta semana, também pesava. A ABR Investment Strategy publicou uma nota dizendo que esperava uma alta de US$ 47 a US$ 52 nas ações da companhia, mas que, na verdade, os papéis do Facebook valeriam apenas US$ 31. "Nós não apostamos contra o Facebook, mas sem uma estratégia móvel clara, acreditamos que os investidores devem esperar para avaliar antes de acumular o estoque", informou a companhia.

O Facebook precificou seu IPO no topo da faixa estimada, tornando-se a primeira empresa dos Estados Unidos a chegar à bolsa com um valor de mercado acima de US$ 100 bilhões. O banco norte-americano Morgan Stanley ficou com quase 38% dos papéis vendidos na oferta pública inicial de ações da companhia. Já o Goldman Sachs recebeu quase 15%, segundo a agência Estado.

Quer saber como foi o lançamento do IPO? Veja aqui nossa cobertura em tempo real.

Steve Jobs teria conhecido e trabalhado no design do novo iPhone


steve jobs
O próximo modelo do iPhone deve ter uma tela maior - segundo rumores, de 4 polegadas. E, além disso, o smartphone terá um design diferente dos modelos 4 e 4S, segundo a Bloomberg.

O próximo iPhone teria sido desenvolvido quando Steve Jobs ainda estava na Apple - ele renunciou ao cargo de CEO em agosto do ano passado, dois meses antes de morrer. Jobs acompanhou de perto a criação do design do novo aparelho, o que teria sido uma das últimas ações dele na empresa.

O novo modelo do smartphone da Apple deve ser anunciado no segundo semestre, e deve ter uma tela maior do que a atual.

Com a tela maior, a Apple espera melhorar a experiência de jogos, navegação na web e reprodução de vídeos no smartphone.

A concorrência já tem telas maiores do que o iPhone - o Galaxy S III, por exemplo, virá com 4,8 polegadas.

Facebook investirá ainda mais no Brasil e Índia para crescer


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Em meio aos anúncios bilionários de seu IPO, o Facebook declarou que o Brasil e a Índia, duas das principais economias do mundo emergente, são países estratégicos para assegurar a fonte de receita de suas operações nos próximos anos. As informações são da BBC Brasil.

"Usuários na Índia, Estados Unidos e Brasil representam as principais fontes de nosso crescimento", informou nesta semana a companhia em comunicado enviado à Securities and Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado mobiliário americano.

Juntos, Brasil e Índia contabilizam cerca de 90 milhões de usuários na rede social, o que representa 10% dos 901 milhões de membros cadastrados. Os dois países também têm crescido a um ritmo muito mais acelerado do que os Estados Unidos, que continuam com a maior quantidade de usuários.

Nos últimos três meses, o número de perfis ativos no Facebook cresceu 24,02% no Brasil e 5,35% na Índia, contra apenas 1,06% nos EUA. Vale lembrar que, no início de maio, os brasileiros alcançaram a segunda posição em número de usuários no site de relacionamentos, totalizando hoje 47 milhões de contas conectadas, contra 45,8 milhões indianos.

"Depois dos EUA, que é um mercado mais maduro, Brasil e Índia são países atrativos porque geram maiores ganhos de escala pelo tamanho de suas populações. Além disso, cada vez mais pessoas nesses dois países usam os dispositivos móveis, como celulares e tablets, para acessar seus perfis na rede social", afirmou à BBC Brasil Marcelo Tripoli, fundador e CEO da consultoria iThink.

Mercado brasileiro

O Brasil tem sido visto com bons olhos pela rede social. No ano passado, segundo um relatório da consultoria americana comScore, o Facebook ultrapassou, pela primeira vez, o Orkut, do Google, como o site de rede social mais acessado do país.

O estudo ainda revela que, em dezembro de 2011, o Facebook registrou 36,1 milhões de visitantes únicos, um aumento de 192% nos 12 meses imediatamente anteriores. Já o Orkut fechou o mês com 34,4 milhões de visitantes únicos, um crescimento de apenas 5% na mesma base de comparação.

Também cresceu o tempo de permanência do usuário no site fundado por Mark Zuckerberg. Em dezembro, cada pessoa gastava uma média de 4,8 horas mensais no site, contra 37 minutos em 2010 - um aumento de 667%, informou a pesquisa. Além disso, segundo Tripoli, pesam a favor do Brasil fatores culturais, que acabariam por aumentar o interesse da companhia no mercado local.

"Os brasileiros gostam de compartilhar informações e não são tão críticos quanto os americanos e europeus em relação ao que é disponibilizado na rede", afirmou.

Brasil receberá maratona hacker promovida pelo Facebook


Facebook
Depois de promover uma maratona hacker em sua sede no Vale do Silício (Califórnia), o Facebook também fará um campeonato aqui no Brasil.

Será a primeira Hackathon realizada no país. O evento vai acontecer entre a noite desta sexta-feira (18/05) e amanhã, na cidade de São Paulo, e contará com cerca de 150 estudantes das universidades USP, UNICAMP e ITA. O local exato do evento, no entanto, não será divulgado e o acesso será restrito apenas para quem se inscreveu.

Durante 24 horas, as equipes vão competir entre si no desenvolvimento de aplicativos e outros serviços a partir da API do Facebook. O objetivo, assim como a Hackathon americana, é estimular a cultura hacker entre os alunos universitários brasileiros na construção de códigos e projetos relacionados a softwares, além de descobrir brechas de segurança e melhorar o código usado nas aplicações próprias o mais rápido possível.

Ao término do concurso, a rede social vai selecionar quatro estudantes para participar da final da competição que acontecerá na sede da empresa, nos Estados Unidos.

O Facebook promove com frequência eventos desse tipo, geralmente, sempre antes do lançamento de um grande produto ou uma grande atualização de programa.

HP pode cortar até 25 mil empregos pelo mundo

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HP
A HP, maior fabricante de PCs do mundo, pode cortar até 25 mil empregos para reduzir gastos. O plano de reestruturação da empresa deve afetar principalmente o setor de computação corporativa da fabricante, segundo a Bloomberg.

A transição de diversas empresas para alternativas de cloud computing é apontada como um dos motivos de um possível corte de algo entre 10 mil e 15 mil funcionários da HP apenas no setor de computação corporativa. Os outros cortes seriam em outros segmentos da fabricante.

Apesar de ser a maior vendedora de computadores pessoais do mundo, a HP, assim como a indústria em geral, sofre com queda na venda de PCs, já que consumidores estão preferindo comprar tablets.

O setor de computação pessoal e o de impressoras será unificado, e empregos excessivos nas áreas serão cortados. As duas divisões estão entre as mais lucrativas da fabricante, e a a unificação e demissões podem fazer a HP deixar de gastar algo entre US$ 1 bilhão e US$ 3 bilhões.

A oficialização do corte de vagas e detalhes sobre a reestruturação da HP devem ser anunciados junto com o balanço do segundo trimestre de 2012, que deve ser feito na semana que vem.