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domingo, 20 de maio de 2012

Gawker facebook Em inglês, "loaded" é uma gíria para cheio da grana! Mark Zuckerberg vai abrir o pregão da Nasdaq ao estilo da era digital. O CEO do

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Em inglês, "loaded" é uma gíria para cheio da grana!
Mark Zuckerberg vai abrir o pregão da Nasdaq ao estilo da era digital. O CEO do Facebook estará em Menlo Park, no vale do Silício, na Califórnia, e, acompanhado de vários engenheiros e funcionários do Facebook, vai fazer soar o sino da bolsa tecnológica, a 4.700 quiômetros dali, do outro lado do país, em Nova York. Serão 9:30h da manhã na costa leste do Estados Unidos, onde fica Nova York, e 6:30h da manhã na Califórnia. As ações propriamente ditas começam a ser comercializadas por volta das 11 da manhã em Nova York, ou meio-dia no horário de Brasília.

O gesto simbólico de Mark Zuckerberg marcará o início do maior IPO da história. Nunca uma empresa chegou ao momento de ofertar suas ações numa bolsa de valores norte-americana valendo tanto. Estima-se que o Facebook comece o pregão valendo cerca de 104 bilhões de dólares. Mas, quando a sexta-feira chegar ao fim, a rede social pode valer ainda mais. Muito mais. Veja a seguir de onde vêm esses números.


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Em inglês, "loaded" é uma gíria para cheio da grana!


Por que o Facebook vale tanto?

O nome do jogo, aqui, é publicidade. A maior parte do faturamento do Facebook vem daí. E, na internet, os anúncios tendem a ser mais efetivos quanto melhor se sabe quem é o público que está naquele site. No caso do Facebook, são mais de 900 milhões de usuários a cada mês. Se fosse um país, a rede social seria o terceiro mais populoso do planeta, atrás apenas da China e da Índia. E, pelas próprias características do Facebook, o site sabe muito a respeito de seus usuários. Muito mais do que o Google, por exemplo, sabe a respeito de quem usa seus serviços. E essa informação pode valer ouro para anunciantes.

Outro fator que desperta o interesse dos investidores é a margem de lucro. No ano passado, o Facebook faturou cerca de 3.7 bilhão de dólares e registrou um lucro operacional de cerca de 1 bilhão de dólares, ou seja, 47%. Essa é uma margem invejável, até mesmo para empresas como o Google, que registram margens altas, mas que, no ano da abertura de capital, tinha 34% de lucro operacional.

Mas, o mercado publicitário (que nos Estados Unidos costuma ser chamado de Madison Avenue, numa referência à avenida que concentra algumas das maiores agências de publicidade em Nova York) ainda olha para a rede social com um misto de entusiasmo, desconfiança e dúvida. Por um lado, os executivos esfregam as mãos ao pensar no potencial de atingir tal público. Por outro, ainda faltam mecanismos para aferir e entender mais profundamente os benefícios, riscos e dividendos da publicidade numa plataforma tão nova e diferente quanto o Facebook.
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Por que o Facebook vale tanto?

O nome do jogo, aqui, é publicidade. A maior parte do faturamento do Facebook vem daí. E, na internet, os anúncios tendem a ser mais efetivos quanto melhor se sabe quem é o público que está naquele site. No caso do Facebook, são mais de 900 milhões de usuários a cada mês. Se fosse um país, a rede social seria o terceiro mais populoso do planeta, atrás apenas da China e da Índia. E, pelas próprias características do Facebook, o site sabe muito a respeito de seus usuários. Muito mais do que o Google, por exemplo, sabe a respeito de quem usa seus serviços. E essa informação pode valer ouro para anunciantes.

Outro fator que desperta o interesse dos investidores é a margem de lucro. No ano passado, o Facebook faturou cerca de 3.7 bilhão de dólares e registrou um lucro operacional de cerca de 1 bilhão de dólares, ou seja, 47%. Essa é uma margem invejável, até mesmo para empresas como o Google, que registram margens altas, mas que, no ano da abertura de capital, tinha 34% de lucro operacional.

Mas, o mercado publicitário (que nos Estados Unidos costuma ser chamado de Madison Avenue, numa referência à avenida que concentra algumas das maiores agências de publicidade em Nova York) ainda olha para a rede social com um misto de entusiasmo, desconfiança e dúvida. Por um lado, os executivos esfregam as mãos ao pensar no potencial de atingir tal público. Por outro, ainda faltam mecanismos para aferir e entender mais profundamente os benefícios, riscos e dividendos da publicidade numa plataforma tão nova e diferente quanto o Facebook.

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Em inglês, "loaded" é uma gíria para cheio da grana!


Por que o Facebook vale tanto?

O nome do jogo, aqui, é publicidade. A maior parte do faturamento do Facebook vem daí. E, na internet, os anúncios tendem a ser mais efetivos quanto melhor se sabe quem é o público que está naquele site. No caso do Facebook, são mais de 900 milhões de usuários a cada mês. Se fosse um país, a rede social seria o terceiro mais populoso do planeta, atrás apenas da China e da Índia. E, pelas próprias características do Facebook, o site sabe muito a respeito de seus usuários. Muito mais do que o Google, por exemplo, sabe a respeito de quem usa seus serviços. E essa informação pode valer ouro para anunciantes.

Outro fator que desperta o interesse dos investidores é a margem de lucro. No ano passado, o Facebook faturou cerca de 3.7 bilhão de dólares e registrou um lucro operacional de cerca de 1 bilhão de dólares, ou seja, 47%. Essa é uma margem invejável, até mesmo para empresas como o Google, que registram margens altas, mas que, no ano da abertura de capital, tinha 34% de lucro operacional.

Mas, o mercado publicitário (que nos Estados Unidos costuma ser chamado de Madison Avenue, numa referência à avenida que concentra algumas das maiores agências de publicidade em Nova York) ainda olha para a rede social com um misto de entusiasmo, desconfiança e dúvida. Por um lado, os executivos esfregam as mãos ao pensar no potencial de atingir tal público. Por outro, ainda faltam mecanismos para aferir e entender mais profundamente os benefícios, riscos e dividendos da publicidade numa plataforma tão nova e diferente quanto o Facebook.

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