twitcam

campus party 2016

windows 10

4G

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Windows 10 já é usado em 10% dos PCs do mundo

O Windows 10, sistema operacional mais novo da Microsoft, já está sendo usado em 10% dos PCs no mundo todo. De acordo com Statistica, o Windows 10 foi instalado em 200 milhões de dispositivos.

O número é considerado alto e deve-se possivelmente à recepção positiva das empresas com o sistema operacional, com um ritmo mais rápido do que o Windows 7 ou 8. De acordo com o gerente de marketing de produtos do Windows, Jeremy Korst, a empresa está vivenciando um "renascimento dos PCs".

Até 2019, a Microsoft quer que o Windows 10 esteja rodando em mais de um bilhão de dispositivos, incluindo PCs, smartphones, tablets e internet das coisas.

Youtube deve lançar versão paga sem propagandas no final de outubro

A versão paga e sem publicidade do Youtube pode já estar com a data de lançamento definida. De acordo com o ReCode, o site enviou e-mails aos proprietários de vídeos avisando que atualizaria seus termos de serviço e solicitando-lhes que aceitem os novos termos até 22 de outubro.

Caso os usuários não atualizem sua aceitação aos termos de serviço até essa data, o Youtube avisa que seus vídeos "não estarão mais disponíveis para exibição pública ou para monetização nos Estados Unidos". É possível, portanto, que 22 de outubro marque a data de lançamento do novo serviço.

o ReCode informa ainda que, segundo fontes da indústria de vídeos, o Youtube cobrará US$ 10 por mês para que usuários possam assistir a vídeos na plataforma sem a necessidade de visualizar comerciais e usar uma versão atualizada de seu serviço de música. A informação, no entanto, ainda é bastante especulativa.

Usuários que não desejem assinar a versão paga do site poderão continuar a assisir aos vídeos hospedados nele normalmente. Será necessário apenas assistir (ou pular) as propagandas que passam antes de alguns vídeos, como acontece hoje em dia.

Comunicação

No e-mail enviado aos criadores de vídeos, o Youtube argumenta que quer garantir que aqueles que pagam para assistir a vídeos sem propagandas possam ter acesso ao mesmo acervo que os usuários da versão gratuita do site. Daí a necessidade da mudança nos termos de serviço.

A plataforma compara o atual processo de atualização de termos de serviço ao de três anos atrás, quando o site começou a distribuir e monetizar conteúdo em plataformas móveis. Atualmente, segundo o Youtube, smartphones e tablets respondem por mais da metade do total de tempo de visualização do site, e a receita gerada a partir de tais dispositivos dobrou de um ano para cá.

O e-mail completo enviado aos usuários do site (em inglês) pode ser lido abaixo:


For years, YouTube’s fans have been telling us they want more — more choice when watching their favorite content, more ways to support their favorite creators and, above all, the option to watch their favorite videos uninterrupted.
To give fans more choice we will be launching a new ads-free version of YouTube, available to fans for a monthly fee. This service will create a new source of revenue over time that supplements your advertising revenue. That’s why an overwhelming majority of our partners — representing over 95% of YouTube watchtime — have asked for and signed up for this service.
As you heard in our previous emails, we want to ensure that fans who choose to pay for an ads-free experience can watch all the same videos that are available on the ads-supported experience. That’s why we’re asking you to update your agreement to reflect the updated terms for the ads-free service.
To accept, simply log into YouTube.com as “xxxxx” [nome de usuário] from a desktop or laptop and follow the prompts by October 22nd.
If you haven’t signed by that date, your videos will no longer be available for public display or monetization in the United States. That outcome would be a loss for YouTube, a loss for the thriving presence you’ve built on the platform, and above all, a loss for your fans. We remain committed to working with you, as we always have. And of course, at any time, you can accept the updated terms which will make your videos public and monetizable again. Common FAQs can be found here.
We believe these new terms will greatly strengthen our partnership for the future. We went through a similar process three years ago when we began distributing and monetizing your content on mobile devices. Today, mobile represents over half of all watchtime and mobile revenue is up 2x in just the last year. Just as with mobile, we’re confident this latest update will excite your fans and generate a previously untapped, additional source of revenue for you.
If you have questions or encounter technical difficulties, we’re here to help: reach out to us for support here.
The YouTube Team

YouTube confirma assinatura paga para vídeos sem publicidade

O YouTube finalmente está tirando do papel um plano de assinaturas pagas do site que permitiria que seus usuários tivessem acesso ao conteúdo da página sem a necessidade de assistir a nenhum tipo de publicidade. Os parceiros já começaram a ser notificados das mudanças dos termos de uso do site.
Ainda não há previsão de quando isso será implementado, mas deve acontecer neste ano. Também não se sabe quanto custará o plano mensal, nem qual será o nome da novidade.
Os representantes da empresa explicam que querem possibilitar “a geração de uma nova fonte de receitas que suplementará o serviço de publicidade”, como informou um porta-voz ao Mashable.
Os criadores de conteúdo continuarão a receber dinheiro com o site, mesmo com o sistema de assinatura. Segundo o The Verge, estima-se que cerca de 55% do dinheiro arrecadado com as assinaturas serão destinados aos parceiros do YouTube; eles receberão proporcionalmente de acordo com o volume de visualizações de seus vídeos.
Vale ressaltar que o site continuará gratuito para quem não quiser pagar. Para estas pessoas, o YouTube continuará mostrando publicidade como sempre fez.

YouTube Red é oficial: conheça a versão paga do YouTube

Depois de muito se falar no assunto, o YouTube Red, versão paga do YouTube que não terá anúncios e trará conteúdo exclusivo, finalmente foi confirmado e ganhou data de lançamento: 28 de outubro. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 21, num evento em Los Angeles.

Ele será lançado oficialmente no dia 28 de outubro apenas nos Estados Unidos, mas a empresa já avisou que planeja expandir o seu mercado em 2016. A assinatura custará US$ 9,99 nas versões para Android, desktop ou web mobile, e US$ 12,99 na versão para iOS. Os usuários terão acesso ao primeiro mês gratuito.

Funcionando como uma assinatura premium, o YouTube Red também permitirá que o usuário salve vídeos para ver offline. Entre o conteúdo exclusivo que o serviço oferecerá, estão filmes e séries, além de canais de atores e vloggers que já conquistaram público no YouTube.

Outro diferencial do YouTube Red é que ele permitirá que você continue ouvindo um vídeo, ficando no background, enquando usa outros aplicativos. Ele também vai funcionar de forma conjunta com o Google Play Music, o que significa que se o usuário assinar um deles, poderá usufruir dos serviços de ambos.

Outras novidades

No mesmo evento foi anunciado um novo app, o YouTube Music, que deverá ser lançado "em breve", que é um aplicativo específico para músicas. Ele deverá funcionar mais ou menos da mesma forma que o YouTube Gaming e o Kids.

Essa não é a primeira vez que o YouTube resolve investir em um conteúdo pago, tendo em 2014, tentado lançar o Music Key, que era um streaming de música e custava US$ 7,99, mas que nunca chegou a sair da versão beta.

YouTube quer direitos para exibir filmes e séries de Hollywood

O YouTube está negociando com estúdios hollywoodianos para levar filmes e seriados ao seu novo serviço de streaming por assinatura, segundo reporta o Wall Street Journal.
As conversas estariam sendo encabeçadas por Susanne Daniels e Kelly Merryman. A primeira foi chefe de programação da MTV e a segunda, executiva de conteúdo da Netflix. Ambas se reportam a Robert Kyncl, que também veio da Netflix para formar time no YouTube.
Não se sabe ao certo que tipo de material o YouTube quer, mas o WSJ afirma que a empresa quer nadar em sentido oposto ao que seus concorrentes vêm fazendo. Em vez de oferecer conteúdo que já tenha sido exibido em outros lugares, o YouTube quer coisas novas.
Os filmes ou séries seriam exibidos primeiro no YouTube Red (a versão paga do serviço), ou simultaneamente via DVD, cinema e TV paga. A ideia é ter material novo já em 2016.

YouTube Red evita comparação com a Netflix


Com o anúncio do YouTube Red esta semana, era questão de tempo para surgirem as comparações com a Netflix, líder no setor de streaming. Mas a versão paga do site de vídeos do Google não está nada satisfeita com isso e já tratou de separar bem as coisas.

O porta-voz Robert Kyncl afirmou que as estratégias das plataformas são opostas: "Nosso serviço de assinatura é completamente diferente do da Netflix. Cada passo que demos ao passar dos últimos anos era o oposto completo do que a Netfix faz".

A diferença mais óbvia entre as duas é em relação ao conteúdo produzido, pois os programas e filmes que estarão no YouTube Red são protagonizados por pessoas que se destacaram dentro do próprio YouTube e voltados majoritarimanete para os adolescentes, que são a maioria na audiência da plataforma.

Apesar disso, essa lógica apresenta um problema, pois as pessoas que estão mais dispostas a pagar uma assinatura de US$ 9,99 por mês são as mais velhas, as que têm renda mensal. "Estamos começando, cada serviço de assinatura passa por um processo de evolução", assume Kyncl.

Sobre a concorrência entre YouTube Red e Netflix, o fundador e diretor executivo da Zerf (empresa voltada para ajudar a segmentar anúncios de vídeo), Richard Raddon, afirmou que "seria mais fácil para o YouTube se tornar Netflix que para a Netflix se tornar YouTube".

De acordo com ele, o YouTube precisa de recursos para pagar empresas na produção de conteúdo exclusivo, enquanto a Netflix precisaria reunir milhões de jovens dispostos a postar conteúdo livre com a esperança de conquistar fama.