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domingo, 12 de agosto de 2012

Vaza vídeo que mostra invasão à casa de Kim Dotcom, criador do Megaupload

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Kim Dotcom
Prestando depoimento ao tribunal que avalia o fechamento do Megaupload, o empresário Kim Dotcom - acusado de fraude e pirataria em massa – afirmou que foi agredido com socos e pontapés durante a invasão policial à sua mansão em Auckland, na Nova Zelândia, quando foram apreendidos computadores, discos rígidos, obras de arte e até carros de luxo.

O episódio aconteceu no último dia 20 de janeiro, pouco depois que autoridades fecharam o Megaupload à pedido da indústria do entretenimento e do lobby ligado aos direitos autorais.

Nesta quarta-feira (8/8), vazaram os vídeos que mostram detalhes da operação policial ordenada pelo FBI e realizada pela polícia neozelandesa.

As imagens mostram a visão dos helicópteros que desembarcaram na sua propriedade e os quatro veículos policiais que a cercaram para evitar a fuga do fundador do site de compartilhamento de arquivos.

Os policiais estavam com armas semiautomáticas em punho, acompanhados por cachorros agressivos, e teriam atacado e imobilizado o empresário.

91% dos editores da Wikipédia são homens

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Wikipédia para homens
A relação entre homens e mulheres que acessam a Wikipédia para realizar pesquisas está bem dividida: metade das buscas é realizada por homens e a outra metade, por mulheres. Entretanto, há uma disparidade enorme quando o assunto é edição de conteúdo.

Dados compilados pela Knock Twice e divulgados pelo Mashable revelam que 91% dos editores da Wikipédia são homens, ou seja, a cada 100 pessoas que efetuam esse trabalho no site, apenas 9 são mulheres.

Estatisticamente, é como se houvesse 15,5 milhões de homens modificando artigos na Wikipédia para outras 1,5 milhão de mulheres.

Dentre essas poucas, a maioria prefere cuidar de textos sobre pessoas (10.7%), artes (10.4%) e filosofia (8.3%). Mas também entram religião (7.1%), saúde (7.1%), história (6.7%), ciência (5.2%) e geografia (3.7%).

Confira todos os dados no infográfico:

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Google Maps mostra o trânsito de mais cinco cidades brasileiras

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Google Maps
Mais cinco cidades brasileiras ganharam acesso ao serviço de informações sobre o trânsito fornecido pelo Google Maps.

Brasília, Campinas, Porto Alegre e Salvador contarão com dados atualizados em tempo real sobre os melhores caminhos para fugir de congestionamentos.

As capitais Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo já dispunham da ferramenta.

A ampliação do serviço foi anunciada em um post no blog oficial do Google, em que a companhia norte-americana afirma que também disponibilizará a ferramenta de trânsito em mais 130 cidades dos Estados Unidos e em países como Colômbia, Costa Rica, Panamá, China, República Checa, Alemanha, França, Itália, México, Rússia, Espanha, Suécia e Reino Unido.

"Esperamos que essa atualização lhes poupe tempo e paciência ao viajar até um destino", escreve Raphaël Marinier, engenheiro de software do Google Maps.

Grandes marcas começam a adotar o Instagram

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Instagram 2.0
Se você está pensando em colocar sua empresa no Instagram, saiba que 40% das maiores empresas do mundo já estão lá.

Segundo o Mashable, um estudo da Simply Measured, que usou o ranking da Intelbrand das top 100 marcas do mundo, descobriu que apesar do Instagram estar a pouco tempo no ar, a rede já possui uma boa porcentagem de grandes companhias mundiais.

No início de 2012, o Instagram tinha apenas 15 milhões de usuários e só estava disponível para iPhone. Agora, depois de expandir para o Android, a rede de compartilhamento de fotos já possui 80 milhões de pessoas.

“Este crescimento agressivo proporcionou uma oportunidade de marketing e as melhores marcas estão començando a levar a rede a sério”, disse Adam Schoenfeld, presidente da Simply Measured.

Como outras plataformas emergentes, as empresas presentes no Instagram com maior número de usuários não são as maiores do mundo, mas estão entre as marcas mais conhecidas. A MTV, por exemplo, é a número um na rede com 813 mil seguidores, e a Starbucks tem 758 mil.

A pesquisa também descobriu que 98% das maiores marcas do mundo também estão no Facebook e 94% estão no Twitter.

Veja abaixo quais são as companhias que mais têm se aproveitado do Instagram.

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Donos de iPad são os mais satisfeitos entre consumidores de tablets

Reprodução/eBay
iPad com duas entradas
Nenhum usuário de tablet atualmente está mais satisfeito com o dispositivo do que os donos do iPad. Estudo feito pela comScore aponta que quem comprou o dispositivo da Apple dá, em média, uma nota 8.8 em 10 para ele.

O estudo foi feito com 6 mil donos de tablets nos Estados Unidos e, como já foi observado antes, o iPad é o que mais agrada aos seus compradores. Mas isso não significa que os outros não sejam bem cotados entre consumidores: o Kindle Fire, da Amazon, ficou com nota 8,7.

Outros tablets com Android aparecem abaixo com média de 8,2, o que mostra que a Amazon é a empresa que melhor soube usar o sistema do Google até o momento.

A decisão por um iPad é tomada depois dos usuários perceberem a diferença de apps disponíveis para o tablet da Apple em comparação aos outros. Já o Kindle Fire, por custar apenas US$ 199, é bem cotado por ser barato.

É possível que o próximo relatório da comScore apresente números diferentes. A pesquisa foi feita entre abril e junho - ou seja, o Nexus 7, do Google, ainda não tinha sido lançado.

Você está satisfeito com o seu tablet? Deixe seu comentário abaixo.

Microsoft está preparando a nova versão do Surface


Microsoft Surface
O Surface nem foi lançado ainda, mas parece que a Microsoft já está trabalhando em uma nova versão do tablet. Uma série de vagas de empregos no time de desenvolvimento do aparelho foram publicadas no site da companhia.

Quando a Microsoft revelou o seu próprio tablet, alguns especialistas do mercado disseram que este seria um produto único. Segundo analistas, a ideia da Microsoft era alavancar a produção de tablets com Windows 8. Ou seja, a partir do Surface, a companhia recuaria e deixaria seus parceiros tomarem as rédeas, até que o tablet fosse desaparecendo lentamente do mercado.

Mas, com o anúncio de novos empregos, parece que a empresa vai investir para valer no Surface. A Microsoft postou 13 vagas e espera contratar engenheiros de hardware, engenheiros de componentes, engenheiros elétrico e engenheiros mecânico.

No fim do anúncio, a Microsoft diz claramente que "está atualmente construindo a próximo geração e o Surface precisa de você!". Se alguém pensou que a companhia deixaria o cenário livre para seus parceiros, se enganou. A empresa está seriamente preparada para fazer do Surface um grande sucesso.

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Um quarto dos norte-americanos acessa redes sociais do celular

Mashable
Facebook App
Uma pesquisa realizada pela consultoria eMarketer descobriu que pouco mais de um quarto dos norte-americanos (82 milhões de pessoas) acessam redes sociais dos seus telefones celulares, e que o número tende a subir para pelo menos 117 milhões até o final de 2014.

Focado em tendências de uso em smartphones, o estudo também colheu dados que indicam o Facebook como líder inconteste na área móvel, representando 85% de todo o tráfego e com estimativas de aumentar para 87% daqui dois anos. A consultoria estima que o número de usuários mensais do aplicativo do Facebook pode chegar a 70 milhões até o final do ano.

O instituto de pesquisa também identificou uma diminuição no ritmo de crescimento das redes sociais em dispositivos móveis - de 50% em 2011 para 18% na projeção – por conta da adaptação das pessoas ao uso deste tipo de aplicativo em seus celulares.

Reprodução

Em uma seção separada da pesquisa, a eMarketer afirma que 116 milhões de pessoas nos Estados Unidos possuirão um smartphone até o final deste ano, sendo 43% deles equipados com o sistema Android.

Para 2014, a pesquisa aponta que 36% dos habitantes dos Estados Unidos já acessarão redes sociais nos seus smartphones.

Vivo e PayPal lançam serviço de pagamento móvel para celulares GSM

Reprodução
Vivo e PayPal


A Vivo e a PayPal anunciaram nesta quarta-feira (08/08) um serviço de pagamento ou recebimento móvel que pode ser feito com qualquer celular GSM da operadora sem necessidade de conexão com a internet – ele funciona por uma tecnologia similar ao SMS.

O serviço usa a tecnologia USSD e os dados são transmitidos como em uma chamada de voz. O cliente se cadastra a partir do telefone, vincula a uma conta do PayPal e pode realizar transações como a compra de crédito para celulares pré-pagos ou outros tipos de pagamento.

A operadora ressaltou que, por não exigir um smartphone, o serviço é praticamente universal – atualmente apenas cerca de 0,5% dos usuários da Vivo não usa celulares GSM. “Temos 255 milhões de celulares no Brasil e apenas 14% são smartphones”, destacou Christian Gebara, diretor-executivo da Vivo.

Para usar o serviço, além do celular da Vivo, o cliente precisa de uma conta no PayPal (que é criada automaticamente ao ativar o serviço, caso o usuário não tenha uma), e um cartão de crédito. Com isso, qualquer transação feita a partir do celular aparece na fatura do cartão, em caso de pagamento, ou o dinheiro entra na conta do PayPal, no caso de recebimento.

“O celular no futuro será uma carteira digital”, acredita Mario Mello, presidente do PayPal no Brasil. “As informações são guardadas na nuvem e o celular é a porta de pagamento”, explica.

Como funciona?

A partir de qualquer celular da Vivo, os clientes podem digitar o número *777# para ativar o serviço. Isso contará como uma chamada de voz sem nenhum custo ao consumidor. Um menu será aberto com as opções. Na primeira vez, o usuário vai conferir os dados (CPF e nome), adicionar um e-mail e o número do cartão de crédito. A partir daí, poderá usar o celular para realizar recargas no celular ou outros tipos de pagamento.

As recargas, que podem ser nos valores tradicionais da Vivo (como R$ 12, por exemplo), serão cobradas direto no cartão de crédito, sem nenhum outro tipo de cobrança. Outras transações, no entanto, terão uma taxa para serem usadas.

Ao efetuar um pagamento, além do valor que será cobrado do cartão de crédito do usuário, a Vivo também vai cobrar uma taxa de R$ 1, independentemente da quantia que foi paga. Ao pagar uma corrida de táxi com o celular, por exemplo, se o taxista cobrar R$ 20, o usuário vai pagar R$ 21 – os primeiros R$ 20 serão no cartão de crédito e o outro R$ 1 na conta da Vivo.

Quem receber pagamento com o serviço, terá cobrança diferente feita pela PayPal. Como a transação é realizada com cartão de crédito, a taxa será equivalente à usada em outros pagamentos do serviço com cartão de crédito – entre 5,4% e 6,4% do valor total. Assim, no exemplo do taxista, dos R$ 20 ele recebe cerca de R$ 18,80, e o resto vai para a PayPal.

Segurança

Como a conta do PayPal e o cartão de crédito estarão diretamente vinculados ao celular, não será necessário digitar novamente o número do cartão para efetuar a transferência. No caso de realização de pagamento, uma senha será exigida. Já no caso de recarga, todo o processo será automático, sem precisar digitar nada. As empresas garantem que, ao detectarem qualquer tipo de transação que fuja do padrão do usuário, o serviço será bloqueado.

Segundo a Vivo, como os dados trafegam como uma chamada de voz, o serviço é bastante seguro e é muito difícil que uma das ligações seja interceptada para roubo de informações.

O serviço já está disponível para os clientes com celulares GSM – quem tem um smartphone poderá, nos próximos meses, baixar um app para realizar as transações, mas até lá pode discar o *777# assim como nos celulares tradicionais.

A novidade é exclusiva para clientes Vivo e não há planos de expansão para outras empresas.

Dois motivos para pequenas empresas apostarem no Google+


Google+
O projeto social do Google, o Plus, completou um ano de vida no fim de junho e reúne 75 milhões de usuários. No entanto, apesar da audiência expressiva – levando em conta a pouca idade - o Google+ ainda luta para abandonar o estigma de que lá não é um lugar fértil para as marcas investirem.

Destinado a mudar essa percepção de mercado, o analista de marketing Jacob Smith, da Zumba Fitness, usa dois argumentos para explicar porque as pequenas empresas não devem ficar de fora da rede que um dia pode incomodar Mark Zuckerberg. As declarações foram dadas ao Mashable.

Motivo número um. A rede social do Google está automaticamente integrada a serviços populares da companhia, como a plataforma de buscas, o Gmail, Maps e Places. Essa conexão, aponta Smith, traz melhores resultados de SEO (otimização de sites), o que deixa a página da empresa melhor posicionada nos resultados de busca.

“Para as pequenas empresas, o Google+ não é mais uma daquelas redes sociais que surgem e podem ser ignoradas. Por exemplo, se eu pesquisar por meu nome no Google, o meu perfil no Google+ aparece com um bom resultado. A loja do John Locksmiths também terá um resultado orgânico mais rápido se o John tiver uma página na rede social”, exemplifica o analista.

Motivo número dois. SEO à parte, Smith afirma que a rede pode ser uma ferramenta poderosa para que as pequenas empresas a usem internamente. Quando combinados os resultados do serviço social com os do Google Docs, ganha-se capacidade de comunicação. “Enquanto escrevemos no Gmail, podemos nos comunicar com o Google+ em tempo real. Se você estiver usando o Facebook ou Skype, tem de ir para outras plataformas”, constata.

Não bastasse a defesa acima, o analista ainda destaca a importância do uso do Hangouts, ferramenta da rede social para videoconferências que ele chama de “amigável”.

Você concorda com Jacob Smith?

Android e iOS estão em 85% dos smartphones pelo mundo

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Smartphones
O domínio do Android e do iOS entre os smartphones já é tão grande que quase não sobra espaço para outras plataformas. No segundo trimestre deste ano os sistemas da Apple e do Google representaram, juntos, 85% de todos os telefones vendidos globalmente, de acordo com números da IDC.

O sucesso dos dispositivos da Samsung colocaram a fabricante como a principal desenvolvedora do Android e única empresa que consegue bater a Apple em vendas.

O Android está em 68,1% dos smartphones, enquanto o iOS aparece em 16,9. O BlackBerry OS está em 4,4%, enquanto o Symbian e Windows Phone representam 4,4% e 3,5% dos dispositivos, respectivamente.

Dos 104,8 milhões de dispositivos vendidos com Android no período, 44% são da linha Galaxy, o que faz a Samsung vender mais smartphones do que as sete fabricantes de Android seguintes.

Já em relação ao iOS, a IDC destaca que apesar distância desde o lançamento do iPhone 4S (em outubro) e os rumores sobre o que será o iPhone 5, a plataforma se manteve na segunda posição com distância significativa em relação a outros concorrentes.

Samsung é acusada de explorar mão de obra infantil em fábrica

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Samsung
Enquanto se digladia com a Apple num processo de patentes, a Samsung arrumou uma dor de cabeça bem maior. A empresa está sendo acusada de usar mão de obra infantil em uma de suas fábricas na China.

A denúncia foi feita pelo China Labor Watch, o mesmo grupo que mostrou as condições em que trabalhavam os funcionários de uma unidade em Taiwan da Foxconn, fabricante que atende a Apple e onde as pessoas chegaram a cometer suicídio. Relatório da organização, cuja sede fica em Nova York, revela que as condições da Samsung estão "bem abaixo" das encontradas junto à Apple.

A conclusão foi publicada pela Bloomberg e mostra que sete crianças com menos de 16 anos são empregadas da HEG Electronics, na cidade de Huizhou, que produz DVDs e celulares para a marca coreana. Elas estão nas mesmas condições dos demais trabalhadores, mas recebem salário 30% inferior.

Cada funcionário faz jornada de oito horas diárias, mas eles são obrigados a prestar entre três e cinco horas extras todos os dias. No turno da noite são 11 horas com apenas uma pausa de 40 minutos.

Para chegar às constatações, um membro do China Labor Watch conseguiu emprego na HEG, assim pode conversar com as crianças sem levantar suspeitas. "Trabalho infantil é prática comum na fábrica", afirma o relatório.

Em contato com a Bloomberg, a Samsung disse que enviaria inspetores ao local para averiguar o que está acontecendo. Mas, segundo Nam Ki Yung, porta-voz da companhia, foram feitas duas auditorias independentes no local neste ano; em nenhum dos casos foram vistas irregularidades.

Vivo, Claro e Oi também serão investigadas por cortes propositais de ligações


operadoras
Depois de a TIM ter sido acusada de derrubar ligações de seus clientes propositalmente e com fins de lucro, o Ministério Público também investigará se as operadoras Claro, Vivo e Oi se valem do mesmo expediente.

O departamento ligado ao órgão no estado do Paraná instaurou inquérito contra as três companhias no final da tarde desta terça-feira (7/8). De acordo com nota publicada no site do MP paranaense, o objetivo do processo é "apurar se as empresas cumprem, no Paraná, o plano geral de metas e qualidade definido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)".

A agência reguladora julgará se o pedido é procedente. Depois, poderá ceder os dados ao Ministério Público, que por sua vez avaliará se as três operadoras cumprem com o plano prometido aos clientes ou se também cortam propositalmente o sinal para obter benefícios. É possível que representantes de Claro, Vivo e Oi sejam chamados para depor.

Entenda o caso

Na manhã desta terça-feira, a Anatel acusou a TIM de ter prejudicado seus clientes no plano Infinity, que teriam sofrido quatro vezes mais cortes do que os usuários regulares.

O órgão julgou que tais interrupções teriam sido planejadas, já que o plano cobra por ligação e não por tempo de conversação. A operadora teria faturado R$ 4,3 milhões com a artimanha, derrubando 8,1 milhões de ligações.

Muito criticada pela imprensa e pelos seus próprios clientes nas redes sociais, a TIM lançou uma nota à imprensa no começo da noite negando "veementemente" a prática e culpando um erro de processamento de dados pelo resultado apurado pela Anatel.

Mais um recurso tenta levar usuários do Orkut para o Google+

Divulgação/Google
Google+ e Orkut
A cada semana, o Google empurra mais o Google+ a seus clientes que preferem o Orkut. Na semana passada, a companhia deixou a rede social mais velha com a cara da mais nova, agora, passou a sugerir temas a serem acompanhados pelo G+.

O espaço, chamado de "Talvez você goste no Google+", mostrará páginas e perfis do site que possivelmente combinem com o usuário. Segundo a gigante de buscas, as sugestões são feitas com base nos círculos do Google+ e nos amigos do Orkut.

"Tem muita coisa legal acontecendo no Google+: celebridades, empresas e personalidades usam plataforma para compartilhar notícias, fotos e vídeos. É conteúdo de qualidade que pode interessar também a você, usuário do Orkut", justifica Maira Nascimento, engenheira do Google.

Fotos do Facebook poderão ser enviadas como cartões postais

Divulgação
Cartões do Facebook
O Facebook começou a testar um serviço que transforma as fotos dos usuários em cartões postais. O internauta poderá enviar a imagem fisicamente a qualquer um dos amigos na rede social.

Os cartões do Facebook funcionarão da mesma forma que os tradicionais, com uma foto na parte da frente e uma mensagem personalizada na de trás. Você poderá informar o endereço ou perguntar ao destinatário por meio da rede. Não será possível enviar fotos públicas ou de páginas.

Originalmente, o recurso foi criado como um projeto paralelo, de acordo com o Mashable, mas a rede social decidiu promovê-lo com a ajuda da Sincerely. A empresa também é parceira do Instagram (que pertence ao Facebook) num produto idêntico, o Postagram, em que o internauta paga US$ 0,99 por cada imagem enviada.

Por ora, a novidade só está disponível a um pequeno número de usuários; o Facebook disse que está testando variações de preços para definir o valor a ser passado para os clientes.

Gostou na ideia?

IBM está interessada em comprar divisão de serviços corporativos da RIM

Divulgação
RIM
A IBM está disposta a comprar uma das divisões da Research in Motion (RIM), mas a fabricante do BlackBerry não está disposta a se desfazer de seus negócios.

De acordo com a Bloomberg, a IBM fez uma "proposta informal" para comprar a divisão de serviços corporativos da RIM, mas as conversas não avançaram.

Apesar de todos os problemas que a canadense enfrenta, seus diretores ainda não consideram a possibilidade de começar a vender pedaços da empresa.

A RIM ainda acredita no sucesso do BlackBerry 10 e deve esperar até o lançamento da plataforma antes de decidir o seu futuro - que pode incluir a venda de suas divisões para diferentes companhias

Nexus 7 e Surface podem superar iPad, segundo artigo

Google - divulgação
Nexus 7
A liderança do iPad entre os tablets pode estar com os dias contados: Google e Microsoft vão superar a Apple no mercado, segundo estudo da Forbes.

A revista norte-americana avaliou os tablets das três empresas em diferentes aspectos e concluiu que Nexus 7 e Surface podem sim superar o iPad nos próximos anos, mesmo que o tablet da Apple tenha, atualmente, quase 70% do mercado.

O principal atrativo do Nexus 7, do Google, é o preço - ele custa US$ 199, enquanto o iPad mais barato sai por US$ 399. O artigo ressalta também que a tela de 7 polegadas, enquanto o iPad tem 10 polegadas, faz dele uma excelente opção dentro de um nicho do mercado.

Já em relação ao Surface, a praticidade do tablet da Microsoft pode atrair os consumidores - ele acompanha uma capa protetora que também funciona como um teclado físico. Assim, o Surface é bastante indicado para quem quer ter uma experiência similar a um PC ou notebook em um tablet.

Por mais que a Microsoft e o Google estejam entrando agora em um mercado que já é dominado pela Apple e que não recebeu bem algumas outras fabricantes (como a HP), o Nexus 7 e o Surface podem aprender com os erros dos concorrentes e focar em nichos específicos para conseguirem sucesso.

Os nichos, no caso, são diferentes para cada uma das empresas. De acordo com a Forbes, o Google deve focar no mercado de dispositivos de 7 polegadas com preço mais acessível, enquanto a Microsoft pode usar as funções próximas de um PC para tornar o Surface mais atrativo principalmente dentro do mercado corporativo.

Quer trabalhar no Facebook? A gente te dá dicas!


Facebook
Neste momento o Facebook Brasil está em busca de oito profissionais para seu escritório de São Paulo. E como todos sabem, a rede social tem sido considerada um dos melhores lugares para se trabalhar. Na Employee’s Choice Awards, lista que seleciona as 50 melhores empresas, de acordo com os próprios empregados, o Facebook aparece em terceiro lugar, com 93% de aprovação.

Nos EUA, a política salarial não deixa a desejar. Além de oferecer remuneração 13% acima do mercado (em média, US$ 53.700 ao ano), segundo pesquisa da Payscale, a empresa faz avaliações de desempenho dos funcionários a cada seis meses e, a partir delas, concede promoções e aumentos para a equipe.

O campus localizado nos EUA também é um dos pontos positivos. Na sede da maior rede social do mundo existem bikes por toda parte, algumas disponibilizadas pela companhia e outras trazidas pelos próprios funcionários. Já no interior dos escritório, o piso de cimento é perfeito para deslizar de patins, skates e patinetes - todos liberados pelo presidente Mark Zuckerberg.

Segundo Joanne Dutzler, a empresa é um local muito competitivo, mas gratificante. "Somos tratados como adultos, com muita responsabilidade. As vantagens são incríveis se comparadas a outros locais em que trabalhei. Somos muito sortudos por trabalharmos aqui".

Outro funcionário satisfeito, Danilo Resende, engenheiro de software brasileiro que trabalha desde 2009 na sede da rede social, diz que o nível do trabalho desenvolvido na empresa é bem alto. Mas, apesar disso, eles possuem uma cultura que incentiva a inovação em ritmo acelerado e não está preocupada com as falhas que eventualmente aconteçam.

O brasileiro Victor Medeiros, formado em ciência da computação pelo Centro de Informática da UFPE, também está na rede social há mais de dois anos e dá a dica: “Os líderes do Facebook querem pessoas agilizadas. Eles preferem que você crie um produto rápido e vá acertando os detalhes depois do lançamento, do que demore mais tempo para desenvolver algo redondo”, conta. “A empresa ainda é pequena e tem muita oportunidade de crescer, o que faz com que cada pessoa trabalhe em algum projeto bem importante”, comenta o brasileiro.

Se você acha que combina com o perfil da rede social, que tal tentar se candidatar às vagas? Veja abaixo o que cada uma delas exige e boa sorte!

Facebook


Gestor de políticas públicas

Para conseguir a vaga é preciso ter um diploma de graduação ou pós-graduação em áreas correlacionadas e 10 anos de experiência em políticas de comunicação. Candidatos com conhecimento na área governalmental/política terão diferencial. O profissional ainda precisa compreender as políticas institucionais brasileiras, ter habilidades persuasivas, criatividade e capacidade para trabalhar em um ambiente dinâmico. O Facebook exige fluência em inglês, já que as candidaturas devem ser apresentadas no idioma, e a fluência em espanhol, e experiência em internet, serão consideradas um adicional.

Gerente de negócios

A rede social exige seis anos de experiência na área estratégica de negócios, planejamento em consultoria ou finanças. Conhecimentos em mídia online também são bem-vindos. O candidato deve conseguir trabalhar sob pressão, precisa ter excepcional capacidade para resolver problemas, mudar de prioridades rapidamente e manter a organização e controle das situações. O profissional também precisa ter boas habilidades verbais e escritas em português e inglês, além de conhecimentos em Excel e Power Point.

Media solutions

Para se candidatar à vaga é necessário ter excelente capacidade de comunicação e habilidade comprovada para desenvolver e executar estratégias de publicidade digital e contatos no ecossistema em que o Facebook está inserido. A empresa exige conhecimento básico de tecnologias de veiculação de anúncios, SQL, Access ou qualquer outro sistema de banco de dados. Experiência em trabalhados com Stata, R, SPSS, Matlab, ou qualquer outro sistema de estatísticas. Um dos requisitos absolutos, segundo o Facebook, é ter humildade.

Analista sênior – perspectiva de mercado

Os candidatos precisam entender muito bem de publicidade online e métricas de audiência. Ainda é necessário familiaridade com publicidade de marca, marketing e gerenciamento. Possuir contatos em agências e ter experiência em vendas será considerado um diferencial. O Facebook precisa de alguém comunicativo, que fique o tempo todo no escritório de São Paulo e que fale e escreva muito bem em português e inglês.

Diretor de vendas e operações online para América do Sul

Para esta vaga é necessário, no mínimo, 15 anos de experiência em vendas em mídias, cinco anos em gerenciamento de vendas e vivência internacional. A pessoa precisa ter profundo conhecimento das indústrias brasileira e latino-americana, além de graduação e pós-graduação, inglês e espanhol fluentes, e criatividade e organização. A rede social precisa de uma candidato que saiba coordenar equipes e conheça muito bem os diversos modelos de negócios na internet.

Marketing para América Latina

O Facebook está em busca de um profissional graduado e pós-graduado com experiência acadêmica e em campanhas de marketing, anúncios, display e SEM. Também é preciso experiência com vendas remotas, aquisições, SQL e Excel. É necessário capacidade comprovada de gerenciamento com quatro a seis anos de experiência em um cargo de responsabilidade.

Client partner

É preciso um candidato com fluência em inglês (espanhol será um diferencial), experiência em vendas em mídia online, trabalho em equipe, tomada de decisões, publicidade online, revenda em canais e mercados verticais. O Facebook exige excelente habilidade de comunicação verbal e escrita e capacidade comprovada de alcance de metas em vendas.

Gerente de vendas e marketing global

A rede social exige, no mínimo, dez anos de experiência em gerenciamento de vendas e cinco anos em gerenciamento de publicidade online. O candidato precisa possui habilidades de planejar, analisar e atingir metas. Ainda é necessário ter conhecimento do mercado brasileiro e da América Altina, além de dinamismo e excelente capacidade de comunicação para realizar apresentações em público. Tem de ser líder e gostar de trabalhar em equipe.

Todos as candidaturas terão de ser feitas em inglês. Para se se inscrever em alguma das vagas, clique aqui.

Google Translate agora lê imagens de texto

reprodução
translate
A nova versão do aplicativo do Google Translate para o sistema operacional Android ganhou um novo e útil recurso: a leitura de imagens e fotos com texto. Com isso, será possível traduzir trechos sem necessariamente ter que digitá-los.

O Translate agora permitirá que se tire uma foto de um livro ou documento e contará com um software que identifica as letras e traduz o texto para qualquer uma das línguas disponíveis na ferramenta. A novidade foi anunciada no blog Android Central.

No entanto, o programa não consegue identificar automaticamente em que língua está escrito o texto impresso, cabendo o usuário o preenchimento do idioma original e aquele para o qual será traduzido.

Por enquanto, a novidade está disponível apenas no Android, mas logo deve chegar também à versão do aplicativo destinada ao iOS.

Novo nome da interface Metro será Windows 8?

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Windows 8 Metro
A Microsoft abandonou o nome Metro da interface do Windows 8 para evitar problemas com uma empresa alemã, e pode já ter escolhido a nova nomenclatura de uma das principais novidades do seu sistema móvel: ela se chamará "Windows 8".

Não parece muito criativo, mas de acordo com o The Verge as mudanças relacionadas à nova interface serão chamadas pelo nome da plataforma. Isso significa que todos os apps que estavam sendo desenvolvidos para o "Metro design" agora serão para o "Windows 8 design".

O indício do novo nome surgiu em um anúncio do ThinkPad Tablet 2, da Lenovo, que anunciava a compatibilidade com "apps de desktop e Windows 8".

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Google banca as viúvas(os) de seus funcionários por dez anos

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Google Drive
Se você acha que seu seguro de vida é bacana, talvez não conheça o de um funcionário do Google. Se um colaborador da empresa morrer, sua esposa ou marido ganhará metade de seu salário pelos dez anos seguintes.

A informação foi concedida à revista Forbes por Laszlo Bocker, chefe de recursos humanos da empresa.

"Nós tentamos encontrar maneiras de ajudar na sobrevivência do parceiro do Googler que falecer", disse Bocker. Segundo ele, a regra vale para todos os 34 mil funcionários da companhia.

Além disso, se a pessoa tinha algum filho, cada uma das crianças receberá US$ 1 mil mensalmente até completar 19 anos.

Foursquare coloca recurso de encontrar amigos próximos no app novamente

Divulgação
Foursquare
Os pedidos dos fãs tiveram efeito e o Foursquare vai recolocar o popular recurso de encontrar amigos próximos no aplicativo móvel, segundo o VentureBeat.

A função - chamada "Nearby Friends" - mostra amigos que fizeram check-in em lugares na mesma cidade na qual o usuário está. O recurso foi tirado do app do Foursquare em junho.

A empresa escolheu dar prioridade a um feed de atualizações de todos os amigos para aumentar a interatividade entre usuários do mundo inteiro e não apenas entre aqueles que estão na mesma cidade, mas voltou atrás na decisão.

A atualização que colocou novamente o recurso está disponível por enquanto no app para iPhone e BlackBerry, e em breve usuários de Android também poderão encontrar amigos próximos novamente.

YouTube atualiza ferramenta de edição de vídeos

Divulgação/YouTube
Editor de vídeos do YouTube
O YouTube atualizou sua plataforma de edição de vídeos, nessa quarta-feira (08/08). Agora, o serviço oferecido pelo site do Google está simplificado e ganhou recursos parecidos até mesmo com os do Pinterest.

O editor foi disponibilizado em setembro passado, permitindo estabilização de foco, ajuste de cor e outras funcionalidades. "Hoje, estamos tornando essas ferramentas ainda mais rápidas, fáceis de usar e mais poderosas", afirma John Gregg, engenheiro de software do YouTube.

É possível ver as modificações do vídeo em uma pré-visualização em tempo real que funciona de forma interativa. Também há como conferir uma seleção de filtros, tudo em uma interface que, comparada à antiga, foi simplicada,.

A atualização aparecerá aos poucos a todos os usuários, segundo Gregg. Para testar, basta ir à área de gerenciamento de vídeo, depois em editar e, então, melhorias.

Anatel adia avaliação de plano de qualidade para a telefonia fixa

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Anatel
Operando um verdadeiro pente fino nas operadoras móveis, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adiou a votação de um novo regulamento para os parâmetros de qualidade da telefonia fixa.

Seguindo um pedido do conselheiro Jarbas José Valente, que requisitou mais tempo para avaliar o plano, a reunião da comissão será marcada daqui a pelo menos 70 dias.

O novo regulamento de qualidade prevê tratamento diferenciado para as empresas de acordo com o seu tamanho ou alcance, dando mais oportunidades para que operadoras de pequeno porte se estabeleçam. Os analistas da Anatel consideraram que as regras anteriores puniam as companhias menores e prejudicavam a competição no setor.

"As empresa de pequeno porte é a que têm de buscar mais qualidade para se manter competitiva e sobreviver nesse mercado", justificou o conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro em entrevista à Agência Brasil.

Aprenda a programar em apenas um ano com a Codecademy

divulgação
code


Em qualquer lista de profissões do futuro, lá estão os cargos destinados às pessoas com conhecimento de programação de sites, softwares e aplicativos móveis. A demanda cresce cada vez mais, mas ganhar proficiência nesse tipo de linguagem exigia até hoje uma imersão grande em livros e sites pouco didáticos e difíceis para quem não tem pelo menos algumas noções básicas da arquitetura da internet e da tecnologia no geral.

É justamente isso que espera mudar a Codecademy, uma startup fundada em Nova York e que quer democratizar programação. Fundada por dois ex-colegas da universidade de Columbia, Zach Sims e Ryan Bubinski, a empresa já angariou US$ 12,5 milhões em fundos de capital para expandir seu curso gratuito de ensino de código e traduzi-lo para outras línguas além do inglês.

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A companhia promete ensinar os padrões básicos das principais linguagens – HTML, CSS e JavaScript - em um plano de um ano, o chamado Code Year. Trata-se de um método inovador, que usa conceitos extraídos dos games para manter a atenção dos alunos e que pode finalmente tirar esses conhecimentos do gueto técnico.

O método da Codecademy é mais interativo e divertido do que as opções que já existiam no mercado, adotando conceitos da chamada 'gamificação' como a distribuição de badges ao final de cada lição e outras estratégias de engajamento. Até o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciou que se tornaria aluno.

O software desenvolvido introduz o mundo da tecnologia da informação na prática, pedindo ao aluno que realize pequenas tarefas para se familiarizar com a escrita de código e que o faça no seu próprio ritmo.

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Escritório da Codecademy em Nova York (Foto: Divulgação)

Os dois fundadores da empresa acreditam que todos, mesmo aqueles que não esperam trabalhar com internet, deveriam saber ao menos os conceitos principais da construção da web. Como a internet não parece que abrirá espaço para outra rede de comunicação tão cedo, resta-nos programá-la ou sermos programados.

"Escrever código é uma alfabetização para o século 21", afirma Zach Zims, co-criador do projeto, na entrevista ao Olhar Digital que você lê abaixo:

Quando e por que vocês decidiram abrir a Codecademy? Qual a situação atual da companhia?

A companhia foi fundada em agosto de 2011. Desde então, conseguimos levantar US$ 12,5 milhões de financiadoras como Union Square, Kleiner Perkins, Index Ventures e outras, e hoje empregamos dez pessoas full time. Milhões de pessoas já se cadastraram para participar dos nossos cursos.

Como se deu a criação do software de ensino?

Nós mesmos desenvolvemos o método. Queríamos criar uma experiência mais interessante e que prendesse mais as pessoas.

Começamos a empresa para resolver os nossos próprios problemas. Eu estava aprendendo a programar e quando comecei a trabalhar em alguns projetos com o Ryan, que já havia ensinado código na época que ambos éramos estudantes de Columbia.

Criamos a Codecademy porque eu queria construir uma melhor experiência de aprendizado para mim mesmo e uma melhor experiência de ensino para o Ryan.

Por que vocês consideram necessário que qualquer pessoa, mesmo aquela que não é particularmente interessada em internet, deva aprender código?

A programação faz as pessoas descobrirem o pensamento o algorítmico – e isso é bem maior do que só aprender código. Isso significa pensar na vida como um programa e nos meios de hackeá-la, torná-la mais simples e usar o raciocínio crítico.

Além disso, saber programação permite que a pessoa se torne uma empreendedora e também a encontrar mais oportunidades de trabalho.

O site continuará gratuito ou vocês têm planos de criar especializações pagas?

No momento, não pensamos nisso, queremos manter o site gratuito. Estamos focados em criar um melhor processo de aprendizado para os nossos usuários e expandir nossas atividades.

Vocês planejam traduzir mais cursos para o português?

Temos muitos usuários brasileiros e já contamos com alguns cursos traduzidos para o português, está nos nossos planos ampliar isso. Todas as nossas traduções são feitas pelos próprios usuários, então, se você que está lendo essa entrevista quiser nos ajudar, mande-nos um e-mail ou fale conosco através do site.

Google vai pagar US$ 22,5 milhões por violar segurança do Safari

Google (Reprodução)
Google
O Google foi condenado pela Comissão Federal de Comércio (FTC) dos Estados Unidos a pagar multa de US$ 22,5 milhões após denúncias de que violou a segurança do Safari. A informação é do The Next Web.

O valor já tinha sido adiantado há um mês, mas agora foi tomada a decisão final do caso. Apesar de pagar a multa, a empresa não vai ter de admitir culpa.

O Google foi acusado em fevereiro de usar os cookies do Safari para registrar hábitos de uso de internet dos usuários.

O problema é que esse registro era feito mesmo quando a opção de não rastrear os cookies estava desativada - ou seja, mesmo quando o usuário definia que não queria ser rastreado o Google continuava com a ação.

A empresa assumiu o erro e desativou a função logo após as denúncias.

Quanto as marcas mais famosas gastaram para criar seus logos

reprodução
logos
O site especializado em desenho de logotipos Stock Logos apurou quanto as principais empresas e eventos do mundo desembolsaram com o design dos seus famosos logotipos e levantou alguns fatos bem curiosos.

Enquanto marcas como a petrolífera BP pagam verdadeiras fortunas para formular a sua marca, imagens famosas como a da Coca-Cola ou do Google não custaram nada. Veja os destaques e acesse o post original se quiser ler todas as comparações:

Google

Preço do logotipo: US$ 0. Desenhado em 1998 pelo próprio Sergey Brin.

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Coca-Cola

Preço do logotipo: US$ 0, desenhado pelo escriturário do fundador da companhia, John Pemberton


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Pepsi

Preço do logotipo: US$ 1 milhão em sua última reformulação

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Next

Preço do logotipo: US$ 100 mil, imaginado pelo famoso designer Paul Rand a pedido de Steve Jobs

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Enron

Preço do logotipo: US$ 33 mil, feito pelo mesmo Paul Rand nos anos 90


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BP

Preço do logotipo: US$ 211 milhões no redesenho de 2008

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Twitter


Preço do logotipo: US$ 15, em sua versão original


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Nike

Preço do logotipo: US$35, criado em 1975 e reformulado várias vezes

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Olimpíadas de Londres

Preço do logotipo: US$ 625 mil, criado em 2007 pelo designer Wolff Ollins

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Facebook lança e-mail para usuários reportarem ataques por phishing

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Phishing
O Facebook vai tornar mais fácil para os usuários reportarem ataques por phishing usando o nome da rede social. De acordo com site All Facebook, a empresa criou um endereço de e-mail para que as pessoas enviem suas suspeitas, o phish@fb.com.

Na sua página oficial, o Facebook também sugere que os e-mails suspeitos sejam encaminhados para o Anti-phising Working Group, para a Federal Trade Comission e para a Internet Crime Complaint Center.

A rede social ainda deu dicas para você não cair nos ataques por phishing, que roubam dados pessoais dos internautas se passando por organizações reais. Veja abaixo:

1 - Suspeite de qualquer e-mail que peça para você confirmar dados de logins ou senhas.

2 - Não clique em links de e-mails suspeitos, pois eles podem copiar as páginas oficiais dos serviços pelos quais estão se passando. Entre no site diretamente e procure saber se a organização realmente precisa confirmar alguma informação.

Para saber como evitar riscos no uso do internet banking, clique aqui.

'Wi-Fi' de 7 Gbps deve chegar ao Brasil em 2013

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Wi-fi zone
Em breve, os brasileiros poderão contar com uma tecnologia de transmissão de dados sem fio capaz de alcançar até 7 gigabits por segundo. Chamado de WiGig, é uma espécie de evolução do Wi-Fi, mas que não serve como seu substituto.

O Wi-Fi usa variedades do padrão 801.11, do IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos); as frequências vão de 2,4 GHz a 5 GHz. O WiGig trabalha com 60 GHz, por isso a velocidade é muito superior. Por outro lado, o alcance é bem reduzido - cerca de três metros.

"O WiGig possibilita velocidades muito mais altas em relação ao Wi-Fi. Contudo, não é uma substituição, mas uma evolução do Wi-Fi para aplicações como wireless docking, wireless HDMI, sync instantâneo etc., que são aplicações que o Wi-Fi não satisfaz", explica Carlos Cordeiro, membro sênior do IEEE e arquiteto chefe de Padrões da Intel.

Segundo ele, recentemente a ITU (União de Telecomunicações Internacional) deu aval para a tecnologia, o que é o primeiro passo rumo à adoção global. "A expectativa é de que, em breve, fabricantes de equipamentos WiGig iniciem um diálogo junto à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) com o objetivo de permitir a operação destes produtos no Brasil."

Os primeiros produtos com a tecnologia chegarão aos mercados norte-americano, europeu e asiático já no final deste ano, possivelmente na época do lançamento do Windows 8. Dependendo das conversas com a Anatel, a novidade pode aparecer no mercado brasileiro a partir do segundo semestre de 2013.

"O fato de o Brasil ter uma indústria de tecnologia vibrante tornará possível o desenvolvimento de novas aplicações e negócios que utilizam esta tecnologia."

O executivo da Intel diz que o WiGig será comercializado junto com o Wi-Fi, já que as tecnologias podem ser completmentares, "portanto, do ponto de vista do usuário final, o uso de Wi-Fi e WiGig será em grande parte transparente".

Boa parte da indústria de tecnologia ainda não falou sobre adotar ou não o recurso. "Apesar disso", garante Cordeiro, "sabe-se que vários dos grandes fabricantes de PC, smartphones e tablets estão em processo de criação de novos produtos com WiGig."

Insatisfação com telefonia móvel chegou a 68,6% em julho


operadoras
Os últimos acontecimentos no setor de telefonia móvel fizeram com que os usuários prestassem mais atenção nos serviços prestados pelas operadoras. E o resultado não poderia ser pior. Uma pesquisa realizada pelo Insc - indicador brasileiro elaborado com dados da internet - descobriu que a satisfação do consumidor brasileiro com as companhias de celular atingiu, em julho, seu pior índice.

Há dez meses que o indicador vem registrando quedas na satisfação dos consumidores em relação ao setor de telecom, com uma ligeira oscilação positiva em maio deste ano, de 1,4%. Mas, no mês passado, o Insc fechou o relatório com o pior resultado: 68,6% dos usuários de telefonia móvel estão insatisfeitos com os serviços das operadoras.

O setor de telecom encabeçou a lista das avaliações negativas no mês passado, seguido pela telefonia fixa, com 57,8% de insatisfação, e pelo saneamento básico, que gerou 52,1% de insatisfação no mês de julho. No total, 13 dos 24 setores analisados registraram queda no porcentual de satisfação de junho para julho.

O Índice Nacional de Satisfação do Consumidor (INSC) é medido pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), e criado pelo professor pesquisador da escola e global chief digital officer da Rapp, Ricardo Pomeranz. As empresas do setor de telecom analisadas são Oi, Claro, Vivo e TIM.

Samsung nega interesse em adquirir RIM ou BlackBerry OS


BlackBerry 10
A Samsung negou que possui interesse em comprar a Research In Motion (RIM). O anúncio foi repercutido nesta quinta-feira (08/09) pela Reuters.

A sul-coreana teve que negar os rumores depois de Peter Misek, um influente analista de mercado, afirmar que a marca tinha interesse em adquirir o sistema operacional do BlackBerry 10. Após os boatos se espalharem, as ações da RIM chegaram a subir 5% na bolsa de valores.

"A RIM já perdeu sua iniciativa no mercado de smartphones e o que resta não parece muito atraente para empresas como a Samsung", disse Lee Sei-cheol, analista da Meritz Securities à Reuters.

Como a Samsung trabalha com múltiplas plataformas (Android e Windows Phone) em seus smartphones, as especulações de que ela poderia adquirir o sistema do BlackBerry ganharam força.

O novo smartphone da RIM deve ser lançado no início de 2013. Após perder mercado, demitir cerca de cinco mil funcionários e adiar a entrega de seu novo smartphone, a empresa pode ter no BlackBerry 10 uma de suas últimas esperanças de sobreviver.

Intel investe em plataforma brasileira de f-commerce

wvcomunicacao.com.br
F-commerce
Você se lembra do Meu Shopping, uma plataforma brasileira que vende multi-marcas dentro Facebook? O Olhar Digital entrevistou uma das fundadoras logo que a loja virtual iniciou suas atividades no mercado brasileiro. Na época, fazia 20 dias que a novidade estava no ar e os negócios estavam indo de vento em popa.

A novidade agora é que a Intel Capital, braço mundial de investimentos da Intel, acaba de anunciar um investimento na ELike, desenvolvedora carioca que criou o Meu Shopping. Segundo David Thomas, diretor geral da Intel Capital na América Latina, o perfil inovador da plataforma, aliado ao acelerado crescimento do número de brasileiros na rede social Facebook fez da ELike uma oportunidade interessante de investimento.

A plataforma funciona como um agregador de marcas que faz as vendas dentro do Facebook. A prática funciona como o e-commerce tradicional, mas ao invés de usar o próprio site para fazer as vendas, as empresas comercializam seus produtos usando a plataforma da rede social.

Segundo Tatiana Albuquerque, diretora geral da E-like, marcas como Enoteca Fasano, Hope, Pepper, Maria Bonita Extra, Cantão, Redley, Richards, Sack's, Reserva, entre outras, estão presentes no aplicativo e, algumas delas, como a Maria Bonita Extra, não tinham nenhum canal de vendas online antes do Meu Shopping. Atualmente mais de 70 mil pessoas já utilizam o aplicativo.

"O usuário pode incluir um produto em uma lista de desejos dentro do Meu Shopping, além de compartilhar seus produtos favoritos e até presentear um amigo com e-gift. O aplicativo, inclusive, mostra quais são os aniversariantes do dia", conta a executiva.

A ideia é que o Meu Shopping reúna apenas marcas consideradas "premium". Para Tatiana, o Facebook é o metro quadrado mais caro da internet e a estrutura do aplicativo permite que uma loja contribua com a outra. Portanto, é necessário manter apenas lojas elitizadas dentro da plataforma, assim nenhuma se sente prejudicada.

Como funciona

Logo ao acessar o aplicativo no Facebook, o internauta vê a lista de empresas participantes. Então, para ter acesso ao f-commerce de cada marca, é preciso primeiro curti-las. A partir daí, é só navegar pela página – com template padrão a todos – e escolher o seu produto. "Nós fornecemos apenas a plataforma com todos os recursos de uma loja online, somados aos plug-ins desenvolvidos pela E-Like. Os clientes é que fornecem os conteúdos e administram as compras", explica Tatiana.