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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Para conter custos, Sony vai integrar seus aparelhos eletrônicos a redes online


Sony (Reprodução)
Sony
O futuro presidente-executivo da Sony, Kazuo Hirai, afirmou em entrevista coletiva na cidade de Tóquio que os aparelhos eletrônicos da empresa vão passar por uma integração. Segundo aReuters, Hirai planeja reformular a companhia por meio de uma combinação do hardware e software desses dispositivos com o sistema de redes online, modelo que utilizou no setor PlayStation.

"O modelo da Sony Computer Entertainment é um conceito mais amplo que podemos desenvolvê-lo. O hardware incentiva o software e o software impulsiona o hardware", declarou Hirai ao se referir às vendas online de jogos e outras formas de conteúdo aos usuários do PlayStation 3. O empresário comandou o crescimento do console nos Estados Unidos, e desde março de 2011 comanda a divisão de produtos de consumo e serviços da companhia japonesa.

Hirai não avaliou qual será o impacto que essa decisão terá sobre a Sony, que, ao contrário de rivais como a Samsung Electronics e a Apple, controla conteúdo significativo nos segmentos de música, filmes e jogos.

Contudo, pode ser que o plano evolua para a construção de uma rede unificada que conecta múltiplas plataformas, substituindo, assim, o método atual que separa segmentos por seu tipo (jogos, música ou filmes). Quando a empresa for além do PlayStation e ingressar no território do Android e Windows, enfrentará uma pesada concorrência.

Kazuo Hirai assume formalmente a posição de presidente-executivo em primeiro de abril, com a divisão de eletrônicos de consumo rumando para um prejuízo anual maior que o esperado de US$ 2,9 bilhões de dólares.

Vale lembrar que, na última segunda-feira (06/02), foi anunciado que aPlayStation Network, plataforma de compra e venda de jogos e partidas online que integra todos os consoles atuais da Sony, deixará de existir. Como parte da reformulação promovida por Hirai, a PSN será mais um ramo da SonyEntertainment Network, a linha que integra todos os serviços da rede da empresa. A mudança oficial acontecerá em 07 de fevereiro tanto para oPlayStation 3 quanto para o PS Vita.

Mais.me: a opção brasileira para os órfãos do MegaUpload


mais.me
mais.me
Mesmo com o fim do MegaUpload, novos serviços similares continuam a surgir. Um exemplo disso é o brasileiro Mais.me, que funciona nos mesmos moldes do antigo MegaUpload. Segundo o CEO da empresa, Lívio Carvalho, o serviço difere do MegaUpload em diversos aspectos, como a não remuneração a usuários por downloads e a exclusão de arquivos denunciados como pirataria. "Quando recebemos uma denúncia primeiramente olhamos o arquivo, e caso seja confirmado infração de direitos autorais o mesmo é deletado imediatamente", diz.

Com o fim do MegaUpload, os profissionais de agências de publicidade, empresas de desenvolvimento e usuários comuns se viram órfãos, pois perderam o principal serviço de compartilhamento de grandes arquivos na web. O Mais.me permite que se compartilhe conteúdo de até 1Gb.

"Downloads via http são mais rápidos e práticos para o usuário. Não apoiamos a pirataria, mas entendemos que acabar com o compartilhamento de arquivos é uma ação totalmente equivocada, pois nem tudo que se compartilha é ilegal. Atualmente 80% de arquivos compartilhados são de usuários corporativos que possuem filiais e precisam de agilidade e segurança", comenta Livio.

Um outro grande diferencial no serviço é a possibilidade de proteção dos arquivos por senha para os usuários Premium. "Nosso próximo passo é levar o Mais.me para smartphones e encontrar parceiros para hospedagem de infra-estrutura em guarda de arquivos diretamente no Brasil", finaliza Lívio.

iPhones e iPads ultrapassam Macbooks em tráfego na web nos Estados Unidos


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Domínios XXX
A empresa de publicidade online, Chitika, anunciou nesta sexta-feira (10/02) que o sistema operacional móvel da Apple (iOS) ultrapassou seu sistema operacional para notebooks (Mac OS X) em tráfego na web, segundo o site Cnet.

A mudança ocorreu em fevereiro, quando o iOSalcançou 8.15% de todo o tráfego na web nos Estados Unidos, contra 7.96% doMac OS X. Isto quer dizer que as pessoas estão usando mais seus iPhones e iPads para acessar a internet do que seus Macbooks.

"Para realizar o estudo, a Chitika analisou diversos dados que compõe o tráfego da web nos Estados Unidos, de agosto de 2011 até fevereiro de 2012", explicou a companhia de publicidade.

Apesar da afirmação, o site afirma que a pesquisa não é definitiva. A Chitika analisou o tráfego de 100 mil sites de sua rede de publicidade e deixou outros milhões de fora. De qualquer forma, mesmo uma amostra pequena pode demonstrar certa tendência.

Pessoas são mais gentis nas redes sociais, aponta estudo



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Redes sociais
A maior parte das pessoas têm experiências positivas ao usar rede sociais e regularmente fazem boas ações quando as usam, de acordo com um estudo do Pew Internet divulgado pelo jornal britânico Telegraph.

O estudo aponta que 85% dos adultos que usam serviços como Facebook e Twitter acreditam que as pessoas são mais gentis quando estão nas redes sociais, enquanto apenas 5% acham que elas são mais antipáticas na internet. Além disso, 61% afirmaram se sentirem mais próximos das outras pessoas no Facebook.

O resultado contradiz alguns estudos recentes que afirmavam que as redes sociais costumam prejudicar amizades - pelo contrário, para o Pew Internet, elas unem as pessoas.

O estudo também afirma que, apesar das pessoas se sentirem bem nas redes sociais, uma parte considerável dos entrevistados disse que testemunhou comportamento ruim nos sites. Cerca de metade disse que ocasionalmente encontra mensagens "más ou cruéis" postadas por outras pessoas.

Preview: o que podemos esperar do iPad 3?


iPad 2 (Reprodução)
iPad
Março está chegando e, junto com ele, também surgem muitas expectativas quando o assunto é tecnologia. O motivo? Aumentam os rumores de que a Apple fará o anúncio da sua terceira geração de tablets, o iPad 3. O boato mais recente afirma que o dispositivo será lançado na primeira semana de março - mas nada ainda está confirmado.

Como deverá ser o aparelho, suas características e especificações técnicas? Uma das grandes diferenças para o iPad 2 deverá ser o seu processador A6, mais poderoso e com melhores capacidades gráficas (o iPad 2 e o iPhone 4S possuem o A5), supostamente mais eficiente em termos de gestão de energia e duração da bateria.

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Também é esperado que, com um processador mais potente e veloz, o assistente de voz do iPhone 4S, o Siri, seja integrado ao novo tablet. Além disso, som e alto-falantes devem sofrer melhorias para suportar as redes 4G (LTE), tornando o aparelho o primeiro da empresa a possuir a tecnologia.

Outra função que provavelmente vai sofrer alterações são as câmeras frontais e laterais. As do iPad 2, no quesito qualidade e resolução, não são tão boas quanto as do iPhone 4 e 4S. Dessa forma, espera-se que a terceira geração de tablets da Apple possua um dispositivo para fotos e vídeos FaceTime HD, podendo até ter a função de flash na câmera frontal.

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Quanto ao design, os rumores variam: uns dizem que o iPad 3 será mais fino que seu modelo antecessor, e outros apontam que ele será mais grosso para acomodar novas peças e periféricos. A opção mais provável é a primeira, já que, ao longo dos anos, a Apple sempre conseguiu reduzir o tamanho de quase todos os seus produtos.

Um dos recursos mais aguardados no novo tablet é a resolução da tela, que deve ter incríveis 2.048 x 1.536 pixels, contra 1.024 x 768 do iPad 2. Informações dão conta de que a Sharp fornecerá os itens necessários para a montagem dos painéis de LCD, incluindo a tecnologia QXGA, que promete aumentar a densidade dos pixels de 146 ppi, do iPad 2, para 264 ppi. Se for assim mesmo, o visor do aparelho não será feito de retina, já que são necessários 300 ppi para alcançar essa classificação.

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Ainda não podemos tirar conclusões acerca do iPad 3. Mas, sem dúvida, assim como foi com os dois primeiros modelos do tablet, a Apple não vai decepcionar a nenhum usuário. E você, o que espera do iPad 3? Deixe sua opinião nos comentários!

Afinal, a cyberguerra já começou?


cyberwar
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Igor Lopes, de Cancun*

No mundo paranoico dos profissionais de segurança em TI, todos os movimentos parecem se tornar uma porta aberta para possíveis ataques hackers. Cloud Computing? Que nada. Para eles, é melhor deixar os dados guardados bem pertinho de você. Criptografia é uma necessidade, até mesmo nas contas de emails pessoais. Senhas gigantescas, com números, letras e caracteres especiais? Mas é claro! É inevitável conversar com eles e não imaginar um futuro apocalíptico, ainda mais quando essa conversa acontece em Cancun, território ocupado pelos Maias em séculos passados. A cidade mexicana foi escolhida pela Kaspersky, empresa de segurança online, para a realização de seu congresso mundial. E, ao assistir às palestras, a previsão dessa civilização de que o mundo acabará em 2012 nunca pareceu fazer tanto sentido.

E se a segurança pessoal no mundo online já requer vários cuidados, o que dizer da segurança de nações inteiras na web? Costin Raiu, diretor do laboratório de pesquisas e análises da Kaspersky, afirma que a tão temida cyberguerra está definindo novos rumos para a tecnologia militar. "Hoje, estamos trabalhando com 4 forças bastante poderosas. De um lado, hacktivistas como Anonymous e LulzSec querem ser ouvidos. Os países também estão em uma 'corrida armamentista virtual'. Google e outras grandes empresas são cada vez mais poderosas graças à quantidade imensa de informações que guardam de todos nós. Cybercriminosos desenvolvem ataques cada vez mais complexos e sofisticados. Frente a esse cenário, como não se preocupar e enxergar riscos para todos os lados?", comenta.

Para Vitaly Kamluk, engenheiro especializado em malwares da empresa, a cyberguerra já começou há muito tempo. "Em 2007, a Estônia entrou em colapso graças a ataques vindos da Rússia. Em 2008, ataques DDoS derrubaram a Geórgia. Em 2009, os governos da Coreia do Sul e dos EUA sofreram invasões. O Stuxnet foi descoberto em junho de 2010, mas rastros indicam que ele já estava em atividade desde 2009. Na verdade, nós acreditamos que existam cerca de 100 países praticando a ciberespionagem atualmente, e de forma bem organizada", diz.

A saída, segundo os especialistas, está no desenvolvimento de novas leis internacionais para o cybercrime. "Talvez precisemos reconstruir a internet a partir do zero", afirma Kamluk. "Hoje, enfrentamos muita dificuldade ao pedir apoio de alguns governos em investigações mais aprofundadas. Isso acontece porque, muitas vezes, as pragas geram dinheiro para aqueles países. E algumas nações preferem manter essa renda vinda de caminhos pouco éticos".

E o Brasil?

O CCOMGEX (Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Governo) lançou um programa para simular ataques de eventuais guerras cibernéticas. "O país está em posição de destaque no mundo e essa evidência pode ser bastante perigosa neste aspecto. Temos ativos e patrimônios para proteger. Se algum país quiser nos atacar não precisa soltar bombas, basta atacar nossa rede", comenta Carlos Rust, sócio-diretor da Decatron, empresa que venceu a licitação para desenvolver o sistema de defesa brasileiro.

O simulador grava todas as ações para que seja possível analisar quais recursos foram utilizados durante o ataque. "Existem softwares como esses na Itália ou Israel, mas o exército queria ter algo nacional. Vamos gerar um produto completo no mesmo nível das principais soluções estrangeiras disponíveis no mercado. E ainda existe a vantagem de garantirmos total controle da solução", completa.

Twitter agora pode ser acessado via satélite


Twitter
O Twitter fechou uma parceria com operadoras de satélites para permitir que seus usuários acessem o microblog via SMS, mesmo sem sinal de telefone nem conexão com a internet em determinados lugares.

O acordo é válido para os clientes das operadoras Iridium e Thuraya e deve ampliar o acesso global ao microblog, de acordo com post feito no blog oficial do Twitter.

"Agora, mesmo se as linhas telefônicas e a internet estiverem inacessíveis - por exemplo, em uma zona de guerra ou após um desastre natural - as pessoas poderão compartilhrar notícias e se manterem informada via Twitter", disse a empresa.

A possibilidade de enviar Twitter via SMS não é nova - desde o lançamento da plataforma, em 2006, existe um código numérico internacional que, quando o usuário envia uma mensagem para o número, ela é postada em seu perfil do microblog. A funcionalidade, porém, existe apenas para enviar, e não para ler outras mensagens.

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LinkedIn
A rede social corporativaLinkedIn anunciou nesta quinta-feira (09/02) o seu balanço do ano de 2011. Atualmente, a rede conta com 150 milhões de membros - 20 milhões a mais apenas nos últimos 3 meses. No 4º trimestre de 2011, a empresa bateu as previsões dos analistas com um faturamento de US$167,7 milhões (cerca de R$280 milhões) - cifra 105% maior que o mesmo período do ano anterior.

Os ganhos por ação também bateram as previsões: cada cota rendeu US$0,12 aos acionistas (cerca de R$0,20), segundo o Mashable.

Já no ano inteiro, a rede arrecadou US$522,2 milhões (cerca de R$887,7 milhões), o que também representa uma alta de 115% sobre os US$243,1 milhões (cerca de R$413,2) ganhos em 2010. A empresa Hiring Solutions foi a que mais gerou receita para o LinkedIn, com uma contribuição de US$84,9 milhões (cerca de R$144,3 milhões) no 4º trimestre.

Jeff Weiner, CEO do LinkedIn, afirmou em comunicado: "o 4º trimestre novamente excedeu nossas expectativas para engajamentos de membros e crescimento no mercado. É um final adequado para um ano memorável que reforçou nossa posição como a principal rede profissional da web". Ele também comenta que a empresa continuará a se focar nos membros e na infraestrutura tecnológica, acelerando a inovação de produtos em 2012.

Apple reembolsa usuários que tiveram conta na iTunes Store hackeada


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Hacker_Brasil
Alguns usuários da iTunesStore começaram a ser reembolsados recentemente após uma série de roubos feitos na loja virtual daApple que limpou a conta de algumas pessoas, segundo o site CNET.

Alguns usuários postaram mensagens na área de suporte da empresa alegando que suas contas do iTunes tinham sido hackeadas. Compras foram feitas com gift cards e com o cartão de crédito vinculado à conta.

O grande problema da iTunes Store é que uma conta pode ser acessada sem permissão e todos os gift cards e cartões vinculados podem ser usados para compras de aplicativos. Além disso, os dados pessoais também podem ser utilizados em outros lugares.

Até o momento a fabricante ainda não esclareceu o ocorrido. Quando questionada sobre o assunto, a Apple publicou um declaração genérica, que não explicava os roubos. "A Apple toma precauções para proteger as informações pessoais contra perda, roubo e uso indevido, assim como protege acesso indevido, alteração ou destruição da conta", dizia o comunicado.

Apesar disso, alguns usuários relataram que, após entrarem em contato, a companhia reconheceu que houve irregularidades na conta e reembolsaram os créditos roubados.

Na Indonésia, um tuíte pode render mais de dez anos de prisão



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Liberdade de expressão no Twitter
Na Indonésia, um tuíte considerado ofensivo pode levar uma pessoa a passar até 12 anos na prisão. O Ministro da Informação e Comunicação do país tornou oficial que a quebra das leis restritivas, que não permitem liberdade de expressão, são válidas, inclusive, para mensagens enviadas no microblog.

De acordo com o SlashGear, a legislação da Indonésia prevê que quem falar o que não deve pode pegar de sete a 12 anos de prisão. Os temas proibidos no país são pornografia, blasfêmia, aposta, fraude e ameaça. "Se alguém violar as leis, será punido. O dono da conta será considerado o responsável e rastrearemos a posição e dispositivo", afirmou o ministro Tifatul Sembiring.

Por mais que o Twitter afirme ser a favor da liberdade de expressão no mundo inteiro, o próprio microblog começou recentemente a bloquear mensagens consideradas ofensivas em alguns países. E até alguns em lugares que pregam muito a liberdade, como nos Estados Unidos, tuítes já causaram problemas para usuários. Recentemente, um turista teve pedido de entrada no país negado por causa de uma mensagem no Twitter em que ele dizia que queria "destruir a América".

Rumor: vem aí um sistema de entretenimento doméstico do Google


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Google
O Google pode expandir para além dos softwares e lançar o primeiro produto físico com a sua marca ainda este ano. De acordo com oThe Verge, a empresa está preparando um sistema de entretenimento doméstico que usará a plataforma Android.

O aparelho poderia transferir músicas e vídeos via streaming por conexões wireless para outros dispositivos da casa, como um computador, um smartphone com Android ou uma TV com o Google TV. Esses arquivos seriam acessados pela conta do usuário no Google Music ou no futuro Google Drive.

Com o dispositivo, o Google entraria em conflito com a Apple em um novo mercado - a Apple já tem o Apple TV, que permite acessar conteúdo do iTunes em aparelhos de TV. As empresas já competem no mercado de sistemas operacionais móveis (iOS e Android) e, recentemente, passaram a disputar o mercado de músicas online (iTunes contra a loja Google Music).

Boatos sobre uma expansão do Google para os hardwares não são recentes mas, normalmente, quando a empresa decide lançar um aparelho, se une a outra fabricante e disponibiliza apenas o software. Foi assim com a linha de smartphones Nexus, por exemplo, lançada em parceria com HTC e Samsung.