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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Tela de smartphone tem células solares que recarregam aparelho


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Smartphone
Uma nova descoberta foi feita pelo Centro de Nanotecnologia de Londres, Inglaterra. E ela tem tudo pra dar muito certo. Imagine recarregar seu celular apenas andando com ele na mão, em um dia ensolarado? Isso pode ser realidade em breve: a descoberta coloca células de energia solar em um lugar interessante (e óbvio): atrás da tela de seu smartphone!

Arman Ahnood, o pesquisador que fez a descoberta, diz que apenas 36% da luz produzida pela tela de OLED é projetada, e o resto é desperdiçado. Assim, ele pegou células fotovoltaicas e as colocou atrás do OLED, capturando a luz que era desperdiçada e usando-a para recarregar a bateria do celular.

Devido à não opacidade completa das telas de OLED e LCD, as células também capturam a luz do sol. O sistema possui um supercapacitor e alguns circuitos, tendo uma taxa de eficiência de 11%, por enquanto. Em uma tela de 3,7'', por exemplo, dá para captar cerca de 5 miliwatts (0,001 de um watt). É pouco, mas já é alguma coisa. Por enquanto, o sistema consegue aumentar em algumas horas a duração da bateria.

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A próxima etapa do processo é importantíssima: é a fase de testes que marca a tentativa de elevar a eficiência das células para 90%, experimentando novos designs e materiais. Porém, já podemos crer que essa tecnologia é real e pode se tornar algo muito útil para nossas vidas.

iPhone 4S e iPad 2, enfim, desbloqueados


Divulgação
iPhone 4S
"Sua espera (finalmente) acabou".

Foi com essa frase que o blog greenpois0n.com, abriu sua postagem do dia 20 de janeiro, com a informação que muitos usuários de iPhone esperavam: o iPhone 4S e o iPad 2, ambos dispositivos equipados com o processador A5, estão finalmente desbloqueados.

De acordo com o texto, a maior complicação e razão da demora pelo destravamento - o famoso jailbreak - se deu justamente pelo A5 possuir um esquema de segurança totalmente diferente dos modelos anteriores. A postagem ainda faz menção à montagem de um dream team de hackers, que conseguiram destravar os aparelhos apenas mediante esforço conjunto.

O software, chamado "greenpois0n", já está disponível para usuários de Mac e Windows, mas os hackers prometem uma versão compatível com Linux para "logo". O post e o link de download do software podem ser encontrados aqui(em inglês).

Mantenha a carga da bateria do seu iPhone com... água!


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Powertrekk
A empresa Powertrekkdesenvolveu uma forma de recarregar a bateria de dispositivos móveis usando um recurso natural que, dependendo de onde você estiver, não deve ser difícil encontrar: água.

Desenvolvido especialmente para aqueles que gostam de trilhar e escalar montanhas, o carregador funciona com uma pequena quantidade de água colocada em um compartimento pressurizado. A água é misturada a uma solução que, ao entrar em contato com o hidrogênio, gera energia.

Para carregar, além da água, o aparelho usa um "puck", que é um compartimento com a solução usada para gerar a carga para os aparelhos. Esses compartimentos têm uso limitado, mas será possível comprá-los em separado por US$ 5.

O carregador custa US$ 229 e poderá ser usado para diversos dispositivos que sejam recarregados a partir de uma porta USB. O gadget estará disponível no mercado a partir de maio.

Veja no vídeo abaixo uma demonstração do carregador:


Youtube cresce ainda mais: 4 bilhões de visualizações por dia



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Número de uploads do Youtube
Após mudar recentemente seu visual, alguns números sobre o Youtube mostram que o site tem crescido muito. Para se ter uma ideia, apenas nos últimos 8 meses, a página teve 25% de crescimento em visualizações, chegando a um número de 4 bilhões por dia. Muita coisa, né?

Além disso, segundo aReuters, a cada segundo, 1 hora de vídeo é colocada no site. Isso significa que, por dia, são enviados vídeos que demorariam uma década para serem assistidos. Se pegarmos 10 dias, o número sobe para 1 século de novos vídeos na página do site.

Pode-se atribuir esse aumento nos números ao fato de o Youtube ter expandido seus meios de visualização, estando presente em smartphones, smartTVs e tablets.

Para saber mais curiosidades e números bem legais, o Youtube criou a páginaOne Hour Per Second. Lá, descobrimos que em 1,5 segundos, o tempo de vídeo enviado é o mesmo que a Estação Internacional Espacial demora para completar uma órbita ao redor da Terra e que, em 1 minuto e 3 segundos, o tempo de vídeos enviados é suficiente para que cerca de 1 milhão de bebês nasçam. Acesse aí e descubra mais curiosidades!

Veja abaixo um vídeo bacana sobre o crescimento de uploads:


Presentes no Facebook se tornam o novo método de ataque de criminosos virtuais



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Facebook
A Bitdefender, empresa de segurança, fez uma pesquisa e descobriu a mais nova técnica criminosa no Facebook: os suspostos presentes.

Basicamente, o ataque oferecia uma camiseta com uma estampa do Facebook às primeiras 100 mil pessoas que se justassem ao grupo criado pelos criminosos. Após clicarem em "Curtir" em diversas páginas para ganharem o presente, os usuários tinham de colocar seus endereços, dado que ia diretamente para os criminosos.

Se o usuário fizesse todos esses passos, diversas mensagens eram enviadas a partir de seu perfil, com links do tipo "Mude para o novo perfil do Facebook" e outras, que eram redirecionadas a aplicativos que eram falsos e serviam para infectar usuários.

Outro ataque semelhante usava uma caneca do Facebook como chamariz. Só que, neste caso, a ferramenta enviava mensagens utilizando um e-mail. Assim, quando o usuário clicava no link, ia parar em uma página que é uma cópia da rede social, onde o usuário inseria seus logins e senhas, perdendo suas contas. Elas, por sua vez, eram usadas para publicação de mais mensagens na rede social, distribuindo ainda mais o ataque.

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Para Catalin Cosoi, responsável pelo Laboratório de Ameaças Online da Bitdefender, "esses ataques deveriam levar o Facebook a repensar sua segurança em torno de publicações feitas usando um e-mail". Ele diz que o grande problema aqui é descobrir a quantidade de pessoas infectadas por essa e outras ameaças.

A Bitdefender também desenvolveu uma ferramenta que aumenta a sua segurança no Facebook, chamada Safego. Se você quiser adicioná-la a seu perfil, clique aqui.

"O Google está destruindo nossa memória", afirma estudo


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Memória interna humana
Professores de psicologia da Universidade de Columbia, Universidade de Wisconsin-Madison e da Universidade de Harvard, todas nos EUA,fizeram uma descobertaque, em um mundo todo conectado, pode deixar muitas pessoas assustadas. Eles descobriram que a ferramenta de busca do Google está destruindo nossa memória.

Basicamente, "estamos nos tornando simbióticos com as ferramentas de computador, crescendo dentro de sistemas interconectados que fazem com que nos lembremos menos da informação em si, e mais de onde podemos achá-la", segundo a pesquisa.

Explicando a grosso modo, ao invés de nos lembrarmos o nome de cada presidente do Brasil, por exemplo, nós nos lembramos onde podemos encontrar a lista com esses nomes no Google. Essa memória é a chamada "memória externa", e é a que está prevalecendo sobre a interna.

A pesquisa diz que quando as pessoas procuram as mesmas informações em um segundo momento, eles têm baixas taxas de lembrança sobre a informação em si e taxas maiores quando o assunto é saber localizar esses dados todos.

Perfil: conheça a trajetória da Amazon, a gigante do varejo eletrônico


Amazon (Reprodução)
Amazon
As histórias de sucesso dentro da web têm algo em comum: elas iniciaram em um período em que quase ninguém tinha internet ou sabia que esta ferramenta se tornaria o epicentro do mundo. Com a Amazon não foi diferente. Em julho de 1994, quando Jeff Bezos resolveu abrir seu negócio, a ideia era audaciosa: o empresário queria vender livros pela internet.

Jeff abandonou seu emprego em uma grande empresa de Wall Street e iniciou o projeto da Amazon.com no caminho de uma mudança, de Nova York para Seattle. Ele já havia estudado sobre os hábitos de compras via correio dos norte-americanos e descobriu que a venda de músicas e livros pela web seriam duas boas opções. Como o mercado fonográfico era bastante fechado, ele optou pelos livros. Além disso, Entre suas pesquisas, o empresário também descobriu que as livrarias poderiam ter milhares de livros, mas somente conseguiriam expor cerca de 3 milhões de títulos, portanto, um catálogo digital seria a solução.

Um ano depois, o fundador colocava o site no ar. Durante os primeiros dias, Bezos atendeu a pedidos de clientes direto de sua garagem. Ele alugou uma casa por US$ 890 por mês e tinha o espaço ideal para empacotar os livros. No entanto, após um tempo, o espaço estava se tornando pequeno demais para a alta demanda e Jeff teve que mudar a Amazon para um espaço de 1.100 metros quadrados, que podia armazenar algumas centenas de livros.

Graças aos descontos oferecidos de 10% a 30%, o negócio já deslanchava. A campainha, que tocava cada vez que um pedido era lançado no site, logo se tornou insuportável e o programador teve de desligá-la. O sucesso dos primeiros dias de atividades foi tanto que Jerry Yang, co-fundador do Yahoo!, ligou para Bezos sugerindo que eles colocassem o Amazon.com em uma das páginas do portal. O empresário aceitou o convite e após entrarem na lista dos sites mais legais do momento, as vendas da Amazon triplicaram.

No final da semana de estreia, a Amazon.com já tinha US$ 12 mil em encomendas de livros e na semana seguinte foram mais US$ 15 mil de encomendas. Em entrevista para o Wall Street Journal, Jeff lembrou que durante as primeiras semanas todos os funcionários trabalhavam até às 3h para empacotar e endereçar os pedidos. Como a casa ainda não tinha mesa, o pessoal permanecia de joelhos durante horas fazendo os pacotes. O fundador até pensou em comprar joelheiras, mas um de seus funcionários sugeriu que ele comprasse mesas. “Na hora eu pensei que essa era a ideia mais brilhante que já tinha ouvido na minha vida”, brincou.

No fim do primeiro ano, a empresa teve seu primeiro grande pedido de 100 livros. O sucesso tinha sido conquistado pelo boca a boca, já que a companhia não tinha investido quase nada em publicidade. A única ação da Amazon era alguns cartazes espalhados pela Barnes & Noble que dizia: "Não encontrou o livro que procurava?" juntamente com o endereço do site.

Em 1999, a companhia já contava com 500 empacotadores que passavam o dia embrulhando os pedidos e respondendo as questões dos clientes. Os funcionários ganhavam US$ 10 a US$ 13 por hora. O profissional que mais rendia conseguia responder 12 emails por minuto e os que tinham um número muito abaixo disso eram mandados embora. Para incentivar os funcionários, Jeff iniciou uma competição entre os empregados para ver quem respondia mais emails. Naquela semana, o pessoal chegou a trabalhar 12 horas por dia. Cada um recebeu US$ 200 de bônus a cada 100 mensagens respondidas.

Uma das ferramentas que contribuiu para o sucesso do site era a resenha eletrônica, que permitia que os próprios clientes expusessem sua opinião sobre os livros. Algumas pessoas acharam a ideia estranha, mas o empresário acreditava que, apesar dos feedbacks negativos, eles conseguiriam vender mais livros a partir do momento que ajudassem os clientes nas decisões de compras.

A forma como Bezos administrava a companhia era bastante peculiar e não agradava a todos. Ele queria uma empresa descentralizada e até desorganizada, onde as ideias individuais prevalecessem. Ele instituiu o conceito do "time de duas pizzas", que determinava que um grupo ou departamento não poderia ser tão pequeno a ponto de ser alimentado apenas por duas pizzas.

Além disso, o fundador era bastante preocupado com os feedbacks. Certa vez uma mulher mais velha enviou um email à companhia reclamando do pacote. Ela disse que precisou pedir ajuda de seu sobrinho para abrir o embrulho. Quando Jeff soube disso, mandou redesenhar os pacotes imediatamente para tornar a abertura mais fácil.

Frequentemente, o empresário também criava novas ferramentas para o site para facilitar a compra e a busca por livros, especialmente os títulos mais estranhos. Um dos recursos, chamado de "1 clique", foi patenteado e permitia que os clientes comprassem livros em apenas um clique.

Em 1996, a Amazon abriu um IPO e em 2001 aumentou o leque de opções, passando a oferecer eletrônicos, artigos esportivos, roupas e até jóias. Três anos depois, a companhia comemorava a venda de 108 milhões de itens durante a temporada de férias. Já em 2006, Jeff lançou uma prévia da loja de músicas, que rendeu, no quarto trimestre, um aumento de 42% nas vendas do site.

No ano seguinte, a companhia dá mais um salto rumo ao sucesso. Em novembro de 2007, a Amazon anunciou seu leitor de e-books, o Kindle. As vendas do dispositivo foram duas vezes acima do esperado e, por isso, em fevereiro de 2009, a empresa apresentou o Kindle 2. Neste meio tempo, a Amazon ainda lançou um serviço de streaming de video-on-demand de filmes e séries de TV com 40 mil títulos de filmes disponíveis para o mercado norte-americano.

Com o Kindle, em 2010, o lucro da companhia aumentou 71% e suas ações subiram. A contribuição do e-reader à empresa foi enorme e a Amazon decidiu lançar mais modelos do dispositivo. Em setembro de 2011 foram apresentados o Kindle Fire, Kindle Touch e o tradicional Kindle. Um dos últimos anúncios da empresa afirmou que a Amazon está se preparando para lançar e-books no Brasil. A varejista norte-americana contratou Mauro Widman, um engenheiro que vai desenvolver a plataforma de livros digitais numa versão em português.

Conheça a história de outras gigantes da web! A trajetória do Buscapé e doeBay também já foram contadas por nós.

HSBC GLT oferece 350 vagas em tecnologia para contratação em 2012



carreira
O GLT Brasil, Centro Global de Tecnologia do Grupo HSBC, oferecerá ao longo do ano 350 novas vagas na área de Tecnologia para profissionais de todos os níveis (estágiário, trainee, analistas júnior, pleno, sênior, consultores e líderes), com experiência em Java, Cobol Mainframe, Websphere, DB2, Datastage, Oracle e Unix, entre outras.

O GLT é uma empresa do Grupo HSBC que trabalha no desenvolvimento de soluções de tecnologia e prestação de serviços, com exportação de sistemas para unidades do Grupo em qualquer um dos mais de 80 países em que a instituição está presente. A unidade brasileira é a terceira do mundo, antecedida pela Índia e China e foi criada há apenas cinco anos.

Caio Doi, Diretor de Recursos Humanos do HSBC GLT, afirma que eles são uma empresa em expansão. "Quando começamos, em agosto de 2006, tínhamos 19 pessoas. Temos crescido cada vez mais rápido. No início do ano de 2010, estávamos com 423 colaboradores, hoje somos 700, e queremos chegar a 1000. A pessoa que deseja crescer profissionalmente, acompanhando a expansão da empresa, é o tipo de candidato que tem mais chance de ser contratado“.

Apesar de estar localizado em Curitiba, que será o local de trabalho dos candidatos, interessados de todo o país podem se inscrever através do site www.hsbcglt.com.br, clicando em “Oportunidades de Carreira” e cadastrando o currículo no local indicado. O site também informa quais são as vagas que já estão disponíveis à medida em que elas vão sendo abertas. É pré-requisito ter inglês avançado ou fluente para a maioria das vagas.

O processo seletivo é composto por três fases: pré-entrevista por telefone, avaliação técnica e entrevista com a área de Recursos Humanos; pessoalmente no caso de candidatos locais, ou por telefone/video conferência no caso de candidatos de outras localidades.

Um dos benefícios mais atrativos das vagas em aberto é que todas elas apresentam a possibilidade de experiência internacional, o que se tornou um requisito da empresa: disponibilidade para viajar ao exterior. De acordo com Jacques Depocas, presidente do HSBC GLT, a multinacional presta serviços prioritariamente para o exterior, para o HSBC de outros países. “Em função disso, temos incentivado os nossos colaboradores à troca de experiências globais. Atualmente, mais de 200 dos nossos colaboradores já viajaram para o exterior, para participar de treinamento ou reuniões”, afirma.

Em 2011, o GLT ficou pela terceira vez consecutiva entre as 100 Melhores Empresas Para se Trabalhar no Brasil. Além disso, pelo quarto ano consecutivo, foi escolhido uma das melhores empresas para se trabalhar na área de TI & Telecom segundo o Instituto Great Place to Work. Para mais informações acesse o site: www.hsbcglt.com.br

Google+ já tem mais de 90 milhões de usuários



Google+
O Google comemora o desempenho do Google+ e afirma que sua rede social não para de crescer. De acordo com post feito porPaul Allen, que costuma divulgar números do Plus, a rede social já superou a marca de 90 milhões de usuários, mesmo tendo sido lançada em junho de 2011 e aberta para o público em setembro do mesmo ano.

Além de já ter cerca de 10% dos usuários do principal rival, o Facebook (que, em setembro, tinha mais de 800 milhões de usuários cadastrados), o Google afirma que 60% dos membros acessam diariamente a conta, e 80% entram no site ao menos uma vez por semana. E a rede social também parece interessante para negócios: mais de 1 milhão de páginas foram criadas para marcas e empresas.

O rápido crescimento do Plus pode ter ligação com uma nova medida do Google. De acordo com a CNET, todos os usuários que criam um conta Google ganham, automaticamente, uma conta na rede social. Assim, se alguém se cadastrar apenas para ter uma conta no Gmail, para usar o Google Docs ou até mesmo para vídeos no YouTube, ganhará também uma página no Google+.

Considerando que o Google planeja integrar todos os seus serviços ao Plus - incluindo as buscas, que ganharam recursos sociais recentemente - a medida até faz sentido. Porém, não são todos que querem ter contas na rede social, o que pode causar transtornos no futuro.

Além de divulgar números do Google+, o Google também comemora o sucesso do seu sistema operacional para dispositivos móveis, o Android. Mais de 250 milhões de aparelhos já usam a plataforma ao redor do mundo, com mais de 11 bilhões de downloads feitos na Android Market desde a sua criação.

RIM anuncia Thorsten Heins como novo CEO e ações da empresa caem



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Thorsten Heins
A Research in Motion anunciou mudanças em seu comando, com os antigos presidentes Mike Lazaridis e Jim Balsille deixando seus cargos e apontando Thorsten Heins como novo CEO da fabricante de BlackBerry. A troca fez com que as ações da empresa caíssem nesta segunda-feira (23/01).

"Chega uma hora no crescimento de toda empresa em que os fundadores reconhecem que é a hora de passar o bastão para uma nova liderança", afirmou Mike Lazaridis, que continuará na empresa como vice-presidente. Já Balsille manterá um cargo na diretoria da RIM.

O novo CEO, Thorsten Heins, chegou à empresa em 2007 e se tornou o presidente de operações em agosto do ano passado. Antes da RIM, ele trabalhou na Siemens, onde foi vice-presidente de engenharia de hardware.

A nomeação do novo comandante da RIM não foi bem recebida no mercado. Nesta segunda-feira (23/01), as ações da canadense cairam mais de 6% e analistas questionam a escolha do novo CEO, segundo a Reuters.

"Parece mais enfeite do que uma reorganização", afirmou o analista Edward Snyder, da Charter Equity. "Em nossa visão, um presidente-executivo com uma forte experiência em produtos eletrônicos para consumo e cadeia de suprimentos teria sido ideal", disse Wu, estimando que de 60 a 70 por cento dos negócios da RIM são para consumidores.

A mudança de comando na RIM foi pedida durante muito tempo por acionistas da empresa, que acreditavam que uma nova liderança poderia reconduzir a empresa ao crescimento. Com o avanço de sistemas como iOS e Android, o BlackBerry vem perdendo terreno inclusive no mercado de smartphones corporativos, sendo preterida pelos concorrentes em muitas empresas.

Quer que a página da sua empresa no Google+ tenha sucesso? Então siga o exemplo dessas 3


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Página da Google+
Mesmo estando no começo e ainda não tendo a quantidade de membros do Facebook, o Google+ continua sendo um ótimo meio de divulgação para empresas e marcas.

A página do Android no Google+ é a mais popular, com mais de 140 mil fãs. A freqüência com que os posts são feitos - normalmente de 1 a 10 por dia - também ajuda na popularidade da página.

Uma promoção na rede social, em que aplicativos para o sistema operacional móvel eram vendidos por apenas 10 centavos de dólar, fez com que a página ganhasse mais de 2 mil compartilhamentos e mais de 3 mil "+1".

Outros pontos importantes foram os infográficos e anúncios feitos pela empresa, além de
conteúdo em vídeo, que incluíam entrevistas de desenvolvedores, hangouts usando um Galaxy Nexus e até animações sobre dados da empresa. O Google também chegou a oferecer álbuns de bandas como o Coldplay a apenas US$1 (Cerca de R$1,80).

No caso da NASA, os updates são feitos de 5 a 15 vezes por dia, com notícias, fotos e vídeos da estação espacial. Um dos pontos chave da empresa foi a oportunidade de enviar felicitações durante o natal e ano novo à equipe da Estação Espacial Internacional. Essa página também ficou marcada por causa dos conteúdos em vídeo, como o do eclipse lunar, que teve mais de mil compartilhamentos, além das notícias postadas na Google+, onde se encontram as mais novas e recentes descobertas, missões espaciais a planetas inabitados e o descobrimento de novas estrelas.

Já no caso do Funny Pictures & Videos, o assunto muda um pouco de perspectiva, já que não se trata de uma marca, e sim de uma página de humor. Mesmo assim, o perfil tem de 3 a 5 posts por dia, que recebem centenas de compartilhamentos, totalizando um número de mais de 60 mil seguidores. Com fotos animadas, como as da versão em carne e osso dos pássaros do Angry Birds, a página também conquista por aliar o humor à cultura high-tech, atraindo os amantes da tecnologia.

Algumas dicas para se ter sucesso no Google+ são: conteúdos ricos em diversidade e únicos, conhecimento do público e audiência, posts baseados em fatos recentes e promoções de seus produtos.

Segundo análise, Zynga perde US$ 150 a cada cliente que assina seus serviços


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Zynga
Estariam os jogos sociais falhando? Inegavelmente, títulos como Castleville eCityville, da gigantesca Zynga, estão meio fora dos holofotes de uns meses para cá. E as referências aos jogos da Zynga não são à toa: segundo análise do grupo de marketing Sterne Agee, a mais influente empresa do social gamingestá passando por uma séria dificuldade.

O estudo, que levou em consideração informações relacionadas ao orçamento da empresa para aquisição de clientes, concluiu que, a cada novo cliente pagante, a Zynga está perdendo US$ 150 - pouco mais de R$ 200. O motivo seria a enorme, retumbante queda na aquisição de novos clientes. Ao final de dezembro de 2010, a Zynga tinha cerca de 3 milhões de clientes pagantes, mas, em setembro de 2011, nove meses depois, o número aumentou para 3,4 milhões, sendo que o orçamento destinado para essa finalidade é de US$ 120 milhões.

Em outras palavras, a Zynga aumentou apenas 400 mil clientes de sua base, mas gastou o orçamento inteiro. Proporcionalmente, é um prejuízo de R$ 150 aproximados para cada cliente novo.

O estudo ainda aponta que esta é uma tendência do social gaming. Ainda citando a Zynga, a pesquisa indica que cada cliente custa US$ 300 para manutenção devida, mas o cliente em si gastaria apenas US$ 140 - US$ 160 em um ano que fica fiel à empresa. A análise prevê que, nos próximos 12 a 15 meses, a desaceleração será ainda mais evidente nesse mercado.

Após fim do MegaUpload, FileSonic desabilita compartilhamento de arquivos


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FileSonic
O fechamento doMegaUpload pelo FBI fez com que outro serviço de compartilhamento de arquivos alterasse o seu funcionamento. O FileSonic desabilitou a função de compartilhar, servindo apenas como um site para usuários guardarem seus arquivos e acessarem de outros computadores.

Segundo a CNET, além da mudança no foco do FileSonic, alguns usuários já reclamam de arquivos que foram deletados de suas contas - possivelmente aqueles que são protegidos por direitos autorais.

Apesar do serviço ter seus principais servidores em Hong Kong, é possível que parte dos arquivos armazenados no FileSonic sejam hospedados em servidores nos Estados Unidos. Assim, o site poderia ser tirado do ar pelo governo dos EUA, da mesma forma como aconteceu com o MegaUpload na semana passada.

O FileSonic agora funciona mais ou menos como outros serviços de nuvem, como o Dropbox, mas com algumas limitações. Os usuários, ao se cadastrarem gratuitamente, ganham 10 GB para armazenar seus arquivos, mas eles ficam disponíveis por apenas 30 dias. Além disso, a velocidade de upload e download é limitada, e não é possível enviar arquivos com mais de 1 GB.

Já quem preferir pagar para ter uma conta tem armazenamento ilimitado e não terá os arquivos deletados, além de poder enviar arquivos de até 5GB