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Um dos desafios que a empresa enfrenta agora para se adaptar às leis trabalhistas chinesas é na redução da carga de trabalho dos operários. Atualmente os funcionários fazem cerca de 20 horas-extra por semana, e o objetivo é que até 2013 eles façam no máximo nove, de acordo com a Reuters.
"É um desafio. Quando reduzimos horas adicionais nós precisamos contratar mais pessoas e implementar mais automação, mais investimento em engenharia robótica. Mais trabalhadores também significam mais dormitários e áreas de lazer. Isso leva tempo", disse Louis Woo, assistente do presidente da companhia.
A Foxconn é frequentemente acusada de oferecer condições precárias para seus trabalhadores. No começo do ano, a FLA encontrou diversas violações nas plantas da empresa e está ajudando a chinesa a melhorar a situação dos operários.
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