Amazon (Reprodução) |
A estratégia é a mesma adotada nos Estados Unidos, quando a empresa não conseguiu acordo com editoras e passou a negociar diretamente com autores.
Segundo a coluna, um dos nomes sondados pela Amazon foi Augusto Cury, escritor de livros de autoajuda, mas autor e empresa não fecharam nenhum acordo. Já Paulo Coelho fechou acordo para a Amazon brasileira vender suas obras em português, espanhol, francês e alemão.
A Amazon vem dando indícios de que tem a intenção de popularizar seu leitor de livros digitais, o Kindle, no Brasil, com um grande acervo de publicações em português. Atualmente o produto pode ser comprado pelos brasileiros, mas apenas na versão importada. No início do mês, a varejista americanacontratou Mauro Widman, executivo que desenvolveu a loja de e-books da Livraria Cultura, como gerente de vendas para o Kindle no Brasil.
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