Reprodução |
Hoje, 19 de janeiro, os sites em questão já normalizaram suas atividades, e divulgaram os números resultantes de seus protestos: de acordo com a Wikipedia, mais de 162 milhões de pessoas viram a mensagem publicada em sua página oficial, enquanto 4,5 milhões de pessoas assinaram diversas petições online contra os atos legislativos. Mais além, 18 senadores retiraram o apoio previamente conferido ao PIPA e ao SOPA.
Enquanto a associação comercial dos estúdios de cinema - MPAA - disse que os protestos estariam transformando internautas em "peões corporativos", o jornal New York Times chamou a onda de protestos de "revolução política da indústria digital".
As empresas dependentes do tráfego de informações da internet para sobreviver, como Google, Facebook e Wikipedia, argumentam que os projetos aumentam o poder de censura do governo, além de estendê-lo às empresas privadas, o que, segundo eles, minaria a liberdade de expressão e o conceito de neutralidade da rede.
Veja mais sobre o SOPA aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário