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"Quando começamos o desenvolvimento em abril, tomamos a decisão de focar no Android", afirmou o vice-presidente do grupo de arquitetura da Intel, David Whalen, ao Telegraph. "Terão oportunidades para outros sistemas, como Windows. Apenas não agora. Mas estamos observando outras plataformas", afirmou. Questionado sobre o iOS, ele apenas adicionou: "nós vamos falar com todos".
Whalden afirmou, porém, que a evolução do seu chip em smartphones vai depender da demanda. "Está nas mãos dos consumidores - agora eles querem o Android."
Segundo Whalen, a entrada no mercado móvel era uma "extensão lógica" para a Intel, e diversas fabricantes fecharão acordos com a empresa em breve. "Não vemos smartphones como uma categoria única. Vemos isso como a computação chegando a uma categoria diferente e temos mais de 40 anos de experiência na área", afirma.
A entrada da Intel no mercado de processadores móveis foi anunciada na terça-feira, durante a CES 2012. A fabricante apresentou, em parceria com a chinesa Lenovo, o primeiro aparelho a usar o chip Medfield: o K800, exclusivo para o mercado chinês. Outra parceira da Intel no mercado de smartphones e tablets é a Motorola, que, apesar de não ter nenhum aparelho disponível durante a CES, deve lançar um dispositivo no segundo semestre deste ano.
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