Reprodução |
Essencial para a competitividade e produtividade da economia nacional, o mercado brasileiro de TI contribui para o aumento de eficiência dos mais diversos segmentos. Tradicionalmente, cresce a taxas que são pelo menos o dobro da expansão do PIB, com projeção de 9% para 2012.
O setor enfrenta desafios para seu pleno desenvolvimento no País, como custos competitivos, qualificação profissional, melhoria da infraestrutura e fomento de inovação nacional, contemplados no Plano Brasil Maior. "O governo federal inseriu TIC na agenda de desenvolvimento nacional, fornecendo as condições para que o mercado atinja nos próximos dez anos a representação de 6 a 7% do PIB, observada em países desenvolvidos", afirma Antonio Gil, Presidente da Brasscom.
O Brasil pode, ainda, se tornar um dos quatro principais centros de TI até 2022. "A meta do setor para os próximos dez anos é dobrar seu faturamento e movimentar US$ 210 bilhões, intensificando a utilização de TIC por outras atividades econômicas", completa Gil.
A maior fatia do faturamento de TI provém do segmento TI In-House (US$ 41,6 bilhões), que é a tecnologia desenvolvida pelo governo e por empresas de outros setores da economia. Hardware vem na segunda posição com grande expressão, US$ 29,9 bilhões. Em seguida, aparecem serviços (US$ 14,7 bilhões), software (US$ 6,18 bilhões) e BPO (US$ 5,6 bilhões). O estudo contempla apenas o mercado interno de TI, sem contabilizar exportações e operações internacionais.
Dados da pesquisa:
Mercado Brasileiro de TI e TIC (2011)
Mercado Brasileiro de TI e TIC (2011, US$ BI): | Mercado Interno | Variação 2011/2010 (%) |
Software | 6,18 | 14,4% |
Serviços | 14,77 | 11,1% |
Hardware | 29,92 | 2,2% |
BPO | 5,61 | 19,5% |
TI In-House | 46,12 | 16,7% |
Tecnologia da Informação (TI) | 102,60 | 11,3% |
Telecom | 94,96 | 10,4% |
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) | 197,56 | 10,9% |
Nenhum comentário:
Postar um comentário