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Um pouco mais grosso que os tablets convencionais, com 1,8 cm de espessura, o aparelho roda Android 4.0, tem tela de 10.1 polegadas, resolução de 1024 X 768, 16 GB de memória interna e processador de 1,2 GHz com núcleo duplo. A tela sensível ao toque conta com uma caneta, que promete ajudar os trabalhadores a operar o dispositivo mesmo com luvas.
O tablet é resistente a quedas de até 1,2 m, chuva e temperaturas extremas. Isso porque o dispositivo possui um processo de fabricação meticuloso, além de uma carcaça produzida com liga de magnésio. O peso é relativamente elevado em relação aos demais tablets, 960 gramas.
Segundo João Alberto Rodrigues Simões, gerente de operações de computadores e tablets da Panasonic Brasil, mesmo tendo como público-alvo o mercado corporativo, ele acredita que o tablet pode atrair o consumidor final também.
O executivo ainda comenta que os computadores Toughbooks da fabricante têm 72% de participação de mercado no nicho de máquinas resistentes dos Estados Unidos. Já no Brasil, a polícia militar rodoviária do Paraná passou a usar computadores da marca em dezembro de 2011.
"Setores automobilístico, de segurança pública, petróleo, mineração, petroquímico e as Forças Armadas são exemplos de interessados no Toughpad", diz. "Fui contratado para expandir o sucesso da linha robusta nos EUA para a América Latina, inclusive o Brasil", finaliza.
O Toughpad A1 chega em outubro e custará entre R$ 3 mil e R$ 3,5 mil. Segundo a empresa, entre abril e maio do ano que vem, uma versão de 7 polegadas, chamada Toughpad B1, também será lançada no país.
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