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De acordo com o Telegraph, no ano passado os usuários tiveram seus nomes associados a anúncios de páginas que eles curtiram na rede social. Inicialmente, a empresa disse que achava a ação sem mérito e que faria uma revisão do caso. Agora, decidiu entrar em acordo com os usuários.
Um juiz que avaliou o caso afirmou ter visto prejuízo econômico para os usuários pelo uso dos nomes, fotos e outras informações usadas sem consentimento. No entanto, os US$ 10 milhões não irão para os membros. O dinheiro será doado para a caridade pelo Facebook.
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