|
Os núcleos vão rodar o Linux e já foram testados em uma versão beta no Intituto de Biologia de Sistemas, nos Estados Unidos, quando foi capaz de aplicar toda a estrutura do Google em um aplicativo destinado à exploração de genomas.
O objetivo, segundo a empresa, é permitir que essas máquinas dedicadas façam a tarefa de "cuidar" do software que o usuário está desenvolvendo e disponibilizá-las para que qualquer um que estiver interessado faça uso delas, fornecendo infraestrutura em larga escala. Ou seja, os desenvolvedores terão máquinas virtuais com armazenamento e computação de alto desempenho.
Para mais informações, acesse o site do Compute Engine.
Nenhum comentário:
Postar um comentário