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As informações, entretanto, não foram confirmadas por um porta-voz da Sharp. "Continuamos a trabalhar para fazer a melhor aliança possível com a Hon Hai, mas ainda não decidimos vender nossas fábricas no México e na China", declarou.
Seria mais uma tentativa da companhia de cortar custos e se manter em posição para negociar com bancos credores. Mas pode ser que os cortes ultrapassem esses 8 mil, se as informações da agência Kyodo estiverem corretas. O veículo noticiou que a Sharp dobraria de 5 mil para 10 mil a quantidade de pessoas a serem demitidas.
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