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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Nem Apple, nem Google


Xbox
A explicação para a dianteira tem um nome: XBOX. O console de games da empresa se transforma, aos poucos, na grande sacada para levar conteúdo via internet para a sala de casa. Já são mais de 67 milhões de unidades vendidas mundo afora, e a rede XBOX Live já conta com mais de 40 milhões de usuários ativos. E adivinhe qual a atividade que mais cresce nessa rede? Se você pensou em jogos online, se enganou. O que cresce mais velozmente na XBOX Live é o consumo de vídeo. Ao conectar o aparelho à TV, o consumidor percebe que sua tela se transformou instantaneamente num display capaz de exibir quase tudo que a internet tem para mostrar. O melhor, com uma interface e com controles mais que amigáveis. Acoplado ao Kinect, então, o XBOX se transforma num melhores dispositivos a integrar controle de gestos no lugar de controles remotos convencionais.

As gigantes da tecnologia não brigam, hoje, apenas por dominância neste ou naquele segmento de mercado. O grande jogo está no domínio de ecossistemas. No final das contas, tablets, smartphones ou televisores não passam de telas (sensíveis ao toque ou não), que podem ser controladas por sistemas operacionais. A questão é como integrar essas diferentes telas e oferecer em todas elas uma experiência de uso que atraia os consumidores. A Apple lidera na soma entre tablets e smartphones. O Google vai bem nos smartphones, mas não decola nos tablets. A Microsoft vai mal nos smartphones e nos tablets, mas, graças ao XBOX, é quem está na frente quando se trata das grandes telas das TVs modernas. O novo lance dessa batalha deve vir ainda esse ano, se a Apple realmente lançar sua iTV, ou Apple TV.

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