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De acordo com a agência de notícias Reuters, a líder de telefonia móvel no país Vivo, da Telefônica Brasil, por exemplo, tem apostado fortemente no discurso da qualidade. "Não existe espaço no mercado para oferecer um serviço de qualidade e cobrar muito a mais", afirmou o diretor-executivo de marketing da Daniel Cardoso. A operadora já atua em mais de 2700 municípios e seguirá ampliando sua presença.
Já a Oi pretende elevar sua cobertura de 3G de 65% para 80% da população brasileira neste ano, e investimentos diretos na rede atual devem garantir boa prestação de serviços, que fará a diferença para o consumidor e para a venda de planos. "Com o mercado que o Brasil tem as operadoras estão sob muita pressão (em suas redes)", disse o diretor de produtos e mobilidade da Oi, Roberto Guenzburger.
A TIM não pretende ficar para trás, embora tenha planos de expansão mais modestos do que as concorrentes. A empresa do grupo Telecom Italia, que atualmente cobre 512 cidades com 3G, estima chegar a 80% da população urbana do Brasil até o fim de 2013. "A companhia também trabalha, atualmente, na modernização de equipamentos, dobrando a velocidade da infraestrutura de acesso", disse a empresa em comunicado à Reuters.
A Claro não fez comentários sobre sua estratégia.
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